#29 - Um incontrolável desejo (Relato)

Caros amigos de chifres, 

Toda mulher tem os seus desejos íntimos, mais sacanas. Até as mais recatadas, lá no seu íntimo, habitam fantasias tórridas que um dia podem ultrapassar os limites do pudor e transformar-se em realidade.

Conforme citado no post #01, eu tive a sorte de namorar com uma garota que poderia ser uma personagem das peças de teatro de Nelson Rodrigues, tamanha é a luxuria que corre nas suas veias.  

Assim como a personagem da atriz Lucélia Santos no filme "Bonitinha, mas Ordinária” (tema do post #31), aquela menina é oriunda de uma família tradicional, religiosa, estável financeiramente, e sobretudo, extremamente conservadora. Sendo uma materialização da personagem da trama rodrigueana, graças à sua impressionante vocação para sentir e proporcionar prazer sexual, tudo aquilo que é sólido no campo do pudor, vira líquido (porra, gozo) nas suas mãos.

Desde muito cedo ela começou a perceber que o seu corpo reagia intensamente sempre que via um ator negro nas novelas e filmes que assistia na TV ou no cinema. A respiração ficava mais pesada, o corpo aquecia, os ouvidos meios que tampavam e a sua vagina latejava e ensopava, todas as vezes em que atores negros eram exibidos com mais intensidade, sobretudo nas cenas de filmes de época em que eles são mostrados como escravos, sem camisas, fortes e sarados.

Assim como a minha atual esposa (vide posts #04, #08, #09, #16, #25#26 e #27) ao perceber o interesse dos homens no seu corpo (especialmente pelo seu bumbum arrebitadinho)  ela é tomada por um tesão inexplicável que domina o seu raciocínio, levando-a a praticar ações instintivas, quase que impulsivas, com foco exclusivo no prazer que a situação excitante pode lhe trazer. A sensação torna-se mais intensa e arrebatadora quando ela percebe os pênis se avolumando sob as calças dos homens que a deseja.  
    
Aos poucos ela foi percebendo que os casos mais extremos, nos quais ela se sentia mais cachorra, exalando cio, eram aqueles nos quais figuravam homens negros. Menina de pele branca e macia, dos mamilos e lábios vaginais rosados, ela entrava pela madrugada na solidão do seu quarto, se acariciando por horas e horas imaginando o contato com um pênis negro na sua boca e vagina. 

A certeza da sua suscetibilidade à pele negra veio quando, um certo dia, a escola em que estudava contratou um funcionário negro para auxiliar na organização e disciplina dos alunos nos corredores e pátios da imensa escola religiosa, frequentada por alunos oriundos de famílias católicas, bem posicionadas financeiramente e extremamente conservadoras.

Aquele rapaz não podia passar despercebido no meio de tanta gente de pele branca. Naquela escola, negros não eram comuns no ambiente. Existia apenas um ou outro aluno para quebrar a regra de uma comunidade massivamente branca. Assim, logo aquele tom de pele escura se destacou no meio da multidão de alunos brancos que transitavam no pátio da escola.

Como sempre, a diferença desperta a atenção alheia e no meio da roda de conversas de meninas logo uma delas soltou uma piadinha racista em relação à presença do rapaz no ambiente. Apesar de algumas rirem, dando apoio ao pensamento racista, tiveram aquelas que repudiaram tal posição, destacando que ele era um rapaz bem bonito e charmoso.

Imediatamente ela bandeou para o lado daquelas que valorizavam a presença do rapaz, rechaçando com força extrema as piadas racistas, gerando uma reação das amigas que, em tom de zombaria, disseram estar surpresas com a atitude dela, chegando até a "desconfiar" de que ela estivesse a fim dele.


  

Ouvir aquilo foi revelador para ela. Não que ela estivesse apaixonada pelo rapaz, mas aquela fala da amiga clareou algo que estava numa certa penumbra. Ela realmente estava a fim. Não especificamente dele, mas ela queria um negro.  Àquela altura tudo ficou bem mais claro, todas as suas reações físicas e hormonais aos negros nos filmes e novelas, tudo aquilo tinha uma razão: ela queria sentir um homem negro dentro do seu corpo!

A partir de então, ela sempre fez questão de estar perto dele. Puxava conversa perguntando coisas sobre o seu trabalho e a sua vida, evidentemente para chamar a atenção do deus de Ébano.  Com o tesão ensopando as suas calcinhas diariamente, não demorou muito para que ela tomasse a inciativa de se insinuar para ele, de uma forma tão intensa, que não pode passar despercebida pela coordenação escolar. Meio que antecipando onde aquelas conversas iriam terminar, a escola retirou o rapaz da função, colocando-o bem distante do contato com ela na escola.

