#299 - Minha vida de comedor - Parte 3 (Relato)

Caros amigos de chifres,

No post de hoje do Blog Meus Chifres continuamos com a série de relatos de um dos nossos mais de 630 mil leitores que fazem o nosso blog ser um dos melhores espaços do fetiche cuckold na internet brasileira. No post de hoje, o Roger nos conta como foi a sua primeira vez com um casal assumidamente cuckold X hotwife e que lhe abriu portas para o mais delicioso ambiente do sexo liberal.

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Após conhecer o casal mineiro e ter uma noite maravilhosa de sexo com a esposa, mantive contato com eles por telefone e nos quatro finais de semana seguintes àquele, saímos pelo menos ou na sexta ou no sábado. O sexo entre a gente (eu e esposa ) era coisa de cinema . No papai e mamãe comigo por cima e mãos palma com palma, coladas, e dedos entrelaçados era forma de sentir quando a esposa gozava ( desfalecia a pegada das mãos) ou colocando ela de joelhos na cama socando forte na buceta puxando os braços para trás . Entretanto tinha duas posições que eu notava que o corno  admirava muito e não poderia deixar de fazer que era o boquete  e a esposa por cima de mim.

No boquete, ela enrolava seus longos cabelos loiros, fazendo um rabo de cavalo e se colocava de joelhos no colchão para sugar meu pau com aquele batom vermelho realçando os lábios. Volta e meia, ao pé do ouvido dela eu a pedia para olhar para o marido com o meu pau na sua boca, chupando-o lentamente. Safada ela o o fazia beijando a cabeça da rola e , piscando o olho para o corno que se masturbava e gozava satisfeito com o que via. 

Quando ficava por cima de mim, de costas para o marido eu pedia para ela passar as mãos no cabelo, segurar a cabeça, olhar em direção ao marido e gemer alto lambendo os lábios e chamando ele de corno sem pronunciar a palavra, apenas balbuciando sem emitir sons.

Na quinta semana após o primeiro encontro, o marido falou que não poderiam sair comigo, pois iriam para um aniversário de um casal amigo em uma casa de swing. Não sabia da existência de tal estabelecimento e foi algo que me trouxe bastante curiosidade. Com maior cara de pau, pedi para o corno fazer minha propaganda para seus amigos do mundo liberal, mas ele disse que não valeria muito a pena, pois as mulheres mais gostosas eram casadas com homens que apenas aceitavam trocas. No entanto, ele lembrou que havia duas esposas que ele achava que poderiam se interessar.

Tanto o corno quanto a esposa falaram para mim de algo que irritava bastante os casais que curtiam ménage masculino: O furo! Marcar algo com casal e não ir. A esposa falou inclusive, que o maior comedor da minha cidade não era um cara tão bonito e gostoso como eu. Era um cara normal mas andava arrumado, perfumado e nunca furava. Sempre que chamavam ele, o alfa estava apto a sair com o casal. E eles estavam com a razão. Nos meus anos de comedor pude perceber que essa é uma qualidade que o comedor deve ter.

Passado aquele final de semana a esposa mineira veio falar comigo e disse que uma amiga (do meio) se interessou em me conhecer e perguntou se poderia dar meu contato, que de prontamente respondi que sim. A amiga a qual vou chamar de Rosa veio falar comigo junto com o seu marido. O casal logo se apresentou como corno e esposa (algo totalmente diferente do casal mineiro, pois o marido não se intitulava corno, mas sim cúmplice, apesar da esposa gostar de tratá-lo dessa forma na intimidade deles dois).  Marcamos o nosso encontro em um sushi, num bairro de elite da cidade na qual eu morava na época. Quando os vi, notei imediatamente o gritante contraste: o marido era baixinho e gordinho. Já a esposa era alta, magra com curvas na medida, branca, cabelos pretos e muito bem cuidada, tanto com roupas, maquiagem e corpo. 

Ao sentarmos à mesa, notei que um conhecido meu trabalhava no local e pareceu curioso com a situação.  No casal, ele era mais falante que ela. Entusiasta com a vida de corno, logo ele se assumiu cuckold. O marido então falou que usava cinto castidade e que apenas era voyeur na relação e que caso a esposa permitisse, ele poderia no máximo se masturbar ao olhar a esposa com seus amantes. Aquilo para mim era um território novo, um marido cuckold assumido. Depois de muita conversa a esposa soltou: "tá ficando tarde, é melhor irmos ao motel" e me perguntou qual motel eu queria ir . Quando ia responder, fui interrompido pelo marido que disse que eu não deveria me não se preocupar com preço, pois ele arcaria com a conta. 

