#253 - Eles sabem que sou corno (Reflexão)

Caros amigos de chifres,  

muito já conversamos aqui no nosso Blog Meus Chifres a respeito da árdua missão de conseguir o tão sonhado par de chifres e, a mais dura ainda, missão de se manter com os galhos depois de ter a testa transformada em jardim de galhos.

No post de hoje, inauguramos mais um tema muito complexo para todos nós maridos cornos mansos e para elas, as nossas rainhas chifradeiras que é a questão de conviver com as pessoas que sabem que praticamos o fetiche cuckold X hotwife.

Já falamos anteriormente a respeito dos diversos problemas culturais que envolvem a assunção ao status de marido corno manso e esposa liberada, numa sociedade machista como a que vivemos hodiernamente. Assumir-se corno acaba sendo um problema diante dos tantos tabus que insistimos em sustentar na nossa hipócrita sociedade cristã, paternalista e eurocêntrica.

Mas como a raça humana não é estática, percebemos a existência de um discreto movimento de transformação que um dia poderá mudar esse paradigma, abrindo caminhos para a vivência liberal, livre de preconceitos idiotas. 

Assim, trazemos neste post algumas experiências cotejadas entre os nossos interlocutores com os quais dialogamos diariamente nos últimos dez anos, para expor aos aspirantes a cornos e aos que já foram agraciados com os galhos dourados, algumas situações de casais que já conseguem conviver harmonicamente com as suas sociedades sem esconder a escolha que fizeram pelo prazer livre.

Um ponto de referência na vizinhança.


A redação deste post já habitava os meus pensamentos há um bom tempo, figurando numa lista de temas a ser abordado aqui no nosso Blog Meus Chifres. Ocorre porém, que uma curiosa coincidência se deu quando comecei a redigir o texto mas tive que dar um pausa por exigência da minha vida profissional, cumulada com algumas novas demandas das nossas obrigações na igreja em que frequentamos, o que nos deixou sem tempo para a conclusão do texto por mais de duas semanas.


Coincidentemente, poucos dias após iniciar o texto e dar uma parada, como de costume, minha esposa exibia seu delicioso bumbum em um dos seus shortinhos da maldade, no nosso condomínio, quando um grupo de meninas adolescentes a abordou perguntando onde que ela comprava os seus shortinhos. No papo de meninas, minha esposa não se fez de rogada e deu a dica para as meninas que o seu marido era um corno manso, quando disse que ia me perguntar, pois eu que sempre os compro. 


Eu estava a uma certa distância da minha esposa e das filhas dos vizinhos quando percebi as meninas me olhando de queixo caído e olhos arregalados como quem estava surpresa com alguma revelação que havia ouvido da minha esposa que ria se divertindo com o espanto das meninas. Curioso com a situação, me aproximei causando um certo constrangimento nas adolescentes que foram embora, cochichando efusivamente depois de me cumprimentar rindo e com as faces vermelhas de vergonha.

Sem entender nada do que se passava, indaguei à minha esposa o que havia acontecido e então ela me contou que as meninas ficaram surpresas quando ela disse às garotas que eu era quem lhe comprava os shortinhos porque eu gosto que ela os use assim como estava usando naquele momento, fora de casa, cuidando no nosso jardim. 


Foi ai que comentei dizendo "você gosta de me expor como corno, né?" Rindo, ela respondeu na lata, dizendo "e você não é corno mesmo?" E continuou dizendo que estava me expondo para as meninas para elas "já irem pensando na possibilidade de dominar os seus futuros namoradinhos, fazendo-os corninhos felizes" como eu sou hoje. 

Realmente, não posso negar que sou um corno, manso e muito feliz, justamente por ser fiel a uma mulher safadinha que, além de sentir prazer me chifrando, ama dizer por ai que vive com um corninho manso.

Como já citei em postagens anteriores, sou casado com uma mulher que desde cedo iniciou a escrita de uma história de protagonismo na busca do prazer. Muito antes da sua valsa de debutante, percebendo que exercia certo encantamento sobre os rapazes, minha esposa já se aproveitava da situação para flertar e dar uns amassos nos seus amigos da vizinhança, colegas da escola, e primos, se divertindo enquanto colecionava experiências pré-sexuais.

