Depois de tomar o tão desejado chifre da sua amada, o corno de Ribeirão Preto nos confidencia como foram os dias seguintes àquela maravilhosa e excitante experiência de ver a sua amanda na rola de um macho comedor.
Leia os momentos anteriores:
Parte 8 - "No meio da noite acordei e ouvi barulhos, estava muito escuro, dava só para ver vultos, mas vi que o Jonas comia a minha noiva num papai e mamãe voraz. Não aguentei e me deliciei numa punheta."
Acordei as 09:00 da manhã. Jonas já tinha ido embora. Ela estava ainda dormindo. Deitei-me ao seu lado. E comecei a examiná-la. Estava só de
calcinha e sem sutiã, com o pescoço e mamilos ainda avermelhados da barba
serrada do Jonas. Fui checando minuciosamente os "estragos" feitos
por ele no corpo da minha amada.
Ela se mexeu e parecia estar acordando. Não pude deixar de notar aquilo que parecia porra seca no canto da sua boca e na sua barriga. Estava curioso demais, puxei de lado a sua calcinha e vi que a sua xaninha estava vermelhinha. Não aguentei e cai de boca. Ela começou a se mexer e acordou. Não falou nada, ficou se contorcendo, parei de chupar e fui para cima, comendo-a num delicioso papai e mamãe.
Sugeri que fossemos embora pra minha casa pra conversar
melhor. Chegando lá, voltamos a falar do assunto. Ela continuou a
demonstrar dúvidas sobre nosso futuro e não teve jeito. Numa atitude extremada,
com lágrimas nos olhos e cheio de emoção desabafei: "Já disse que foi
ideia minha. Me desculpa se isso te magoou. Há tempo tenho essa coisa estranha, esse desejo de te ver metendo com outro. É algo mais forte
que eu. Isso não diminuiu em nada o meu amor por você". Continuei: "Esse fetiche não é algo tão
incomum, existem muitos homens que tem essa mesma fantasia". Ela me
abraçou e fizemos as pazes.
Com medo do relacionamento acabar, ficamos três meses sem tocar
no assunto. Aquilo, por um momento, virou um tabu. Mas eu continuava um
pesquisador voraz do tema e sempre acabava me punhetando, pensando naquela
noite. Quando fazíamos amor, pensava na fatídica noite e o Jonas fodendo a
minha noiva. Porém estava decidido a não falar mais nisso com ela.
Ela ficou pensativa, mas não puta como meses atrás. Eu disse
pra ela que fiquei com medo de perdê-la, por isso não tinha mais falado no
assunto. Ela relatou que estava mais conformada e que não repetiria mais aquela
insanidade. Foi um balde água fria, mas quis aproveitar o momento: "Você
também não me falou nada. Foi tão ruim assim?".
"Passaram-se mil coisas na minha cabeça..." ela disse quando a interrompi: "Esquece as consequências. Como foi o momento?". Encabulada, ela disse que também tinha sido tudo muito intenso e que também aproveitou da situação. Aquilo despertou a minha curiosidade, fazendo com que a puxasse para perto de mim. Começamos um amasso forte. Joguei ela sofá, desloquei a calcinha de lado sob as saias e comecei a dedilhar e disse: "Você nunca me falou. Agora você vai me contar os detalhes do que vocês fizeram". Com o tesão evidente, ela perguntou: " Tem certeza?". Concordei com a cabeça e ela foi discorrendo os detalhes.
No seu relato, ela revelou que logo que eu saí do quarto do
hotel, o Jonas colocou a mão no meio da sua perna e ela desmontou. Não teve
força para resistir. Logo ele caiu de boca e ela confessou que gozou uma vez.
Sem forças ele a colocou pra mamar o seu cacete. Claro que perguntei do dote. Ela disse que tinha o mesmo
tamanho do meu só que extremamente cabeçudo e grosso. Disse que ele a colocou de
quatro e foderam até ela gozar.
Ao final ele pediu para gozar na cara dela. Ela não
concordou, mas ele mesmo assim puxou seu cabelo e gozou na cara e pescoço. Eles
adormeceram. No meio da noite deram mais duas fodas. Em uma delas eu vi vultos,
como já relatei. Ele foi embora antes do amanhecer sem nos acordar.
Parte 10 - "Eles entraram no nosso carro e deram um amasso prolongado, onde ela bateu umapunheta nele...
Impossível não ficar excitado com esta parte do relato do corno manso.
Leia os momentos anteriores:
Parte 8 - "No meio da noite acordei e ouvi barulhos, estava muito escuro, dava só para ver vultos, mas vi que o Jonas comia a minha noiva num papai e mamãe voraz. Não aguentei e me deliciei numa punheta."
Parte 7 - Ele olhou pra mim com cara de garanhão conquistador e disse: "Valeu pela força cara. Ela é demais!(...) E colocou o dedo dele no meu nariz".
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(Parte 9)
(Parte 9)