Àquela altura, ela já fantasiava mil e uma aventuras íntimas com aquele homem negro. Ela desejava sentir o cheiro e a textura do pênis dele em suas mãos e rosto. Mais que qualquer outro namorado que já teve, ela queria sentir aquele pênis latejando, invadindo o seu corpo, jogando por terra todos os tabus da sua cultura familiar na qual não se permitia a mistura racial. 

Todos os seus parentes eram brancos e eram casados com brancos. Nunca se teve notícia de uma menina da família que tivesse tido nenhum contato com um homem negro. Os rapazes, devido à tradição machista até poderiam ter as suas aventuras com mulheres negras, mas nunca uma relação firme, pública e duradoura. A sua avó dizia que era preciso manter os cabelos da família, lisos, longe dos cachos e da textura crespa dos cabelos tipicamente africanos.

Entretanto, à cada vez que ela via e ouvia os comportamentos culturais racistas da suas família, mais e mais ela sentia desejo de ultrapassar os limites daquela fronteira tão firme no seio familiar. Como todo adolescente, ela vivia aquele momento de questionar as tradições da família e, sendo assim, é claro que ela não iria suportar aquela proibição por muito tempo.

Não podendo mais encontrar o funcionário da escola, o seu desejo passou a observar os rapazes negros que existiam ao seu redor e encontrou uma grande quantidade até então despercebida. O porteiro do seu condomínio, o entregador de gás e os funcionários do sítio do seu pai passaram então a ser observados e desejados sexualmente por aquela menina branquinha ávida por um pênis negro dentro de si.


Após ter assistido a um filme (Quilombo) para um trabalho escolar, ela teve um dos seus mais intensos sonhos eróticos, no qual ela se via seminua num ambiente idêntico ao do filme, no qual era possuída por diversos homens negros. O orgasmo que ela teve com aquele sonho tão intenso a fez despertar decidida:  Ela iria ser possuída por um homem negro, custe o que custar!

E assim, com o universo conspirando ao seu favor, num feriado prolongado, os seus pais, decidiram descansar num sítio que a família tem, na zona rural de uma pequena cidade a cerca de 200km de distância da capital em que moravam. Já com todas as intenções possíveis, ela arrumou a sua mochila colocando biquínis e os seus micro shorts que faziam os vizinhos torcer o pescoço sempre que ela saia de casa com ele.

Ela saiu de casa com a intenção de provocar um certo funcionário do sítio. Um jovem rapaz com vinte poucos anos chamado André. Este rapaz já andava tirando o meu sossego, desde que ela revelou o seu desejo de ser comida por ele, numa das nossas primeiras conversas sobre os seus desejos mais íntimos.  Nitidamente afrodescendente, André tinha uma pele brilhante de tão escura e os lábios grossos e carnudos super vermelhos, devido ao trabalho intenso sob o sol.

No sítio, ele era um funcionário relativamente novo e por isso, recebia os serviços mais pesados e distantes da casa central para resolver, o que às vezes o afastava da visão de todos, durante o dia inteiro. 

Ardilosa, sabendo que André estaria longe de tudo e de todos, após desembarcar no sítio, ela vestiu um biquíni sob o shortinho e disse à mãe que diria tomar um banho na nascente existente no local e que depois iria fazer algumas fotos na propriedade e rumou em direção ao rapaz.

Vendo-o de longe, ela sentiu um frio percorrer a espinha e terminar na vagina, provocando um jorro de líquido lubrificante. Fazendo um esforço sobre humano para controlar a manifestação do desejo de ser possuída pelo negro que reluzia sob a luz do Sol, ela se conteve por um certo tempo e o observou à distância, fotografando-o na intenção de ter um vasto material para relembrar dele quando voltasse para casa, e relembrar daquele corpo sarado, sem camisa exibindo os seus contornos num short que avolumava-se na região íntima.

Não tendo mais como conter o desejo, ela seguiu em direção a ele como uma formiga é atraída pelo açúcar quase que hipnotizada, sem ver mais nada naquele local além do macho negro sobre o qual ela iria dar o bote.

Ela se aproximou comentando que ele poderia pegar uma queimadura de sol por estar sem camisa e tocou lentamente no peitoral dele deixando claro que a sua real preocupação ia muito mais além que uma possível queimadura.

