#310 - Memórias de um corno velho (1) - A iniciação (Relato)

Caros amigos de chifres,

O post de hoje do Blog Meus Chifres traz o relato de mais um dos nossos mais de 650 mil leitores espalhados pelos mais de 50 países no mundo e que vem fazendo o nosso blog mais excitante a cada dia com seus deliciosos relatos.

O leitor nos ofereceu uma proposta deveras interessante: um post por mês, relatando suas experiências de corno sessentão que acumula quase 4 décadas de experiências no mundo liberal, levando chifres desde a década de 1980.

Vejamos a primeira colaboração do corno sessentão
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Corno que é corno tem história. Hoje sou sessentão. Mas como comecei na cornice lá na década de 80, muita coisa pitoresca e interessante aconteceu na minha vida. Vou relatar as melhores histórias nessa nova coluna: lembranças de um corno velho

Casei pela primeira vez em 1986. A moça era toda certinha, de tradicional família italiana. Pra transar antes do casamento foi uma dificuldade. Só depois de vários anos de namoro a gente saiu da punheta e siririca pra uma gozada na boca e um rala-e-rola lá embaixo. Até que um dia, finalmente, estou eu lá dentro dela, e sem camisinha porque ninguém usava proteção nos anos 80. Era no pelo mesmo


Nossa lua de mel foi em João Pessoa. Lembro bem de uma noite em que ela estava em cima de mim e eu acariciando o cuzinho dela. Assim que ela me deixou penetrar, eu sussurrei no ouvido: já imaginou se no lugar do meu dedo fosse uma outra pica?


A reação dela não foi nada boa. Logo na lua de mel o maridão propondo que alguém transe com uma esposa tradicional e certinha. Era demais. Choradeira, chilique, acusação de “você não gosta de mim”, “não sou mulher certa pra você” e “você devia ter casado com uma puta” sobraram nessa noite.


Ela não sabia mas eu estava, de fato, decidido a transformá-la numa puta, e a mim em um corno.


O resto da lua de mel foi tranquila. Não falei mais de um segundo homem, ela foi sossegando aos poucos, e quando voltamos pra casa não havia mais nenhum mal-estar.


Minha técnica para introduzi-la no mundo liberal foi começar a lhe dar presentes alternativos: consolos, lingeries, roupinhas bem curtas. E também a incentivá-la a sair sem calcinha. Ela foi notando que eu ficava muito excitado com isso. Ao mesmo tempo, ela também ficava. Nossas trepadas passaram a incluir algumas fantasias bem ousadas, até mesmo envolvendo transar na praia ou em lugar público.


Dos presentes eu passei a alugar vídeos pornôs mostrando situações que eu sonhava para ela: dar na rua, dupla penetração, jatos de esporra nos seios, sair sozinha com amante e outras situações do tipo. Demorou alguns anos mas finalmente eu a convenci a ir numa casa de swing. Fomos duas vezes sem rolar nada. Na terceira ela achou um cara bonito. Foi a primeira vez que minha mulher demonstrou atração por outro homem. Claro que ele percebeu e, como estávamos numa casa de swing, em 2 minutos ele já estava com o pau pra fora e acariciando os seios dela.


Minha iniciação na cornice estava completa. Naquela noite, mesmo apreensiva e com muita insegurança, recebeu o pau dele na buceta e no cu. Tudo sem camisinha e com direito a várias esporradas dentro. Nunca mais vou esquecer o olhar dela no carro. Sentada do meu lado, manchando o banco com a porra do comedor que escorria de dentro dela, cara de safada, muito satisfeita e grata a mim pela oportunidade. Era como se ela dissesse: você queria me ver dando pra outro, né? Pois agora vai me ver dando pra cidade inteira 


Nunca mais vimos esse rapaz mas, a partir desse dia, a fila de picas só fez aumentar. E as histórias de cornice também. Quando o casamento acabou, a estimativa é que ela havia experimentado cerca de 120 picas diferentes.


Contato com o corno velho pelo email eroticosp@hotmail.com

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Veja os demais  episódios das memórias de um corno velho nos links abaixo:


Comentários

  1. Memórias muito excitantes! Pelo tempo e quantidade de machos, sua vida merece certamente muitos relatos de vida! Parabéns!

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  2. Uma constante que eu percebo é que por mais delicioso que seja os relatos, me parece que os casamentos sempre acabam... Se algo é tão bom, não deveria chegar ao fim.

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    1. Sexo é uma pequena parte de qualquer casamento. Além do sexo existem problemas de saúde, desavenças familiares, hábitos diferentes, objetivos de vida diferentes, crises financeiras, problemas com filhos e assim por diante. O sexo pode ser ótimo mas se o resto não estiver em ordem também, o casamento acaba

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    2. Caro "Anônimo", os casais liberais, assim como qualquer outro casal baunilha, estão expostos a uma longa lista de fatores que interferem na estabilidade do relacionamento. Sexo é bom, mas não é tudo. E digo mais, se o=houver problema financeiro, não há casal que resista.

      Por isso que já dissemos em vários posts aqui do Blog, o casal só deve abrir a relação se estiver muito bem resolvido em todos os aspectos que envolvem a sua união. Abrir a relação jamais deve ser um remédio para o casal que vai mal das pernas.

      Abraço de corno

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  3. Daniel Cartaxo04/04/2023, 22:15

    Adorei e ansioso pelos próximos episódios!!

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    1. Caro Daniel,

      Ficamos contentes por saber que gostou do relato. A boa notícia é que o próximo já está na fila para ser liberado.

      Acompanhe o nosso Blog Meus Chifres pois a qualquer momento você poderá se deliciar com a continuação do relato do Corno Velho.

      Abraços de corno

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