#283 - Vale a pena usar o Prep? (Reflexão)

Caros amigos de chifres,

mais uma vez, o post de hoje do Blog Meus Chifres surge de uma conversa que tivemos no nosso extinto grupo do whatsapp, quando conversávamos sobre a realização de um delicioso, porém perigoso, fetiche que é o "cream pie" ou o gozo do amante dentro das nossas esposas, o que nos permite a prática do fetiche conhecido como Sloppy Second Cuckold (SSC), numa tradução livre, o segundo desleixado, o corno que come a  mulher melada com a porra alheia, conforme abordamos nos posts #68, #69 , #198, #213 e #265.

O delicioso fetiche, conforme dito anteriormente, requer uma intensa e exaustiva reflexão a respeito dos riscos de infecções com as infecções sexualmente transmisíveis, a exemplo da sífilis, gonorréia, cancho mole, herpes e até mesmo o HIV, doença para a qual ainda não existe a cura e pode levar à morte.

Cada casal deve pensar, repensar, exaurir todas as possibilidades, até se cercar das devidas certezas de que estão diante de um parceiro que não lhes trará nenhum mal à saúde, caso o casal resolva abolir o uso do preservativo com o macho alfa e rechear a deliciosa esposa putinha, para a alegria do marido corno manso.

Assim, diante debate de hoje do nosso grupo do whatsapp, no qual o  assunto foi o uso do Prep, sigla de "Profilaxia Pré Expçosição ao HIV", ou seja, 
o uso de um medicamento anti-HIV de forma programada para evitar uma infecção pelo HIV, apresento a seguir o texto publicado pela Secretaria de Saúde de São Paulo, com todos os esclarecimentos sobre esse método que chega a ser 96% eficaz conforme estudos realizados, aprovados e homologados pelo Ministério da Saúde.

Ainda, é importante relembrar que esta publicação tem o caráter informativo apenas e não deve ser tomada como um receituário ou orientação para ninguém usar o método sem a devida orientação de um médico infectologista que possa analisar a situação por um ponto de vista clínico.


Vejamos o que diz o Centro de Referência Treinamento DST/AIDS da Secretaria de Saúde do Estado de SP.

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Informações sobre PrEP

Evitar uma infecção pelo HIV caso ocorra uma exposição.

 

PrEP é a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV.

 

Significa tomar medicamento anti-HIV de forma programada para evitar uma infecção pelo HIV caso ocorra uma exposição. É um novo método de prevenção ao HIV que está sendo disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS).

Nesse texto, você poderá tirar suas dúvidas para refletir se a PrEP é para você.


Clique aqui para encontrar serviços que ofertam a PrEP na rede pública de saúde do estado de São Paulo.

 

O que é PrEP?
 

PrEP é a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV. 

A PrEP consiste no uso de medicamento anti-HIV de forma programada para evitar uma infecção pelo HIV. A PrEP, da forma que está aprovada no Brasil, consiste no uso diário e contínuo do medicamento. Caso haja uma exposição (situação de risco), o medicamento não permite que o HIV se instale no organismo.

Atualmente, só há um produto aprovado para PrEP, que é um medicamento 2 em 1 (tenofovir e entricitabina). A palavra “profilaxia” significa prevenção. A sigla PrEP vem do inglês (Pre-Exposure Prophylaxis).

Não se deve confundir a PrEP com a PEP (profilaxia pós-exposição). A PEP é o uso de medicamento anti-HIV em caráter de urgência, APÓS uma situação de risco, por somente 28 dias, e já está disponível no Brasil há anos. Já a PrEP é o uso programado, ou seja, a pessoa começa a tomar ANTES da próxima exposição e toma por um tempo indefinido que depende de vários fatores (veja abaixo). Os medicamentos usados na PrEP e na PEP são diferentes.

 

Tem PrEP no Brasil?


A PrEP é usada nos Estados Unidos desde 2012 e recentemente foi adotada por outros países, como França, Quênia, Peru e Austrália. A PrEP começou a ser oferecida no Sistema Único de Saúde no final de 2017, de forma gradual.

Atualmente, já há pessoas utilizando a PrEP no Brasil em pesquisas cujo objetivo foi preparar o SUS para oferecer o método (PrEP Brasil, Projeto Combina, etc.). Também há pessoas que já utilizam a PrEP por meio de serviços privados de saúde. 

 

Como funciona?

