#265 - As delícias de ser corno - Parte 4: pegando as sobras (Reflexão)

Caros amigos de chifres, 

chegando ao ultimo capítulo desta série que traz uma reflexão acerca das delícias de ser corno, no post de hoje do Blog Meus Chifres apresentaremos os dois últimos pontos abordados pelos maridos cornos quando lhes fiz a pergunta que deu o título a esta série de postagens, e que referem-se ao delicioso momento do pós-coito, quando as nossas amadas esposas tomaram aquela surra de pica que só um verdadeiro macho alfa consegue dar a uma mulher.

Logo de início é preciso retomar algumas outras postagens anteriores do nosso blog para nos situarmos na origem dos dois pontos afirmados como delícia de ser corno e que dizem respeito à recebê-la de volta depois de ser usada e abusada pelo amante; penetrá-la sentido a porra do amante dentro da sua vagina e; lamber a amada, limpando os restos da porra do amante, confirmando a sua condição de corno manso humilhado que enfim alcança o seu prazer maior.

No post #68 apresentei o termo Sloppy Second, explicando uma modalidade de corno que tem o fetiche de penetrar a esposa depois dela receber a porra do seu amante. No  post #69 trouxemos um vídeo que ilustra muito bem a realidade deste delicioso fetiche, quando o amante leva 14 minutos para rechear a esposa do corno que não aguenta mais que 4 minutos metendo nela com a cobertura da porra do macho alfa e goza alucinantemente, realizando o seu fetiche máximo. Já no  post #168, aprofundamos o debate na tentativa de compreender o fetiche, a partir da experiência de cinco cornos praticantes do SSC (Sloppy Second Cuckold), participantes do nosso grupo no whatsapp.

Compreendendo um pouco mais certas questões que permeiam o fetiche, podemos então falar a respeito do que tanto nos motiva à experiência cuckold, para compreender que no fim de tudo o que desejamos mesmo é ver a porra do macho alfa no corpo das nossas amadas esposas, como uma assinatura do nosso atestado de corno manso, humilhado, perdedor. 

O sêmem do macho alfa  é a incontestável marca do papel que representamos naquela relação. De acordo com a maneira como nos relacionamos com o esperma dele, assumimos um dos tantos espectros existentes na fauna de cornos existentes. Alguns cornos contentam-se em apenas receber a amada de volta em casa depois da sessão de chifres implantados na testa do marido corno, desde que ela lhe traga o testemunho da traição na sua calcinha para o corno cheirar, lamber, se masturbar e depois lavar, completando o seu status de submissão às sacanagens da sua esposinha.

Outros mais sanguíneos exigem o direito de testemunhar o derrame da porra do amante ao vivo. São aqueles cornos que preferem estar junto para entrar em êxtase quando percebe aquela pulsação do pau do amante, naquele momento em que ele fica imóvel sobre a fêmea puta e os espasmos do seu pênis potente jogam todo seu esperma dentro da esposa do corno para fecundá-la e perpetuar a existência do macho alfa em detrimento da presença do corno que imóvel assiste à sua derrota simbólica que lhe custaria toda uma descendência extinta, caso ainda vivêssemos em tempos pré-históricos.

Ainda há aquele corno que, estando presente, só se dá por satisfeito quando comprova que sua esposa é o depósito de porra de tantos quantos possam ser os amantes que ela possa ter partindo para dentro dela tão logo o amante se sacie, para deixar a sua porra também na fêmea promíscua que ele tanto deseja.

E não podemos deixar de citar aqueles que aguardam ansiosamente pela inundação da vagina da sua amada para, como um bezerro, ir se alimentar do leite do macho alfa, saborizado pelos fluidos da sua esposa, como quem busca um néctar sagrado que o faz cada vez mais corno.

Como podemos observar, cada perfil de corno descrito acima indica o motivo do tesão incomparável que cada um de nós sente ao receber as nossas esposas de volta, depois que o macho alfa se satisfez com ela e deixa as sobras para nós. A sensação de impotência que sentimos enquanto esperamos o alfa terminar o uso do corpo das nossas esposas, ou o retorno delas para casa, é recompensada pela certeza de que estamos casados com uma verdadeira putinha dissimulada que esconde para a sociedade a sua mais perversa faceta: a hotwife que que não se importa de receber outros homens dentro do seu delicioso e venerado corpo de rainha do prazer.

Com a sua rainha de volta, o corno se submete, conforme visto, ao prazer por ela permitido, lavando a calcinha, chupando a buceta melada para sorver os restos do alfa ou enfiando o seu pau na buceta laceada e melada pelo amante viril. Independentemente do modo como ele se relacionará com a sua esposa no pós-coito dela com o amante, para o corno sempre haverá a certeza do alcance de um prazer superior quando ele tem a confirmação incontestável do seu status de macho beta, o corno humilhado que tem que se contentar em viver pegando as sobras.

Confira os capítulos anteriores da série:

Spoiler de uma série excitante.

Parte 1 – A conquista do macho alfa.

Parte 2 – As preliminares com o amante.

Parte 3 – Enquanto ela se entrega.