#287 - Minha vida de comedor - Parte 2 (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do Blog Meus Chifres continuamos com as luxuosas colaborações dos nossos mais de 600 mil leitores que fazem do Blog Meus Chifres, o melhor blog do fetiche cuckold do Brasil. 

No post de hoje, temos a continuação do relato do post #282, enviado pelo leitor Roger, ex-comedor, de trinta e quatro anos, dos quais treze dedicados à arte de nos plantar chifres. O leitor dez que desde que se casou há três anos, se retirou do nosso meio, deixando a nós cornos com menos uma boa opção de macho alfa para as nossas esposas.

No seu primeiro relato, Roger nos confidenciou como se deu a sua chegada no delicioso mundo do fetiche cuckold X hotwife envolvendo-se com uma psicóloga que fazia mestrado na sua cidade e que plantou os chifres no marido que provavelmente assistia a tudo de dentro de um armário no flat do casal.

Vejamos a seguir, a continuação do relato do comedor que nasceu depois da deliciosa experiência com a psicóloga mestranda.

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Fiquei bastante interessado pelo fetiche de comer mulher casada com consentimento do marido. Em pesquisas na internet, encontrei três meios de comunicação com o público de interesse: chat Bol, Uol e Sexlog. Entretanto, percebi que 90% dos perfis de casais não tinham interesse em ménage masculino (realidade diferente do cotidiano) e mesmo assim eu puxava papo com todos os perfis cujas esposas me chamavam a atenção.  Na grande
maioria das vezes o marido respondia chateado, puto, pois só queria swing (troca).

Para o meu azar, as esposas mais interessantes e gostosas tinham maridos que não curtiam ménage masculino. Nas minhas pesquisas aprendi alguns pontos que os comedores tinham que possuir, por exigência da maioria dos casais, quais sejam:

1. Não ser inconveniente (tarado/indelicado) principalmente quando estão em fase de apresentação;

2. Além de não ir com muita sede ao pote, o comedor deveria ter um porte atlético e percebi que os negros tinham preferência, por ser mulato eu parti na frente.

3. Estar depilado, principalmente na parte pubiana. Por via das dúvidas, para não perder oportunidades, passei a ficar zero pelos;

4. Ir aos encontros perfumado e com hálito agradável;

5. Não beber demais (naquela época eu não consumia nada de álcool) e;

6. Não ser muito novo, o que para mim era um ponto de perigo, pois eu ainda era novinho.

Depois de alguns meses puxando papo com todos os perfis onde a esposa era gostosa, consegui desenvolver papo com um casal que, apesar de não procurarem ménage masculino, foi bastante solícito.

Eu me desculpei quando informaram que não buscavam solteiros e acabei elogiando a esposa e me despedindo. Mas, para minha surpresa perguntaram se eu tinha experiência e menti dizendo que sim, algumas afinal não queria passar por baixo. 

Também menti a idade dizendo ter três anos mais que o que realmente tinha e disse que sai com casais de fora que conheci pelo UOL. Na época falaram que apesar de não procurarem ménage masculino naquele momento, a fantasia era algo que poderia ser amadurecido mais adiante.

Perguntei se poderia lhes enviar uma foto minha, normal, de roupa, só para dar uma credibilidade na conversa e com a resposta positiva enviei uma foto que mostrava do nariz para baixo , com roupa de academia. Naquele momento, conquistei a simpatia do casal manifestada quando eles falaram que gostaram da atitude pois não mandei foto de pau como os outros faziam. 

Na semana seguinte me chamaram para um barzinho e eu aceitei de pronto. Ainda lembro que não tinha carro e naquela época que também ainda não dispunha dos serviços da Uber. Para minha sorte, eu havia acabado de conseguir um trabalho e não estava tão quebrado assim a ponto de não poder pagar um táxi.


Investindo alto, segui para o bendito barzinho pensando "será que vão armar algo comigo? Vão colocar algo na minha bebida, será que existe mesmo a situação que o marido tem uma esposa gostosa e cede ela para outro?!" Eu esperava do outro lado da rua na qual ficava o barzinho quando vi um Vectra preto passar ao meu lado, bem lento.

Logo imaginei que poderia ser um assalto. O carro parou e cerca de cinco minutos depois desceu uma loira quase da minha altura, de salto, com um generoso decote realçando o silicone dos seus seios que ostentavam uma deliciosa marquinha de praia que chamava a atenção de qualquer macho vivo naquele local. Ela ainda usava uma saia de couro e o salto sob uma bota preta estilo cowgirl, o que me deixou de pau ficou duro na hora.

Completamente desconcertados o casal veio falar comigo. Nos cumprimentamos, atravessamos a rua e sentamos numa das mesas do bar. Confesso que a situação não era fácil, pois eu tinha que conversar com o marido na condição de amigo e flertar com a sua  esposa, de maneira muito discreta. Diante dessa situação difícil de administrar, percebi que a esposa se soltou mais após tomar umas caipirinhas, mas como na conversa no chat combinamos que não ia rolar nada naquela noite e iríamos apenas nos conhecer, eu já estava meio para baixo de ter que me contentar com uma punheta naquela noite.

Durante o papo, eles falaram que iniciaram no meio depois que ela descobriu umas traições dele com suas amigas enquanto ainda moravam na cidade que eles tinham nascido (essa história ocorreu em uma capital do nordeste e eles eram mineiros). Depois de umas duas horas de conversa, pedimos a conta e depois que pagamos eles perguntaram onde eu tinha deixado o carro, o que me forçou a dizê-los que tinha ido de táxi.

