#337 - Memórias de um corno velho (3) (Relato)

Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do Blog Meus Chifres traz a terceira contribuição de um dos nossos mais de 700 mil leitores, o "Corno Velho", que vem mensalmente compartilhando conosco as suas experiências de quem já tomava chifres ainda nos idos dos anos 1980.

Neste terceiro episódio, o Corno Velho compartilha a experiência de ter levado um chifre pitoresco, vendo a sua amada servir de puta para um amante e para o filho do seu amante, tudo isso dentro de sua própria casa.

Vejamos como se deu esse curioso episódio da vida do nosso leitor

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Todos que vem acompanhando essa série "Memórias de um Corno Velho" já sabem que minha segunda esposa tinha, como objetivo principal, colecionar a maior quantidade possível de picas. Ela até trocava qualidade por quantidade já que sua grande fantasia era ser a maior puta rampeira da cidade. E putas rampeiras, aquelas que ficam na esquina das ruas mais movimentadas, cobrando pouco pra sobreviver, costumam atender de 10 a 15 clientes toda noite. Ela se imaginava nesse contexto. Puta rampeira não recusa cliente. Não importa se pobre ou rico, branco ou preto, pirocudo ou não, feio ou bonito... se o pau estivesse duro e apontado pra ela, podia comer. Puta rampeira também não fala não pros desejos do cliente. Se o cliente quiser comer o cu, esporrar na boca ou dar uma mijada na bunda dela, tudo bem. As rampeiras estão lá para serem depósito de porra.

Como marido, eu adorava a ideia de estar casado com essa maravilhosa puta rampeira, cujo coração era só meu e cujo corpo era de qualquer pica que passasse por perto. Esse era nosso tesão como casal

Vou corrigir um lapso dos artigos anteriores: eu nunca descrevi minha ex-mulher. Então vamos lá. Na época com 41 anos, seios grandes (sutiã tamanho 46, para dar uma referência), 1,59m e atleta. Gostava de correr. Como boa descendente de espanhóis e italianos, tinha sangue quente - tanto pra brigar quanto pra trepar. Buceta lisinha, sempre depilada, cu muito apertado, grelo saliente e voz macia. Ela gostava de se vestir de modo bastante discreto no dia a dia. Se você a visse na rua, acharia uma mulher interessante mas jamais diria que era uma hotwife. Ela era, e ainda é, professora de inglês. Trabalhava em um colégio particular. E, como toda boa professora, de vez em quando tinha tesão em algum aluno. Em todo colégio sempre tem uns garotos mais bonitos, com corpo mais desenvolvido ou de personalidade extrovertida. Professoras são seres humanos. Por mais que possam reprimir certos desejos, elas acham esses garotos atraentes. Minha mulher nunca se envolveu com seus alunos mas me confessou um dia que 3 ou 4 deles tinham merecido siriricas bem batidas.

Nossa "carteira" de comedores era composta por 2 fixos e 8 ou 9 eventuais, além da turma que a gente pegava em casa de swing. Os fixos comiam ela sempre que quisessem, o que significa que vinham em casa a cada 10 dias cada um. Fixo, por definição, é o dono do pedaço naquele momento. Ele bebe do seu uísque, usa sua toalha depois de tomar banho, come a buceta e o cu da sua esposa na sua cama, esporra na boca dela, te dá um abraço e vai embora. São seus sócios na alegria e estão lá sempre que sua esposa precisa de pica

Esses 8 ou 9 eventuais eram caras com quem ela tinha se dado bem, queria repetir a foda, mas eram pessoa que moravam no interior, estavam comprometidos ou tinham qualquer outra limitação. Em outras palavras, não estavam a disposição o tempo todo. De todo modo, tinham preferência na hora da brincadeira. 

Reinaldo era um desses eventuais. Sujeito mais ou menos da mesma idade dela, corpo normal (nada de saradão), pica mais pra grossa do que pra comprida, saco grande e bonito, que guardava muito leite e, principalmente, uma simpatia. Ele ganhou a Silvana no papo já na primeira vez que a gente saiu. Foi uma foda memorável. Reinaldo era casado por isso a Sil liberou a camisinha e deixou ele esporrar dentro. Segundo ela, na primeira vez foram 4 jatos bem fortes, que ela sentiu bater no fundo. Pude comprovar isso porque eu estava com a boca muito perto da buceta dela quando aquele rio de porra grossa e branca começou a escorrer de dentro

Um dia, toca o telefone dela e era o Reinaldo com um pedido especial. Ele queria ver a Sil e trazer o filho dele pra conhecê-la também. Sendo ele um homem de quarenta e poucos anos, eu logo imaginei que o filho fosse adolescente e avisei minha esposa que isso poderia ser complicado. Mas ela, como boa professora e grande hotwife, simplesmente me disse que jamais diria não a uma pica que a desejasse. Então recebemos Reinaldo e o filho uma noite, em casa. Por mais que o comedor jurasse que o moleque tinha 18 anos, era difícil de acreditar.  Enfim, eles já estavam lá, era nossa casa, ninguém iria saber. 