Inevitavelmente, ela terminou se configurando como uma referência de liberdade sexual para as suas irmãs, primas e amigas mais chegadas que não se assustaram muito quando tomaram ciência do nosso modo de vida. Algumas mais chegadas, depois de experimentarem dissabores com os seus respectivos maridos chegaram a afirmar que a minha esposa sim, é quem vive um casamento perfeito, deixando no ar para a família que sabem da existência de algo além do que o modelo tradicional de casamento costuma eleger como "aceitável".

Nessas ocasiões, aqueles primos com os quais ela viveu algum affair nas épocas de adolescente, se entreolham como quem alcançam a confirmação para algo que suspeitam a respeito do nosso formato de relacionamento e me olham com aquele olhar de quem identifica o corno manso escondido no armário.

Quanto aos amigos mais antigos, todos aqueles que tomaram conhecimento do seu comportamento de predadora sexual antes do casamento quando se encontram com ela, lançam olhares que dizem muito mais que as palavras que proferem na conversa casual. Inevitavelmente eles deixam escapar nos seus olhares e posturas corporais o desejo de  passar pelo jardim de prazeres que é o corpo da minha esposa.

Entretanto, o mais curioso mesmo é lidar com aqueles aos quais ela já revelou abertamente que eu gosto "de levar chifrinhos", como ela mesma diz, rindo com cara de safada. Apesar de todo preconceito que existe no meio cultural, as pessoas me olham como quem observam um ser superior e dizem não ter a coragem que eu tenho, dizendo que sou muito maduro e corajoso em conviver tão tranquilamente com esse fetiche, coisa que eles jamais conseguiriam.

Não sabem o que estão perdendo!

Lavador de carros dos amantes da esposa  

Hugo, corno recifense que coleciona chifres desde 2005 é um dos leitores mais assíduos do nosso blog e compartilha conosco a sua curiosa história de marido corno manso que ama ser humilhado pela esposa e seus amantes. Casado com Marie, uma morena muito fogosa, ele diz que um dos fetiches que mais lhe dá tesão é lavar o carro dos amantes da sua amada enquanto eles metem a pica na sua esposa.

A realização de tal fetiche fez com que o corno fosse identificado na vizinhança que, volta e meia o via lavando o carro de algum amigo que estava lá dentro com a sua amada, enquanto ele ficava do lado fora dando um trato no possante. "No início eu ficava desconfiado, sobretudo quando os primeiros vizinhos se chegavam perguntando se eu havia trocado de carro", diz o corno, revelando que "ficava sem graça quando aqueles vizinhos faziam cara de espanto ao perceber que o amante saia algum tempo depois, dirigindo o carro que o corno lavou. "Ficava sem graça mas de pau duro, ao mesmo tempo, pois tinha certeza que o pessoal percebia e me chamava de corno manso pelas costas... gozo muito lembrando disso",  diz ele rindo da sua própria história.
  

Ih vazou!

Membro ativo do nosso grupo do whats app, G, corno Mineiro passou por uma saia justa que o expôs diante de muita gente da sua rede de contatos pessoais. "Estava experimentando o Telegram e acabou que vazou algumas fotos da minha esposa nua ou seminua e acabou se espalhando um burburinho pela na vizinhança". Agindo com inteligência, o corno conseguiu conter os rumores da sua condição de marido corno manso não dando bola ao assunto, deixando o silêncio estabelecer a força da lei do esquecimento sobre o fato que, com certeza não foi de todo silenciado, restando apenas um boato que ninguém pode afirmar nada com certeza. 

A confidente preconceituosa

Silva, corno gaúcho conta que a sua esposa compartilhou as suas aventuras com uma amiga que recebeu muito mal a informação. Revelando um posicionamento conservador e preconceituoso, a amiga confidente preferiu abrir mão da amizade, passando a informação à frente, com uma certa carga de maldade que revelava um julgamento negativo que ela estava fazendo da situação. Por sorte do casal, uma das pessoas a quem a confidente repassou a informação lhe deu uma invertida que fez com que ela parasse de comentar com os demais a intimidade que lhe havia sido confiada.