Ela se mexeu e parecia estar acordando. Não pude deixar de notar aquilo que parecia porra seca no canto da sua boca e na sua barriga. Estava curioso demais, puxei de lado a sua calcinha e vi que a sua xaninha estava vermelhinha. Não aguentei e cai de boca. Ela começou a se mexer e acordou. Não falou nada, ficou se contorcendo, parei de chupar e fui para cima, comendo-a num delicioso papai e mamãe.
Mais uma vez não trocamos nenhuma palavra porém esse
dia foi um dia de ressaca, ficamos na piscina do hotel e falamos muito pouco. À
noite tomamos um banho e saímos pra jantar. Senti que ela estava esquisita e
que eu tinha que tomar a iniciativa.
No meio do jantar, perguntei: "Está tudo bem? Você está
tão quieta". E ela respondeu: "Você sabe né? Ontem foi tudo muito
esquisito. Isso não é certo". Respondi dizendo "fique tranquila, foi
tudo ideia minha. Isso não diminuiu em nada o meu amor por você. Só
aumentou!" , o que causou certo espanto nela: "Como assim? Você gosta
que sua noiva se comporte com uma piranha?". Eu, em tom de conciliação:
"Não é isso. Foi ideia minha".
O clima foi esquentando e vi que iria virar briga. Por isso me calei.
Voltamos de viagem. Ficamos uma semana nos vermos, devido às
correrias do dia a dia. Mas o clima ainda estava tenso. No próximo sábado
tínhamos um aniversário de uma amiga num Pub e não dava para não ir. Pequei a
minha noiva em sua casa e fomos, tocando poucas palavras durante o
percurso.
Chegando lá, ela ficou na rodinha das meninas e eu na dos
meninos. Por volta das duas da manhã, indo ao banheiro, passei por ela, dei um
selinho e perguntei se iriamos ficar esquisitos pra sempre. Ela me chamou de
canto e me colocou contra a parede. Disse que estava se sentindo uma vagabunda e que estava repensando o relacionamento, que
toda aquela situação na viagem colocou em risco nosso futuro casamento. Eu
fiquei paralisado e com muito medo de perder a mulher da minha vida.

Faltando três meses para nosso casamento, convidamos dois
casais que seriam padrinhos para uma noite de queijos e vinhos. Após uma noite
deliciosa e regada a muita bebida, os casais foram embora. Continuamos eu e ela
a beber e conversar. Numa troca de assunto ela inesperadamente soltou: "Você
ainda pensa naquela noite da viagem?".
Eu me fiz de desentendido. Ela
reforçou: "Na verdade aquelas duas noites da viagem para o Nordeste. As noite
com o Jonas". Eu pisando em ovos disse que pensava um pouco, mas não
muito. Pura mentira, pois pensava naquilo todos os dias. Eu devolvi: "E você,
pensa?". Ela respondeu afirmativamente: "Penso as vezes
sim. E penso um pouco nessa sua fantasia maluca que você me confessou.
Como isso funciona?"
Discorri pra ela sobre o que é a fantasia e suas
modalidades. Ela estava insanamente curiosa: " E qual a sua
modalidade?". Eu estava estranhamente tímido e gaguejando: "Não é
muito claro na minha cabeça. Mas eu gosto de saber sobre passados sexuais. Detalhes de
como foi e com quem...". Ela me interrompeu: "Mas isso você já sabia,
com o Jonas não era passado, estávamos juntos...". Eu continuei: "Eu
sei. A coisa se desenvolveu no calor do momento. Naquela hora a coisa veio
rápida. Quando me dei por mim, eu queria que ele te comesse e aconteceu...".
"Passaram-se mil coisas na minha cabeça..." ela disse quando a interrompi: "Esquece as consequências. Como foi o momento?". Encabulada, ela disse que também tinha sido tudo muito intenso e que também aproveitou da situação. Aquilo despertou a minha curiosidade, fazendo com que a puxasse para perto de mim. Começamos um amasso forte. Joguei ela sofá, desloquei a calcinha de lado sob as saias e comecei a dedilhar e disse: "Você nunca me falou. Agora você vai me contar os detalhes do que vocês fizeram". Com o tesão evidente, ela perguntou: " Tem certeza?". Concordei com a cabeça e ela foi discorrendo os detalhes.


Aquilo me deixou de pernas moles. Ela levou a mão ao meu pau
e senti um pouco de vergonha, pois já estava meia bomba e todo gozado. Ela
olhou para mim com cara de safada e disse: "Não se preocupe, eu te
recupero", caindo de boca, e me recuperando para fazermos um amor
delicioso.
Parte 10 - "Eles entraram no nosso carro e deram um amasso prolongado, onde ela bateu umapunheta nele...
Está muito bom esse relato, é um verdadeiro despertar de uma puta dona de corno, ainda faço a minha se despertar assim, parabéns...
ResponderExcluirtomara eu ser corno em lisboa...
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