O garoto era do tipo normal, nem forte nem franzino. Assim que chegou, olhos pra Sil e disse: "pai, essa é a mulher que você tá comendo"? Eu achei aquilo bem desrespeitoso e mal-educado mas a Sil levou na boa e imediatamente corrigiu: "não, eu sou a puta que ele fode e você vai fuder também". O garoto riu, quebramos o gelo porém, na prático, ficamos todos meio sem saber o que fazer

Silvana percebeu que cabia a ela tomar a iniciativa. Então ela pegou o garoto pelas mãos, disse pra mim e pro Reinaldo ficarmos na sala conversando e levou o garoto por quarto. A ideia dela foi correta. Ninguém sabia se o jovem estava acostumado a transar na frente do pai ou até mesmo se o pai queria comer uma mulher na frente do filho. Então ela separou a dupla. Reinaldo e eu tiramos a roupa e ficamos pelados vendo vídeo pornô e conversando sobre o que poderia estar rolando no quarto.

Uma hora e meia depois eles saíram do quarto, pelados. Os lábios vaginais estavam bem dilatados. Sinal de que ela tinha sentido muito tesão por ele. Tinha porra escorrendo pelas pernas. Seu rosto também estava bem úmido, não sei se de suor ou se o garoto deu uma gozada na cara dela. Deixou o jovem comigo, catou o pai pelo pau e voltou pro quarto

Eu não tinha certeza se o filho tinha deixado minha mulher satisfeita mas tinha certeza que o pai faria um bom serviço. Então me dediquei a tarefa de investigar junto ao jovem, cujo nome eu realmente não lembro, como tinha sido a experiência. Entretanto, o que ocorreu foi o oposto. Não fui eu quem fez as perguntas e sim ele. Me perguntou se a Sil dava pra muita gente, se ela comia muita porra (aí eu tive certeza que ela comeu a porra dele), como foi que ela começou a dar o cu, porque ela beijava com porra na boca (ela fez com ele o que fazia comigo. Deixava gozar na boca e beijava antes de engolir), que objeto era aquele que ficava enfiando na bunda (era um plug que ela usava quando queria ter a sensação de DP) e por ai foi. Em suma, minha mulher deu uma aula de putaria ao nosso jovem. Enquanto ele me ouvia, o pau dele endureceu de novo e deu pra ver que o garoto ia longe com aquela ferramenta. 

Um tempo depois o pai finaliza e, mais uma vez, minha mulher sai do quarto com esporra escorrendo pelas pernas e a buceta totalmente inchada. Pai, filho e minha mulher tomaram banho juntos. Sil deu um jeito de chupar os dois juntos no box e ganhou mais leite na boca.

Esse jovem nunca mais apareceu em nossas vidas. Reinaldo continuou a comer a Sil por algum tempo, depois também se afastou. Não sei se o casamento dele acabou, se o garoto falou demais ou se a experiência não foi bem assimilada. O fato é que essa situação de pai e filho foi única

Depois que Reinaldo e seu filho foram embora, fiz um pequeno jantar pra Sil. Ela comia quieta, pensativa. Uma hora ela virou pra mim e disse: "tenho uma coisa pra te contar". Fiquei preocupado. Achei que poderia ser algum problema. Mas simplesmente disse: "a porra dos dois tem o mesmo sabor. Deve ser genético". 

Cai na gargalhada e fui pro quarto bater uma punheta porque eu sabia que aquela buceta estava detonada demais naquela noite pra me receber. 


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Comentários

  1. Daniel Cartaxo20/06/2023, 18:59

    Parabéns, nobre Corno Velho, que história deliciosa!! Sua rainha merece demais! Continue, por favor!

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    1. Bom dia, Daniel. Grato pelo elogio. Que bom que está gostando. Realmente, foi uma época deliciosamente depravada e minha ex-mulher atingiu o objetivo dela de ser um grande depósito de esporra.

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    2. Daniel Cartaxo21/06/2023, 13:19

      Você se casou posteriormente? Ela deve ter se tornado uma hotwife deliciosamente maléfica com você, que delícia deve ter sido ela sendo depósito de porra e putinha de macho durante a época!! Que sortudo!

      Venha para o nosso grupo também, me chame no telegram t.me/dancartaxo

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    3. Eu não casei novamente mas espero voltar a ter um novo relacionamento. Ela sim casou de novo, tentou levar o marido pra vida liberal, ele não quis e ela parou com a putaria. Pelo menos até onde eu sei

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