A  confidente inesperada

Ângelo, corno do interior de paulista teve uma experiência inusitada. Justamente quando sua esposa estava precisando conversar com alguém sobre as suas aventuras de hotwife, o casal deu de cara com um outro casal de amigos em uma casa de swing. Passado o constrangimento inicial, as duas hotwives dialogam sobre suas experiências de esposas liberadas, o que é um alívio para ambas que agora tem uma confidente segura com a qual pode desabafar e dialogar sobre suas experiências.

Ainda durante a redação deste texto, as duas amigas curtiram um delicioso encontro com dois garanhões que lhes deram uma deliciosa surra de pica, enquanto os dois maridos cornos, assistiam e registravam cada centímetro de rola que entrava e saia das suas deliciosas esposas que agora chifram os maridos juntas.

Naturalmente, todos sabem!

M, corno carioca cujas histórias já foram narradas aqui no blog no post #159 já compartilhou sua condição de marido corno manso com duas amigas. Uma delas inclusive é colega de trabalho da sua esposa e tal proximidade lhe dá o direito de chamar o marido da amiga de corno manso com a devida naturalidade, embora ela ainda fique surpresa com a naturalidade com que o corno lida e conversa sobre os amantes da própria esposa.

Segundo o corno, isso é tranquilo para ele que já ostenta galhos há mais de vinte anos, época em que sequer suspeitava de estar recebendo a peruca de touro que hoje tanto espera.

Livio, outro corno paulista, revela que uma amiga da sua esposa tem ciência do fetiche que o casal pratica. Convivendo tranquilamente com a descoberta, a amiga mantém diálogos naturais com o casal, assim como o corno também dialoga com um amigo de infância que também é corno assumido mas, que não agrada muito à sua esposa.


O curioso caso do corno fiel ao comedor. 

Bem sabemos que na vida, cada caso é um caso. Muitos leitores amigos compartilham suas experiências aqui no nosso blog revelando suas deliciosas e excitantes aventuras e perversões que, por mais parecidas que seja, são únicas e autênticas.

Entre tantos casos que já apresentamos aqui, um ganha especial destaque por revelar uma inédita relação de fidelidade do corno ao amante. AC, corno paulista explica sua relação com o amante de suas esposas. Sim, isso mesmo, esposas, no plural. Vejamos:

"Tenho um amigo de longa data, mais de vinte anos. Saíamos para muitas putarias e comíamos todas. Assumi para ele que meu tesão era ser corno de minha esposa. Ele não vacilou comeu a minha primeira e segunda esposa. Somos muito amigos e nunca houve nada que magoasse ninguém"

Depois de ter casado usando um cinto e castidade sob a sua roupa de noivo e ter passado a lua de mel vendo o amante fazer as honras com a sua esposa, conforme relato do post #233 AC, corno paulista parece ter perdido definitivamente o pudor e vive tranquila e publicamente a sua condição de marido corno manso.

Muito naturalmente o corno paulista nos diz que "temos amigos que sabem de nosso relacionamento, tanto amigos como amigas, e nunca tivemos esse problema" de se revelar, ser mal interpretados ou rejeitado pela opção de assumir uma vida liberal.

Tem varias amigas de minha esposa que sabem , e que frequentam nossa casa e no máximo tem um olhar sacana. Já minha sobrinha que sabe, é mais escancarada por ser jovem. Quando estamos só os três, ela me chama de corno manso e minha esposa ri.

Caio na gargalhada e digo que ela fara o mesmo quando casar.

A situação é de uma tranquilidade invejável, ao ponto de que "ate já assistimos filmes de nossas aventuras junto com ela".

Tesão em contar que é corno

Tranquilidade que infelizmente ainda não pode ser experimentada pelo Ed, outro corno paulista que, embora morra de prazer ao ver a amada na cama com outros homens, prefere que ninguém da sua região saiba das aventuras do casal. 

Apesar de ter todo cuidado para que sua condição de corno manso não seja descoberta por ninguém da sua cidade, o corno lembra que tem um conhecido do casal que é do meio e que por isso mesmo, prefere mantê-lo bem distante evitando estreitar os laços de amizades para que o seu maior segredo não venha à tona.