Visivelmente excitado rapaz tentou se conter, mas o volume sob o seu short denunciava o que passava na sua mente diante daquela menina que, apesar de ainda não ter dançado uma valsa, já sabia o que fazer sobre uma cama com um homem. Temendo pelo seu emprego que lhe traria as condições para a efetivação do seu casamento com a namorada de adolescência, aquele humilde rapaz não avançou e se afastou dizendo que era melhor ele ir trabalhar lá perto da casa central antes que pensassem que ele estivesse fazendo besteira, dando em cima da filha do patrão. 

Imediatamente ela segurou o braço dele e pediu que esperasse um pouco e continuou se aproximando até que, próximo ao suficiente para sentir a expiração um do outro, ela, com sua voz rouca disse em tom de safadeza: "se você fugir de mim, aí sim você se complica. Vou dizer ao meu pai que você me assediou enquanto ela estava se tomando banho na nascente."

O coitado ficou sem saber o que fazer naquele momento. O seu corpo dizia pra ficar. A menina exalando cio mandava avançar sobre ele, enquanto o medo de perder o emprego dizia que ele deveria sair dali, criando um intenso conflito entre a razão e o tesão e a obrigação.

Enquanto a mente daquele coitado se debatia na sua tríplice encruzilhada, ela deu o bote final colando o seu corpo branco naquele corpo negro, sentindo pela primeira vez da sua vida, aquela tão desejada sensação que ficou evidenciada numa imensa mancha no tecido do seu shortinho que escureceu, de tão ensopado que ficou.

Suavemente ela o beijou, mordendo aqueles lábios negros cheia de tesão, enquanto espalmava as mãos no tórax dele, sentido o pulsar da força que ela desejava entre suas pernas naquele peitoral musculoso. Aos poucos ele cedeu à tentação e correspondeu ao beijo envolvendo-a com os braços musculosos para que as suas mãos pudessem enfim encontrar tudo aquilo que todos os homens desejavam nela, apertando com força e tesão as nádegas daquela menina que, ao sentir a força das mãos dele, perdeu completamente o controle sobre o próprio corpo que se tremia de tanto tesão.

Instintivamente a fêmea projetou o quadril para a frente comprimindo-o contra aquele membro rijo e volumoso que a fazia gemer de desejo e latejar de tanto tesão que a fez descer uma das mãos do tórax para dentro do short dele que, imóvel, sentia o gozo vindo, a ponto de melar a mão da filha do seu patrão com o líquido seminal que denunciava o gozo que estava por vir.

Quando ela comprimiu aquele pênis grosso e pulsante com a sua mão e sentiu a resposta automática dele, não conseguiu mais se conter e liberou uma intensa cascata de fluido vaginal no momento em que aquela mão forte e áspera tocou a sua vagina que pulsava, ávida pela penetração daquele membro negro que tinha nas mãos.

O gemido dela, de tão intenso, assustou o rapaz que se afastou e foi embora como um bicho acuado, correndo pelo meio do mato. Apesar de ter tido um prazer jamais imaginado, ela não se deu por satisfeita. Queria mais e queria com ele! 

Ela retornou para a casa onde ficou o resto do dia deitada, recordando cada segundo daquela experiência na qual, pela primeira vez na sua vida, ela pode sentir a textura, o calor e a pulsação do membro de um homem negro. A recordação era ambígua, era um tanto prazerosa por ter sentido o pênis e o gozo dele nas mãos, mas ao mesmo tempo era frustrante por que ela o queria dentro dela e não pode saciar a sua maior vontade. À cada flash da memória, a sua calcinha ensopava ao que ela respondia se acariciando, lembrando do sabor do beijo de André, bem como da sensação do toque dos seus dedos na sua vagina faminta por negros, e chegando ao orgasmo diversas vezes, durante toda a tarde/noite daquele dia.

No dia seguinte ele não apareceu para trabalhar, enviando a justificativa de que estava doente e retornaria ao serviço na semana seguinte. Como a mãe dela é uma mulher religiosa e caridosa, resolveu descer até a cidade para visitar o rapaz e  oferecer a ajuda necessária para a sua recuperação.

Convidada  pela mãe para acompanhá-la até a casa do rapaz, a ninfa não pensou duas vezes e logo aceitou o convite da mãe, arrumando-se caprichosamente com um shortinho bem safadinho que mostrava um pedacinho da polpa do bumbum, já com a intenção de fazer o rapaz melhorar rapidamente e retornar ao serviço.

