#174 - O que vem depois do chifre? (Reflexão)

Há muito tempo vimos conversando aqui no blog Meus Chifres sobre o árduo caminho para o altar dos chifres e a, mais árdua ainda, tarefa de manter-se corno, depois de experimentar o néctar dos deuses.

Obsessão do marido aspirante, prazer do que já foi premiado, os chifres postos pelas nossas amadas esposas são a ocupação principal do pensamento de qualquer homem que descobre a sua essência de corno manso.

No post de hoje, amplio um pouco mais o zoom sobre este cenário, lançando luz para um tema ainda pouco abordado aqui no nosso espaço, refletindo sobre como devemos agir no após tomar o tão desejado chifre?

Não é nenhuma novidade que entre nós homens, o tesão nos transforma. Quando excitados, estamos completamente focados na fêmea ou na situação em na qual a inserimos como objeto central.  Antes da explosão do gozo, nos mantemos em riste, excitados com tudo o que estiver ao redor do nosso objeto de desejo, porém, depois de atingir o prazer, entramos num banzo que pode vir a complicar muito a nossa relação de corno x hotwife, a depender do estágio em que o casal se encontre (vide o post #164) e da forma como o corno reaja depois de se ver satisfeito com o chifre recebido.

Conforme citado no post #76 deste blog,

"...depois do prazer vem o período da depressão, no qual nós homens perdemos o desejo, e é nesse momento em que muitos problemas acontecem entre os casais liberais menos experientes. Quando o gozo explode, o pretenso corno desaba e não quer mais ver a sua amada na mão do comedor, desconsiderando que os dois estão no meio de uma estimulação intensa e interrompendo o prazer dos dois de maneira desagradável."

Então meus caros amigos, se realmente querem caminhar neste delicioso jardim que é a vida de um corno manso, tenham em mente que:

1. Não podemos gozar antes dela se sentir completamente saciada.
2. Mesmo que tenhamos orgasmos involuntários (sem nos masturbarmos ou penetrações), temos que fazer o esforço mental de nos mantermos focados no prazer delas e continuar o jogo do marido corno manso, diante de uma esposa liberada, sem atrapalhar o andamento do jogo para ela.
3. Tão importante quanto conquistar o chifre, é imprescindível manter o ambiente favorável a ela depois de cada chifre recebido. 

Neste sentido, deixo a minha dica, compartilhando com os colegas, principalmente os aspirantes a corno, um relato do que costumo fazer no momento pós chifres, visando a multiplicação dos chifres na minha testa.

Depois de ter um encontro com o seu namorado, minha esposa chegou em casa e me chamou no quarto, dizendo ter uma "surpresa para mim". Deitada na cama, pediu que eu tirasse a sua calça ao que atendi prontamente.

Como um bom corno, retirei a sua calça e iniciei a minha função de corno manso, lambendo-lhe os pés e subindo lentamente beijando-lhe cada milímetro das suas pernas. Quando tirei a calcinha ela deu a primeira ordem em tom bem sacana "é pra você lavar viu, seu corno?!" Depois perguntou se o cheirinho da buceta estava gostoso.

Obedecendo como um cão adestrado, fui cheirar as suas deliciosas coxas que já exalavam o cheiro da porra do amante, misturado com o cheiro da pica dele, acrescido pelo odor do tesão dela.

Lambi aquele néctar caninamente. Sorvi tudo o que ainda restava lá... porra do namorado e o mel do tesão dela, que se sente "A puta" quando faz isso de fuder com o namorado e vir para casa me humilhar.

Quando ela me permitiu penetrá-la, esfregava a calcinha na minha cara, me chamando de corno manso e dizendo que era a puta dele, que servia para ele se fartar quando estivesse cansado de só fuder a esposa.

Depois de explodir num gozo, fui lavar a calcinha dela e passei o resta da noite de pau duro, sempre a assediando. Ela, dona da situação, revidou os seis dias de greve que lhe dei dizendo que eu não a comeria por um bom tempo daqui por diante.

Não precisa nem dizer o quanto fiquei excitado né? Ela foi dormir com um babydol lindo, transparente e uma calcinha de renda que me deixa doido, tipo shortinho, bem enfiadinha, no seu bumbum guloso e cansado do tratamento que recebeu do seu amante.

Passei a noite acariciando a sua bucetinha e sempre que a percebia meladinha,  denunciando o tesão, tentava iniciar uma penetração. Sempre sacana com o marido corno que tem, ela negou veementemente me dizendo que  como corno, eu só poderei comê-la novamente depois que o namorado a rechear com a sua porra, mais uma vez.

Dormi de pau duro e assim acordei, sem poder sequer me punhetar. Quando trocou de roupas para ir ao trabalho, ela retirou a calcinha com a qual me infernizou a noite inteira e a esfregou na minha cara dizendo: "Toma ai corno, fica sentindo o cheiro de uma buceta que talvez seja comida hoje de novo!"

Como estava de folga naquele dia, de tempo em tempo, ia no quarto e cheirava da calcinha da minha puta,  esfregando-a no meu pau, desejando que o namorado dela volte lá e a foda novamente como fez ontem, quando meteu nela por trás com força extrema, cheio de saudades da sua deliciosa puta loirinha.

Mesmo não tendo se repetido chifre no dia seguinte, ela  se mantém em casa como uma hotwife liberada e soberana de um corno manso e submisso às suas vontades. Isso nos faz viver um jogo excitante de provocações que nos mantém com o tesão aceso 24 horas por dia, o que é imprescindível para afastar de uma vez por todas, o fantasma da chifropausa , o mais temido mal que um corno pode enfrentar e que já abordamos em posts anteriores aqui no blog Meus Chifres, como o post #06, o post #87 e o post #132.

E ai? Está pronto? Faça a sua parte e seja (sempre) um corno feliz.