 

A medicação 2 em 1 usada para PrEP (tenofovir e entricitabina) foi originalmente usada para o tratamento de pessoas com HIV, e ainda é usada para isso. Com o tempo, diversos estudos mostraram que essa medicação poderia proteger pessoas que não tinham o HIV, evitando que elas se infectassem. Essa proteção já havia sido observada quando os medicamentos anti-HIV eram usados em gestantes infectadas para evitar a transmissão do vírus para o bebê.


Assim, os medicamentos de PrEP funcionam bloqueando alguns “caminhos“ que o HIV usa para infectar o organismo. Se você tomar PrEP diariamente, a medicação pode impedir que o HIV se estabeleça e se espalhe em seu corpo. Se você não tomar os comprimidos todos os dias, pode não haver quantidade suficiente do medicamento no seu sangue para bloquear o vírus.

  

Por que usar?


Para cada pessoa há uma maneira de viver a sexualidade, de transar e uma estratégia segura para prevenir HIV.

Algumas pessoas preferem utilizar o preservativo durante as relações sexuais, outras evitam a penetração no ânus ou na vagina. Há aqueles que fazem o teste anti-HIV a cada seis meses e combinam com seus parceiros estáveis como se prevenir com outras pessoas.

Entre os diversos métodos disponíveis, a PrEP é o mais recente. Pode ser muito útil para quem tem alguma dificuldade com o preservativo.


Há diversos motivos pelos quais uma pessoa não usa preservativo em 100% das suas relações sexuais. Ela pode ter dificuldade em ter prazer ou mesmo uma ereção. Ela pode ainda perder o controle da situação quando está sob efeito de álcool ou outras drogas. Às vezes, a pessoa não consegue exigir o preservativo do parceiro, seja por estar vivendo um período de baixa autoestima ou com questões de saúde mental, seja por estar numa relação em que ela tem menos poder de diálogo ou negociação com  o parceiro.


Independentemente do motivo, a PrEP é uma opção para essas pessoas. Com a PrEP, a prevenção ao HIV não dependerá mais da colaboração do parceiro e, diferentemente do preservativo, não precisará ser colocada em prática na hora do sexo – momento em que decisões podem ser mais difíceis.


Para pessoas que conseguem usar o preservativo na maior parte das relações sexuais, a PrEP acaba funcionando bem em “cobrir” as situações de falha no uso do preservativo. Ou seja, o uso combinado dos dois métodos – simultâneos ou não – ao longo da vida sexual da pessoa acaba garantindo uma proteção ótima contra o HIV.


A PrEP não protege contra outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) e gravidez, mas já pode significar um grande benefício ao evitar pelo menos o HIV. Além disso, usar PrEP significa estar em acompanhamento médico regular (ver abaixo).

 

Quem pode usar?

 

PrEP não é para todos. Os médicos prescrevem PrEP para pessoas que tenham uma maior chance de entrar em contato com o HIV.


Não usar preservativo, ainda que ocasionalmente, representa um risco diferente para pessoas diferentes. Para algumas populações que têm sido historicamente vulnerabilizadas à infecção pelo HIV, o risco de uma única relação sem preservativo é maior.

Portanto, no SUS, por questões de priorização, a PrEP poderá ser disponibilizada para pessoas HIV-negativas das seguintes populações (veja protocolo nacional, p. 17):

 

  • Homens gays, bissexuais e outros homens que fazem sexo com homens;

Pessoas trans (mulheres transexuais, travestis, homens trans e pessoas não-binárias);Profissionais do sexo ou pessoas que eventualmente recebam dinheiro ou benefícios em troca de serviços sexuais;Pessoas que estejam se relacionando com uma pessoa vivendo com HIV (casais sorodiferentes).nota). Portanto, no caso de casais sorodiferentes que queiram fazer sexo sem camisinha, o parceiro HIV-negativo tem autonomia para decidir se tomará a PrEP ou se usará como método de prevenção a indetectabilidade do parceiro.

 

 

Já foi testada?

 

Sim, diversos estudos desde 2010 mostraram que a PrEP reduz o risco de contrair o HIV. PrEP foi testada em vários estudos com homens cisgêneros* héteros, bis e gays, mulheres cisgêneras* héteros, e mulheres trans e travestis. 


Todas as pessoas nestes estudos: fizeram teste de HIV no início da pesquisa para ter certeza de que não estavam infectados pelo HIV; concordaram em tomar um comprimido de PrEP diariamente;  receberam orientações sobre sexo seguro; foram testados regularmente para infecções sexualmente transmissíveis (IST) e receberam preservativos regularmente.