No entanto, ele tem uma amiga que mora em outra cidade para quem ele revelou sua condição quando soube que ela estava tendo as primeiras experiências na vida liberal. "Ela achou o máximo" lembra o corno, revelando que  sentiu um tesão intenso quando se abriu para a amiga e disse em alto e bom som que era um marido corno manso. "Me deu um tesão da porra contar, pelo fato de poder dizer a alguém que eu sentia tesão em ver minha esposa transando com outros, e também por ela saber que sou corno."

Um casal invejado

Outro corno carioca do nosso grupo o CR diz que algumas amigas da sua esposa sabem da relação liberal que ela vive. "Aqui conosco algumas amigas dela sabem. Umas cinco amigas, acho. O que rola é elas invejarem. Dizem que gostariam de um relacionamento assim. Lembrando que minha esposa faz questão de falar que só ela tem os amantes. Eu não. E elas só falam que minha esposa é sonsa. Carinha de mulher séria e faz isso." 


Uma hotwife & atriz profissional

Cris é uma das hotwives do nosso grupo cuja história já foi publicada aqui no Blog Meus Chifres no post #180 Comedida, a rainha diz que  "no geral eu não gosto de expor nossa relação aberta. Mas, me divirto com o espanto das pessoas quando conto com naturalidade o que rola. Conto mas eu prefiro não expor. Não é regra, se der vontade ou se eu achar que a pessoa tem a mente aberta pra entender e respeitar tá tudo certo em falar"

O primo do marido sabe que sou liberada. Ele dá em cima de mim há anos e eu sempre cortava, mas depois que nos entendemos cuckold e hotwife eu comecei a dar mais corda para as investidas dele e foi ai que ele desconfiou. Sempre fui certinha e fiel e ele desconfiou quando dei trela pra ele.

Aí contei pra ele que tínhamos esse tipo de relacionamento e ele ficou louco (querendo saber mais sobre o assunto e querendo me pegar ainda mais porque descobriu meu lado safadinho). Chegamos a dar uma provocada nele, mas não passou disso.

Eu achei gostoso ele saber que sou hotwife, gostei de contar algumas aventuras (só as mais leves) que já tivemos. Ver ele incrédulo foi bem divertido.

Tem um amigo do trabalho também sabe. Já fui pra sala dele e nos pegamos e outra vez fomos para um motel. Com ele aconteceu do mesmo jeito que com o primo do meu corninho. Ele dava em cima e eu cortava, quando resolvi que queria ficar com ele, ele mesmo disse, você não tem cara de que trai o marido.  Então, ou ele sabe de tudo ou você é uma ótima atriz profissional.

Contei que tinha relação liberal e ele ficou com muita vergonha por meu marido saber. Mas quis sair comigo mesmo assim. 

Descobriu a prima na rede social e hoje saem juntas

Juliana outra hotwife do nosso grupo, cuja história foi narrada no post #203 revela que tem algumas amigas que sabem da sua vida de muitos amantes. Nenhuma a recrimina, acham bacana, e por se dar muito bem com a forma como as amigas lhe acolhem, ela mesma que contou às amigas o seu segredo. Sempre rola aquele espanto mas foi de boa.
 
Na família, uma prima e o seu marido tem um perfil que ela descobriu ao reconhecer as fotos numa rede social aberta, não direcionada exclusivamente para a vida liberal. percebendo o risco que a prima e o marido corriam, a hotwife foi conversar com ela, dando uma dica de quem ja tem experiência no ramo. Comentei sobre os riscos de outros parentes encontrar o perfil tabém. Ai, fomos trocando experiências e acabou que agora saímos às vezes. E essa relação com ela tá me despertando uma bissexualidade que eu não conhecia.

Tenho um primo da minha mãe (que tá lá no meu relato), que sempre trocamos nudes, mas ele não sabe que meu corno sabe. Minha mãe vive falando que meu marido é um corno pq não entende ele me deixar usar roupas tão curtas, mas não tem certeza de nada. A maioria da minha família já fica com certa desconfiança por conta do meu jeito, meu histórico com homens desde muito cedo.


E o comedor?


Do outro lado desta narrativa tem a figura do comedor, aquele cara que tanto desejamos encontrar para concretizar os nossos maiores de desejos de sermos chifrados. Quem é leitor assíduo do blog já sabe que por mais que estejamos à espera de um macho alfa para as nossas camas, encontrar o pau que irá rechear as nossas amadas é uma missão quase impossível.

