#112 - Nasce mais um corno...parte 9 (Relato)

Depois de tomar o tão desejado chifre da sua amada, o corno de Ribeirão Preto nos confidencia como foram os dias seguintes àquela maravilhosa e excitante experiência de ver a sua amanda na rola de um macho comedor.



Impossível não ficar excitado com esta parte do relato do corno manso.



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(Parte 9)



Acordei as 09:00 da manhã. Jonas já tinha ido embora. Ela estava ainda dormindo. Deitei-me ao seu lado. E comecei a examiná-la. Estava só de calcinha e sem sutiã, com o pescoço e mamilos ainda avermelhados da barba serrada do Jonas. Fui checando minuciosamente os "estragos" feitos por ele no corpo da minha amada.


Ela se mexeu e parecia estar acordando. Não pude deixar de notar aquilo que parecia porra seca no canto da sua boca e na sua barriga. Estava curioso demais, puxei de lado a sua calcinha e vi que a sua xaninha estava vermelhinha. Não aguentei e cai de boca. Ela começou a se mexer e acordou. Não falou nada, ficou se contorcendo, parei de chupar e fui para cima, comendo-a num delicioso papai e mamãe.


Mais uma vez não trocamos nenhuma palavra porém esse dia foi um dia de ressaca, ficamos na piscina do hotel e falamos muito pouco. À noite tomamos um banho e saímos pra jantar. Senti que ela estava esquisita e que eu tinha que tomar a iniciativa.

No meio do jantar, perguntei: "Está tudo bem? Você está tão quieta". E ela respondeu: "Você sabe né? Ontem foi tudo muito esquisito. Isso não é certo". Respondi dizendo "fique tranquila, foi tudo ideia minha. Isso não diminuiu em nada o meu amor por você. Só aumentou!" , o que causou certo espanto nela: "Como assim? Você gosta que sua noiva se comporte com uma piranha?". Eu, em tom de conciliação: "Não é isso. Foi ideia minha".

O clima foi esquentando e vi que iria virar briga. Por isso me calei.

Voltamos de viagem. Ficamos uma semana nos vermos, devido às correrias do dia a dia. Mas o clima ainda estava tenso. No próximo sábado tínhamos um aniversário de uma amiga num Pub e não dava para não ir. Pequei a minha noiva em sua casa e fomos, tocando poucas palavras durante o percurso.

Chegando lá, ela ficou na rodinha das meninas e eu na dos meninos. Por volta das duas da manhã, indo ao banheiro, passei por ela, dei um selinho e perguntei se iriamos ficar esquisitos pra sempre. Ela me chamou de canto e me colocou contra a parede. Disse que estava se sentindo uma vagabunda e que estava repensando o relacionamento, que toda aquela situação na viagem colocou em risco nosso futuro casamento. Eu fiquei paralisado e com muito medo de perder a mulher da minha vida.

Sugeri que fossemos embora pra minha casa pra conversar melhor. Chegando lá,  voltamos a falar do assunto. Ela continuou a demonstrar dúvidas sobre nosso futuro e não teve jeito. Numa atitude extremada, com lágrimas nos olhos e cheio de emoção desabafei: "Já disse que foi ideia minha. Me desculpa se isso te magoou. Há tempo tenho essa coisa estranha, esse desejo de te ver metendo com outro. É algo mais forte que eu. Isso não diminuiu em nada o meu amor por você".  Continuei: "Esse fetiche não é algo tão incomum, existem muitos homens que tem essa mesma fantasia". Ela me abraçou e fizemos as pazes.

Com medo do relacionamento acabar, ficamos três meses sem tocar no assunto. Aquilo, por um momento, virou um tabu. Mas eu continuava um pesquisador voraz do tema e sempre acabava me punhetando, pensando naquela noite. Quando fazíamos amor, pensava na fatídica noite e o Jonas fodendo a minha noiva. Porém estava decidido a não falar mais nisso com ela.