A redução do risco usando a PrEP depende diretamente da adesão ao medicamento, ou seja, se o remédio é tomado corretamente. No primeiro estudo, o iPrEx, os homens gays e bissexuais e mulheres trans e travestis que receberam PrEP tiveram, em média, 44% menos chances de adquirir a infecção pelo HIV. Entre os que fizeram exames que comprovaram que as pessoas estavam tomando o medicamento, a redução do risco foi de 95%.


No estudo Partners PrEP, com casais heterossexuais em que um parceiro tinha infecção pelo HIV e o outro não (casais sorodiferentes), aqueles que receberam PrEP tiveram 75% menos chance de serem infectados. No estudo PROUD, com homens cisgêneros* gays e bissexuais, a redução do risco de aquisição foi de 86%.


*Cisgênero é quando a pessoa se identifica com o gênero que lhe foi atribuído quando nasceu. Transgênero ou trans é quando a pessoa não se identifica com o gênero que lhe foi atribuído quando nasceu.

 

Quando ela começa a fazer efeito?

 

Se você faz sexo anal passivo (é penetrado), a PrEP leva 07 (sete) dias para lhe proteger do HIV. Por isso, aguarde esse tempo para alcançar a proteção ideal do medicamento nessa região do corpo.

No tecido vaginal o medicamento demora mais para alcançar a concentração ideal de proteção. Por isso, se estiver começando a tomar PrEP hoje, espere 21 dias para contar com a PrEP para relações vaginais.


Não há dados sobre quanto tempo o medicamento leva para proteger a mucosa do pênis.

 

Como é o acompanhamento?

 

Se você achar que tem um alto risco para adquirir o HIV, converse com um profissional de saúde sobre PrEP. Se você e o profissional concordarem que a PrEP pode lhe ajudar a se prevenir, será necessário fazer o teste de HIV, exames de infecções sexualmente transmissíveis (IST) e checar se seus rins e fígado estão funcionando bem, por meio de exames laboratoriais. Se estes exames estiverem em boas condições, você poderá usar PrEP.


Usar PrEP vai demandar que você faça visitas regulares ao serviço de saúde, realize exames de acompanhamento para ver os efeitos da PrEP no seu organismo e busque sua medicação a cada três meses. Você deve tomar o medicamento todos os dias como prescrito e os profissionais de saúde irão orientá-lo sobre a melhor maneira de lembrar de tomá-lo regularmente. Informe-os se você tiver problemas para lembrar de tomar o medicamento ou se você quiser parar de usar PrEP.

 

Posso parar de usar preservativo?

 

Se for tomada diariamente, a PrEP é muito segura para proteger da infecção pelo HIV. Mas ela não protege de gravidez e de outras infecções sexualmente transmissíveis, tais como sífilis, clamídia, gonorreia, hepatites e infecção por HPV. Você poderá ter uma maior proteção contra o HIV e outras infecções sexuais se tomar PrEP diariamente e usar preservativos durante as relações sexuais.


Se você não utilizar camisinha em alguma das suas relações é importante que observe o surgimento de qualquer sintoma ou sinal que indique uma possível infecção sexualmente transmissível, como um corrimento, verrugas, feridas ou ardência no pênis, vagina, ânus ou na boca. Se notar algo diferente, é melhor ir ao médico o mais rápido possível para evitar que uma possível doença se agrave e que você transmita a doença para alguma parceria sexual. É importante também utilizar um método anticoncepcional. 

 

Tem que tomar para sempre?

 

Não. Há vários motivos para parar de tomar a PrEP. O principal é se o risco de se infectar pelo HIV diminuir por causa das mudanças que ocorrem em sua vida e você achar que não tem mais sentido tomar PrEP, como mudanças na vida sexual ou no status de relacionamento.


Além disso, você pode não querer mais tomar um comprimido todos os dias e avaliar que há outros métodos de prevenção que funcionem melhor para a sua realidade. É possível que você venha a apresentar efeitos colaterais da medicação que atrapalhem seu dia-a-dia e/ou que persistam após os meses iniciais de uso.


Independentemente do motivo para deixar de tomar a PrEP, é importante que você converse com o profissional de saúde que te acompanha antes de tomar essa decisão.

 

É uma vacina?

 

Não, quando você toma uma vacina o seu organismo é estimulado a desenvolver uma proteção que evita adquirir a doença. Quando você toma uma vacina, ela pode te proteger por muito tempo ou mesmo a vida inteira.