Ainda no percurso da casa do rapaz, ela o viu entrar numa padaria e, dissimuladamente, pediu à mãe que a deixasse ali para que ela pudesse comprar uma água mineral e em seguida a encontraria na casa do rapaz. Sem desconfiar a mãe dela assentiu e seguiu o percurso, deixando-a livre para encontrar com o rapaz, mais uma vez à sós.

Quando ela o encontrou na padaria, ele perdeu a cor. Sem saber o que falar, calou e esperou que ela falasse algo. Ela, percebendo o nervosismo dele disparou: "Meu pai tá te procurando". Lembrando da ameaça dela, o rapaz arregalou os olhos, assustado.  Rindo, ela disse: Eu não falei? Se tivesse feito o que eu mandei, não ia ser culpado de nada. Agora, como não fez, vai ter que se explicar.

O coitado desabou. Provavelmente ele dependia muito daquele emprego e se viu em maus lençóis pois a cidade era muito pequena, e todos se conheciam ali. Se aquela história circulasse, ele ficaria tão mal afamado que nunca mais arranjaria emprego na região. Percebendo o seu estado de terror, ela deu um riso e se aproximou dele, chegando perto do seu ouvido para dizer: - "brincadeira. Ele não sabe de nada... ainda!"

Transtornado, ele a levou para a praça em frente à padaria e enfurecido, perguntou com o dedo indicador em riste:
O que diabo você está querendo? Quer que eu perca meu emprego? E ela, bem meiga se aproximou dele, segurou o seu dedo e disse: "- Não. Eu quero que você me faça mulher. Me dê uma surra na cama que eu te deixo em paz." Ciente do que estava fazendo e desejando destruir a resistência dele, ela conduziu o dedo dele até a sua boca, dando uma mordida leve e o lambendo como se fosse um pênis e o largou em seguida. 

Seria impossível não reagir à tantos estímulos. Ela era uma menina linda, cheirosa, cabelão longo e escorrido, com um shortinho provocante e exalando feromônio por todos os poros, com aquela carinha de safada, dizendo tudo aquilo para ele. Inevitavelmente o corpo dele começou a manifestar a sua verdadeira intenção e ela, percebendo o volume que crescia sob a sua bermuda não perdeu tempo e ordenou: "volte para o trabalho amanhã. Eu vou te encontrar lá onde você me deixou e a gente continua a nossa conversa, exatamente de onde paramos. Eu sei que você quer...eu também quero. Será um segredo nosso. Ninguém precisa saber de nada."

Ela atravessou a rua rebolando o seu rabinho empinado com a polpa do bumbum à mostra, comprou um picolé na padaria e seguiu rumo à casa dele, recomendando que ele fosse na farmácia comprar algum remédio porque a mãe dela estava na casa dele à sua espera, e saiu rindo daquele coitado que, imóvel, parecia não acreditar em nada do que estava acontecendo.

Chegando em casa, ele entrou na encenação dela e se fez de surpreso ao ver a esposa do patrão e a sua filha o aguardando e justificou a ausência no trabalho alegando não estar se sentindo bem desde o final do dia anterior mas que já estava melhorando e que havia comprado um remédio para retornar ao trabalho no dia seguinte. Sonsa, ela reagiu com alegria, dizendo-se feliz e aliviada por saber que nada de mais havia ocorrido.

No dia seguinte, assim como ela ordenou, ele estava de volta e logo seguiu para a região mais afastada onde ele trabalhava a fim de concluir um serviço de limpeza de uma região onde o pai dela pretendia instalar uma pequena plantação de abacaxis para consumo da família. Não demorou muito e ela foi ao encontro dele, assim como uma abelha vai em direção à flor onde ela recolhe o pólen. 


Sedenta pelo sexo do funcionário negro, ela não hesitou em se aproximar desta vez e o abordou dizendo-se feliz por vê-lo ali, no local em que ela sempre terá a lembrança da primeira vez que beijou um homem negro como ele. Ainda em tom meigo, ela continuou dizendo que esperava que aquele local também pudesse ser marcado como o lugar da primeira vez que ela transou com um homem negro e logo se postou diante dele, dizendo ao pé do ouvido: "Sou toda sua! Me come?!"

André não tinha mais como se conter. Era muita provocação para um homem só suportar e ainda mais diante de tantas condições favoráveis. Decidido a dar um fim àquele sofrimento resultante da luta entre o tesão e o medo de perder o emprego, ele largou o pudor de lado e envolveu aquela menina branquinha com um forte abraço e passou a beijá-la com uma fome de quem há anos não via uma mulher.