Faltando três meses para nosso casamento, convidamos dois casais que seriam padrinhos para uma noite de queijos e vinhos. Após uma noite deliciosa e regada a muita bebida, os casais foram embora. Continuamos eu e ela a beber e conversar. Numa troca de assunto ela inesperadamente soltou: "Você ainda pensa naquela noite da viagem?". 

Eu me fiz de desentendido. Ela reforçou: "Na verdade aquelas duas noites da viagem para o Nordeste. As noite com o Jonas". Eu pisando em ovos disse que pensava um pouco, mas não muito. Pura mentira, pois pensava naquilo todos os dias. Eu devolvi: "E você,  pensa?". Ela respondeu afirmativamente: "Penso as vezes sim. E penso um pouco nessa sua fantasia maluca que você me confessou. Como isso funciona?"

Discorri pra ela sobre o que é a fantasia e suas modalidades. Ela estava insanamente curiosa: " E qual a sua modalidade?". Eu estava estranhamente tímido e gaguejando: "Não é muito claro na minha cabeça. Mas eu gosto de saber sobre passados sexuais. Detalhes de como foi e com quem...". Ela me interrompeu: "Mas isso você já sabia, com o Jonas não era passado, estávamos juntos...". Eu continuei: "Eu sei. A coisa se desenvolveu no calor do momento. Naquela hora a coisa veio rápida. Quando me dei por mim, eu queria que ele te comesse e aconteceu...".


Ela ficou pensativa, mas não puta como meses atrás. Eu disse pra ela que fiquei com medo de perdê-la, por isso não tinha mais falado no assunto. Ela relatou que estava mais conformada e que não repetiria mais aquela insanidade. Foi um balde água fria, mas quis aproveitar o momento: "Você também não me falou nada. Foi tão ruim assim?". 



"Passaram-se mil coisas na minha cabeça..."  ela disse quando a interrompi: "Esquece as consequências. Como foi o momento?". Encabulada, ela disse que também tinha sido tudo muito intenso e que também aproveitou da situação. Aquilo despertou a minha curiosidade, fazendo com que a puxasse para perto de mim. Começamos um amasso forte. Joguei ela sofá, desloquei a calcinha de lado sob as saias e comecei a dedilhar e disse: "Você nunca me falou. Agora você vai me contar os detalhes do que vocês fizeram". Com o tesão evidente, ela perguntou: " Tem certeza?". Concordei com a cabeça e ela foi discorrendo os detalhes.


No seu relato, ela revelou que logo que eu saí do quarto do hotel, o Jonas colocou a mão no meio da sua perna e ela desmontou. Não teve força para resistir. Logo ele caiu de boca e ela confessou que gozou uma vez. Sem forças ele a colocou pra mamar o seu cacete. Claro que perguntei do dote. Ela disse que tinha o mesmo tamanho do meu só que extremamente cabeçudo e grosso. Disse que ele a colocou de quatro e foderam até ela gozar.

Ao final ele pediu para gozar na cara dela. Ela não concordou, mas ele mesmo assim puxou seu cabelo e gozou na cara e pescoço. Eles adormeceram. No meio da noite deram mais duas fodas. Em uma delas eu vi vultos, como já relatei. Ele foi embora antes do amanhecer sem nos acordar.

Aquilo me deixou de pernas moles. Ela levou a mão ao meu pau e senti um pouco de vergonha, pois já estava meia bomba e todo gozado. Ela olhou para mim com cara de safada e disse: "Não se preocupe, eu te recupero", caindo de boca, e me recuperando para fazermos um amor delicioso.




Parte 10 - "Eles entraram no nosso carro e deram um amasso prolongado, onde ela bateu umapunheta nele...

Comentários

  1. Está muito bom esse relato, é um verdadeiro despertar de uma puta dona de corno, ainda faço a minha se despertar assim, parabéns...

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