Antes de seguirmos ao motel, fiquei com tenso com os olhares do conhecido que trabalhava no local. Ele ficou olhando muito para a nossa mesa, como quem percebesse algo que estava acontecendo ali.  Antes de chegar no motel, no carro mesmo, comecei um namoro com a esposa no banco de trás. Beijos, chupões no pescoço, puxadas de cabelos e tapas! O marido pedia para eu dar tapas no rosto da esposa e a chamar de puta, etc. Tudo aquilo era novo pra mim. Passei boa parte namorando dentro do carro com a esposa, com uma das mãos por dentro da sua saia já masturbando-a. Ela roçava a sua buceta na minha mão enquanto acariciava meu pau duro. 

Momentos depois me veio a ideia de colocar o pau para fora e pedi para ela segurar firme com uma das mãos e se inclinar ao ouvido esquerdo do marido que dirigia e lhe falar putarias. Depois mandei ela chupar a orelha dele enquanto eu lhe dizia "corno, quero que você olhe pelo retrovisor e veja sua esposa segurando meu pau. Veja ai e já imagine como ela vai chupar ele". Não demorou nada para que  ele, desconcentrado, estancasse o carro, anunciando que ia gozar . 

Então fomos para o motel, a sorte de não ter ocorrido uma batida é que já era tarde da noite e não havia trânsito. Fiquei com pena do corno e disse para esposa que ela liberasse ele para, pelo menos se masturbar. Enquanto isso fomos ao banheiro tomar um banho e namorar gostoso com o box fechado enquanto o corno apensas assistia aos nossos vultos tudo pelo lado de fora da porta do box . Não demoramos muito. Nos enxugamos e fomos para a cama onde a peguei de quatro, segurando-a  pelos braços, puxando-os para trás com força até ela gozar. 

Depois de se recompor, começamos a nós beijar ainda deitados, enquanto trocávamos carícias,  um masturbando o outro. Lembro que ela pediu para que eu deixasse o corno me chupar, mas recusei de pronto pois não curto homens. Depois a coloquei de ladinho, com uma mão em seu queixo e outra em sua perna comecei a meter numa posição que o corno ficasse de frente para ela. Metia e chupava sua orelha e falando sacanagens do tipo: "quem é teu comedor?" "Quem é que vai te comer a hora que quiser?"....Ela gozou novamente e mais longamente.

Ela estava preocupada por quê eu ainda não havia gozado. Assim me perguntou perguntou como eu gozava. Pedi para ela ficar de joelhos na cama, fiquei ao lado dela e pedi para ela punhetar, quando vi a aliança em sua mão tive uma ideia . Pedi ao marido que retirasse a aliança e me entregasse. Meio que sem entender, ele obedeceu e em seguida, pedi a  aliança dela também. Em seguida, coloquei uma dentro da outra e pedi para ela fazer bico com os lábios e coloquei a aliança nos lábios dela para bater uma punheta até gozar em seu rosto, alianças e lábios. Depois ainda no êxtase do gozo, mandei que eles se beijassem após colocarem as alianças uns no outro. Percebi que eles adoraram essa situação e foi algo que repeti com mais um casal que sai e curtia o fetiche cuckold.

Naquele dia saímos todos felizes e com duas promessas da esposa que me indicaria para entrar no site CRS, além de me convidar para seu aniversário que ocorreria na cobertura de um casal de amigos, onde fariam um evento liberal no qual eu seria apresentado a outros esposas com as quais eles tinha contato, mas que também teriam casais que só curtiam swing. 

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Veja os relatos anteriores do comedor nos posts

#282 - No fim, aquela experiência me fez descobrir um prazer imenso de comer mulher casada com consentimento do marido.

#287 - Logo imaginei que poderia ser um assalto. O carro parou e cerca de cinco minutos depois desceu uma loira de salto, com um generoso decote.

#307 - E deu certo, os próximos questionamentos dela era quem seria o terceiro, o outro homem?

#308 - Alex voltou antes dela e me disse que ela pediu ele para abrir o jogo e perguntar se eu topava um ménage.