O post de hoje do Blog Meus Chifres traz o relato de mais um dos nossos mais de 650 mil leitores espalhados pelos mais de 50 países no mundo e que vem fazendo o nosso blog mais excitante a cada dia com seus deliciosos relatos.
O leitor nos ofereceu uma proposta deveras interessante: um post por mês, relatando suas experiências de corno sessentão que acumula quase 4 décadas de experiências no mundo liberal, levando chifres desde a década de 1980.
Vejamos a primeira colaboração do corno sessentão
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Corno que é corno tem história. Hoje sou sessentão. Mas como comecei na cornice lá na década de 80, muita coisa pitoresca e interessante aconteceu na minha vida. Vou relatar as melhores histórias nessa nova coluna: lembranças de um corno velho
Casei pela primeira vez em 1986. A moça era toda certinha, de tradicional família italiana. Pra transar antes do casamento foi uma dificuldade. Só depois de vários anos de namoro a gente saiu da punheta e siririca pra uma gozada na boca e um rala-e-rola lá embaixo. Até que um dia, finalmente, estou eu lá dentro dela, e sem camisinha porque ninguém usava proteção nos anos 80. Era no pelo mesmo
A reação dela não foi nada boa. Logo na lua de mel o maridão propondo que alguém transe com uma esposa tradicional e certinha. Era demais. Choradeira, chilique, acusação de “você não gosta de mim”, “não sou mulher certa pra você” e “você devia ter casado com uma puta” sobraram nessa noite.
Ela não sabia mas eu estava, de fato, decidido a transformá-la numa puta, e a mim em um corno.
O resto da lua de mel foi tranquila. Não falei mais de um segundo homem, ela foi sossegando aos poucos, e quando voltamos pra casa não havia mais nenhum mal-estar.
Minha técnica para introduzi-la no mundo liberal foi começar a lhe dar presentes alternativos: consolos, lingeries, roupinhas bem curtas. E também a incentivá-la a sair sem calcinha. Ela foi notando que eu ficava muito excitado com isso. Ao mesmo tempo, ela também ficava. Nossas trepadas passaram a incluir algumas fantasias bem ousadas, até mesmo envolvendo transar na praia ou em lugar público.
Dos presentes eu passei a alugar vídeos pornôs mostrando situações que eu sonhava para ela: dar na rua, dupla penetração, jatos de esporra nos seios, sair sozinha com amante e outras situações do tipo. Demorou alguns anos mas finalmente eu a convenci a ir numa casa de swing. Fomos duas vezes sem rolar nada. Na terceira ela achou um cara bonito. Foi a primeira vez que minha mulher demonstrou atração por outro homem. Claro que ele percebeu e, como estávamos numa casa de swing, em 2 minutos ele já estava com o pau pra fora e acariciando os seios dela.
Minha iniciação na cornice estava completa. Naquela noite, mesmo apreensiva e com muita insegurança, recebeu o pau dele na buceta e no cu. Tudo sem camisinha e com direito a várias esporradas dentro. Nunca mais vou esquecer o olhar dela no carro. Sentada do meu lado, manchando o banco com a porra do comedor que escorria de dentro dela, cara de safada, muito satisfeita e grata a mim pela oportunidade. Era como se ela dissesse: você queria me ver dando pra outro, né? Pois agora vai me ver dando pra cidade inteira
Nunca mais vimos esse rapaz mas, a partir desse dia, a fila de picas só fez aumentar. E as histórias de cornice também. Quando o casamento acabou, a estimativa é que ela havia experimentado cerca de 120 picas diferentes.
Contato com o corno velho pelo email eroticosp@hotmail.com
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Memórias muito excitantes! Pelo tempo e quantidade de machos, sua vida merece certamente muitos relatos de vida! Parabéns!
ResponderExcluirUma constante que eu percebo é que por mais delicioso que seja os relatos, me parece que os casamentos sempre acabam... Se algo é tão bom, não deveria chegar ao fim.
ResponderExcluirSexo é uma pequena parte de qualquer casamento. Além do sexo existem problemas de saúde, desavenças familiares, hábitos diferentes, objetivos de vida diferentes, crises financeiras, problemas com filhos e assim por diante. O sexo pode ser ótimo mas se o resto não estiver em ordem também, o casamento acaba
ExcluirCaro "Anônimo", os casais liberais, assim como qualquer outro casal baunilha, estão expostos a uma longa lista de fatores que interferem na estabilidade do relacionamento. Sexo é bom, mas não é tudo. E digo mais, se o=houver problema financeiro, não há casal que resista.
ExcluirPor isso que já dissemos em vários posts aqui do Blog, o casal só deve abrir a relação se estiver muito bem resolvido em todos os aspectos que envolvem a sua união. Abrir a relação jamais deve ser um remédio para o casal que vai mal das pernas.
Abraço de corno
Adorei e ansioso pelos próximos episódios!!
ResponderExcluirCaro Daniel,
ExcluirFicamos contentes por saber que gostou do relato. A boa notícia é que o próximo já está na fila para ser liberado.
Acompanhe o nosso Blog Meus Chifres pois a qualquer momento você poderá se deliciar com a continuação do relato do Corno Velho.
Abraços de corno