Conforme citado pela Cris, referendada por muitas das nossas experiências, o tal do comedor, em geral o pseudo-comedor, tem um comportamento curioso de ficar ciscando em volta das nossas esposas, pagando de macho fodão até descobrir que elas são liberadas, murchar o pinto e fugir com o rabo entre as pernas.

Já perdi as contas de quantas vezes os caras ficavam tarando a minha esposa, olhando, se aproximando e tal. Daí quando ela diz que é liberada, que eu sei e topo tudo, os caras afinam
 e somem do mapa.

Neste sentido concluímos com o valioso conselho de uma das hotwives do nosso grupo que reconhece que é comum ver o "garanhão" se transformar num pintinho quando toma ciência que a rainha é liberada. "Percebi que a maioria dos homens têm certo receio de mulher casada. Recomendo que se for sair sozinha, se passe por solteira ou diga que o marido não sabe da sua aventura." Para não correr o risco de levar um bolo ou ver o bonitão broxar na hora "H".

Comentários

  1. aí não dá. para mim, o gostoso é levar o "segredo" pro quarto. pros dois.

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    1. Para os três ! O gostoso é o segredo entre os três ! Sou comedor e discreto. Muita gente não entende o feitiche e liga a situação ao homossexualismo e isso não é regra, por exemplo eu nao curto e vou além ; o corno raiz só olha e bate punheta olhando. Ass : amigoandarilho

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  2. Pois meu problema, como comedor , é o contrário do último parágrafo do texto! Fico é encontrar um casal do meio ou que tenha fantasia e sejam realmente discretos! O sonho de todo comedor é realmente ter uma casada bem cuidada para comer de jeito ( namorando gostoso e socando forte) enquanto um amigo olha e bate uma punheta, todos felizes....

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  3. No lugar de fica , leia-se difícil .

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  4. A primeira casada que sai foi quando eu tinha apenas 18 anos, hoje tenho 35! Dos 18 até os 29 eu fiz algumas amizades, recentemente procurei encontrar com outras esposas e amigos , mas está complicado. O perfil de corno mudou! A maioria só fala em chupar o comedor e outras viadagens... Certa vez eu marquei um encontro com um marido , a fim de passar segurança a ele , pois era iniciante e simplesmente o "corno" queria que eu fosse com ele ao banheiro para ele sentir a grossura do meu pau...essa era a condição para sair com a "esposa" dele. Claro que não rolou! Tá difícil! Os tempos são outros, os cornos querem um "amiguE" e não um amigo comedor!

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  5. JÁ SAI COM ALGUNS CASAIS ...
    ULTIMAMENTE , ESTÁ MAIS DIFÍCIL ...
    PREFIRO OS MAIS MADUROS ... GERALMENTE , SÃO OS MAIS DECIDIDOS ...
    SOU DE SP/CAPITAL ...
    rogerio1123@yahoo.com.br

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    1. Caro Rogério,

      Realmente está ficando mais difícil sair com os casais liberais. Os estragos que os homens solteiros, meninos, e sem noção vem fazendo entre nós, esta nos fazendo tomar alguns cuidados, entre eles o de compartilhar os contatos dos verdadeiros machos alfas que podem dar conta do fogo das nossas esposas.
      Se realmente vc for um bom amante, qualquer dia desses pode estar nas nossas listas de contato.
      O mundo gira e nós casais liberais cansamos de perder nosso tempo com esses caras que não valem o custo de uma ligação telefônica.

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    2. Concordo com os cuidados e principalmente os estragos são grandes e causam cicatrizes na vida sexual e social,mas ter pessoas que sabem nos ajudam muito a conversar e a melhorarmos a cada dia como casal e pessoas. Quero que o administrador entre em contato por favor.

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    3. Caro "Anônimo" deixe o seu contato ou envie uma mensagem para cornomanso741@gmail.com

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  6. Morro de vontade que o ex noivo da minha foda ela, e domine a nossa casa.

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    1. Hum...pelo visto o cara é um belo macho alfa, certo? Conta ai para a gente, pq vc quer que seja ele especificamente?

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