De pronto a esposa ofereceu uma carona, sendo apoiada pelo marido o que me fez aceitar a proposta. Entretanto, antes de sairmos ela pediu para ir ao banheiro e de modo inusitado solicitou que o marido a acompanhasse. Aquilo me deixou com uma pulga atrás da orelha e com certo medo, afinal estava claro que eles iam combinar algo que não estava no script.

Ao entrar no carro, eu no banco de trás, o marido dirigindo e a esposa ao lado dele, ela ficou olhando para mim com o corpo voltado para o banco de trás, olhando para mim de uma maneira super sensual.  Apesar de nervoso eu estendi a mão a ela e entrelacei os dedos nos seus dedos e comecei a massageá-los. Percebendo o nosso contato, o marido de pronto mandou ela ir para trás do carro e ali começou um dos pegas mais gostosos que já tive na vida.


Além de beijar aquela boca maravilhosa, lancei os meus lábios naqueles deliciosos e enormes seios esculpidos por silicone e realçados pela marquinha de bronzeado. Eu a beijava como se fosse uma ficante de uma festa. Nem ligava para a presença do marido àquela altura, ainda mais porque ela parecia estar em uma seca  de homem a meses. 

Passados uns quinze minutos no trânsito, o marido pediu para ela voltar ao banco da frente e pediu para eu me esconder lá atrás pois iria entrar no motel e não queria que ninguém soubesse que seriam três pessoas entrando. Quando estacionou eu já desci do veiculo abrindo a porta para aquela loira deliciosa e a beijei, continuando os amassos iniciado no carro, só que ali na garagem mesmo.

Namoramos mais uns cinco ou dez minutos até que ela disse para entrarmos logo que já não estava mais aguentando. Quando entramos no quarto já fomos para cama, praticamente só de roupas íntimas e ficamos ali deitados trocando carícias e beijos, um masturbando o outro. 

Depois de colocar o preservativo, fomos direto ao contato íntimo, primeiro eu por cima dela e depois ela por cima. Em seguida, tive o prazer de pegá-la de 4, segurando-a com os bracos suspensos, para trás. Foi quando ela caiu desfalecida e eu perguntei se ela já tinha gozado e ouvi com surpresa a resposta dela que disse "algumas vezes".

Nesse momento, o marido dela veio para cama e a colocou numa posição quase de 4, mas ela estava encostada em uma almofada com forma de triângulo. Cansada, ela olhava para mim que estava em pé e de pau duro. Fui chegando mais perto depois de ter tirado o preservativo, enquanto me punhetava olhando para ela. Quando percebi que ela abria a boca, fui colocando o meu pau naquela boca faminta e deliciosa e lá fiquei, sendo mamado por ela até que, passados alguns minutos, gozei melando todo aquele lindo rosto de putinha dela que gozou junto com o marido e desfaleceu.

Satisfeitos, ficamos ali, o os 3 na cama. Eles 
dois deitados, e eu sentado olhando aquela cena, contemplando o resultado de um dos melhores momentos de sexo da minha vida. Instantes depois, eu já estava de pau duro, mas ela ainda estava morta, retomando o seu fogo quando ela viu o meu pau duro e o pegou com a mão iniciando uma deliciosa punheta enquanto falava que meu pau era gostoso.

No mesmo momento, com a outra mão, ela pegou no pau do marido que ainda estava mole e o punhetou também. fiz a proposta de irmos tomar banho mas ela pediu para ir primeiro. Passados uns cinco minutos, ela me chamou, e então fui para lá, onde ficamos aos amassos. até sairmos do chuveiro e o marido dela entrou para tomar o banho dele.

Vendo aquela deusa se vestir, de repente senti um tesão imenso que me fez chegar bem perto dela e beijar sua nuca. Depois de um tempo, a puxei para cama, e quando marido saiu do banho nos flagrou trepando novamente. Concluído o segundo ato, tomamos outro banho, não juntos, pagamos a conta e eles me deixaram em casa.

Passei a sair com certa frequência com esse casal que me apresentou outros, inclusive levando a festas particulares, mas isso e assunto para outro artigo.

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Comentários

  1. Paulão dominador17/12/2022, 14:18

    Quero conhecer casal com marido casto em Brasília. Acarlos7742@gmail.com

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  2. PROCURO CASAL DO RIO DE JANEIRO PARA fantasias onde o MARIDO goste de olhar moreno477@yahoo.com.br

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  3. Vou da uma tornozeleira de pimenta pra minha mulher,,,ela não sabe o que significa...mais eu sei...

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    1. Não funciona bem assim, ainda mais se você for um bom marido e ela nutrir algum sentimento por você. Existem outras maneiras de você fazer com que sua esposa venha a coadunar com sua fantasia.
      Ass: o "comedor" personagem do posto.

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  4. Quem sabe algum comedor aqui reconhece e chega nela...isso me dá tensão só de pensar kkkkkkk

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    1. Anônimo, se por acaso, eu ver "chego junto, pode ter certeza, sempre chego e tem rendido pelo menos uma mamada, quando ela sabe o significado", quando não sabe digo que o marido tem o fetiche que eu posso realizar...lobomoreno40@gmail.com

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