A PrEP funciona de forma diferente. A proteção é fornecida pelo medicamento que você toma diariamente. É ele que bloqueia caminhos que o vírus percorre para infectar uma pessoa. Assim, se você deixa de tomar o medicamento todos os dias, ele deixa de funcionar e te proteger contra o HIV.

 

É segura? Tem efeito colateral?

 

A frequência de efeitos colaterais da PrEP é baixa.


A maior parte deles ocorre na fase inicial de uso e tendem a desaparecer nos primeiros meses. Os efeitos colaterais mais frequentes nos estudos de PrEP foram dor de cabeça, dor de estômago, perda de apetite, náuseas, flatulência, vômitos, tonturas, fadiga, dor nas costas e aumento leve de transaminases (enzimas presentes no fígado). Não foram observados outros efeitos adversos graves. Se você iniciar PrEP, deve informar seu médico se sentir esses ou outros sintomas de forma grave ou não se eles não passarem.


Há também efeitos colaterais de longo prazo. Houve casos raros em que a PrEP causou danos aos rins. Nessas situações, o uso do medicamento foi suspenso para que  os rins voltassem afuncionar  normalmente. Por isso, para prevenir efeitos renais mais graves, os usuários de PrEP devem realizar exames de urina periodicamente. 


Há dados que mostram que uma das drogas usadas na PrEP, o tenofovir, pode enfraquecer os ossos nas pessoas que o utilizam para tratamento do HIV. No entanto, nenhum estudo demonstrou que as pessoas que o usam para PrEP tenham problemas com fraturas patológicas (quando o osso quebra em situações em que não deveria quebrar). Portanto, não são necessários exames de ossos.

 

Onde posso saber mais?
 

Disque DST-Aids: 0800-16 25 50

Conversaria Sem Tabu

Facebook (responde Inbox)

WhatsApp: (11) 99130-3310
Fonte:https://saude.sp.gov.br/centro-de-referencia-e-treinamento-dstaids-sp/homepage/acesso-rapido/informacoes-sobre-prep#:~:text=Se%20for%20tomada%20diariamente%2C%20a,hepatites%20e%20infec%C3%A7%C3%A3o%20por%20HPV.

Comentários

  1. Concordo plenamente que se corre o risco de contrair uma DST , por isso normalmente pedimos teste atualizado aos parceiros , pelo menos da uma certa segurança a mais , já que a camisinha deixa a vagina da esposa muito assada , e quanto a criar um filho de outro esta descartada, pois ela fez uma cirurgia e retirou o endrométrio , por tanto não mestrua mais e nem pode ter filhos, e então ficamos com a posição que é ver um macho bem safado recheando a buceta dela de leite, ver escorrer para fora e ver a cara de felicidade da esposa é uma forma de deixar o corno totalmente agraciado e realizado .

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  2. Prazer sou Ricardo comedor de casadas no sigilo ou na presença do marido, vc casal quer apimentar a relação, mas com todo sigilo, respeito e discrição pode me chamar, vc mulher casada que se sente sozinha, marido não dá mais aquela atenção de antes, me chama no WhatsApp, vamos conversar, podemos ser bons amigos ou algo mais, garanto total sigilo, pois também sou casado, sou bem safado e carinhoso, tudo na medida certa, vc evangélica que não se realiza com o marido, posso ser seu amante fixo, faço tudo que seu marido não faz, te garanto..
    (16)98807-2192 Araraquara
    ricardosantos4344@gmail.com

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  3. de nada adianta usar o PrEP e a mulher deixar gozar na boca após a gulosinha. o correto é sexo oral de camisinha.

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  4. Sinceramente, o grande prazer é ver ela recheada de leite. Não é pra qualquer um não, por isso que defendemos que os casais conheçam bem quem será comedor da esposa, que se tenha acesso a exames dele, a fim de saber se está saudável para então receber o leite dele na buceta, no cú ou na boca.

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    Respostas
    1. É o que fazemos aqui em casa. Minha esposa transa com quem quer, quando quer. Porém, sem preservativo, para gozar dentro, só o namorado, que é um amigo de infância cujos hábitos ela.conhece desde que ambos tinha 9 anos de idade.

      São 39 anos de convivência e certeza sobre o comportamento dele que não é de risco.

      E ainda assim, ele cuida de fazer exames compartilha conosco à cada 3 meses.

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