Sentindo a intensidade do tesão dele por ela, ela o excitava mais e mais sussurrando coisas como "vem meu negro, come a loirinha... come a filha do patrão que não sabe o que é um homem de verdade... Me ensina o que é que um homem faz com uma mulher... me mostra como tu come as tuas neguinhas."

Aparentemente, ele tomava mais fôlego à medida em que ela ia o provocando com tais falas. O clima ficou tão intenso que ele a encostou no tronco de uma árvore e a penetrou por trás dizendo "toma aí putinha...não era isso que você queria? Não era assim que você queria? e socava com tanta força que as folhas da árvore chegavam a cair tamanha era a força com que ele socava aquela rola preta e dura nela.

Ouvir aquelas palavras era uma loucura para ela. Ser chamada de putinha lhe fazia sentir um calafrio que percorria a espinha de cima à baixo terminando na sua vagina que se contraía de prazer, apertando mais e mais aquele pênis negro, grosso e quente que ela tanto desejou.

Os calafrios que ela sentia, prenunciavam o mais intenso orgasmo que ela viria a sentir na sua vida. Apesar de novo, André tinha uma certa experiência e percebeu que ela estava para atingir o momento máximo de modo que, puxando os seus cabelos, trouxe o rosto dela  para perto do seu e disse ao pé do ouvido, com tom bem sacana: "você agora é minha putinha...putinha do negão. Toda vez que vier pra cá, vou comer seu rabo, desse jeito,". Aquilo foi o golpe final que ela tanto esperava: Ser tomada como a puta daquele negro era o seu desejo mais íntimo e esperado.

Assim, não tendo mais como se conter, ela explodiu num orgasmo que lhe retirou o controle sobre todos os seus músculos que se debatiam desordenadamente enquanto urrava tão intensamente que chorava de prazer naquela rola preta que não parava de socar à sua bucetinha rosada.

Sentindo que ele estava por gozar, ela pediu que ele jorrasse o leite na cara dela e a tratasse como ela merecia. De tal maneira, o gozo jorrava na cara dela ao som de "toma o que tu queria! Toma o que tu queria...putinha!"    

Aquelas palavras fizeram-na delirar, fazendo-a sentir novamente o prazer da realização do mais intenso desejo que ela já havia sentido,  a única forma de saciar o seu incontrolável desejo:  ser a putinha de um homem negro.

Comentários

  1. Jonas Pereira11/08/2018, 21:48

    Meu, me diz onde essa menina mora. Ela é uma safadinha de primeira, sonho de qualquer um.
    Como vc não casou com ela???

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    1. Caro Jonas, por muito tempo fiz essa pergunta para mim mesmo. Mas como eu citei no post#01, tive a sorte de achar outra igualzinha à ela e desta vez não dei mole. Casei logo para garantir os chifres pro resto da vida.

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  2. Eu já peguei uma gata que gozou assim. Cheguei a pensar que ela estivesse se mijando...rs.
    Acho que ela tava muito a fim naquele dia, pois foi um gozo estranho, maior que o normal.

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    1. Caro Dudu, agradeço pela sua participação no nosso blog. Que tal compartilhar essa sua história conosco? Envie o seu relato para cornomanso741@gmail.com que terei o maior prazer de postá-lo.

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  3. Negro comedor13/08/2018, 06:32

    Se fosse comigo já tinha comido essa safadinha desde a primeira vez que ela deu mole. Comia ela e ainda gozava na tua cara corno manso!
    Atenção cornos, sou negro, 44 anos e curto mulher de corno, principalmente as loirinhas mignon. Sou de Natal/RN.
    aaugusto2005@yahoo.com.br

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    1. Hum... anotei o seu contato aqui. Não é sempre que aparece um comedor negro e decidido assim.

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  4. "Assim como a personagem da atriz Lucélia Santos no filme "Bonitinha, mas Ordinária” (tema do post #31), aquela menina é oriunda de uma família tradicional, religiosa, estável financeiramente, e sobretudo, extremamente conservadora. Sendo uma materialização da personagem da trama rodrigueana, graças à sua impressionante vocação para sentir e proporcionar prazer sexual, tudo aquilo que é sólido no campo do pudor, vira líquido (porra, gozo) nas suas mãos". KKK.
    Aquilo é o caráter da pessoa, no caso, a personagem de Lucélia Santos. Seja numa família conservadora ou numa família PROGRESSISTA, seria aquilo ali. Vídeo do papagaio de cara roxa e aborto. Ache. Verás o caráter das pessoas. E não são conservadoras.

    https://www.youtube.com/watch?v=Wc1d2D_g_Sc

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