#52 - Alô corninho? (Relato)

Caros amigos de chifres,

estou escrevendo com o tesão a mil, enquanto aguardo o desfecho da história que venho compartilhar com vocês agora. Explico, estava no fim do meu expediente de trabalho quando atendo uma ligação da minha esposinha sem grandes expectativas, achando que se tratava de mais um contato corriqueiro da vida de casal.

Para minha felicidade ao dizer, "alô meu amor", recebo um "alô meu corninho?" de volta. Fiquei uns dez segundos sem respirar enquanto ela, em tom muito bem humorado já foi adiantando o assunto: "estou te ligando para avisar que hoje você vai dormir mais feliz tá? Vou sair com o João (o amigo do trabalho, citado nos posts #44,#45,#46 e #47) depois do expediente, tá?

Ela está ovulando e quando fica neste período, ela fica num cio danado, doida pra fuder muito e muitas vezes. Percebendo isso, ultimamente andei rareando o contato sexual, me esquivando dela e, quando era inevitável ou eu a comia de quatro, o que a deixa insaciável querendo duas ou três rolas, ou eu fazia o pior serviço possível, interrompendo o gozo dela para deixá-la subindo pelas paredes.

Semente plantada, fruto colhido. Depois de ter deixado ela na mão ontem, gozando com menos de 10 minutos de transa e sem dar chances dela atingir o orgasmo, cai no sono em seguida, fazendo-a ter que se masturbar para poder dormir. Ela acordou hoje reclamando da minha péssima performance nesta semana, principalmente nas nossas ultimas três transas que foram, segundo ela, as três piores da sua vida.

Assim, estando mal comida e com os hormônios exalando pelos poros, ela não suportou e fez contato com o seu colega de trabalho, o João, convidando-o para mais uma "reunião" de planejamento. Agora que eles já tem uma certa intimidade, João logo tomou a iniciativa de marcar um encontro em um motel pois precisaria passar na casa da sua noiva ainda hoje, o que lhe exigia uma certa objetividade no contato.

E assim foi que ela me ligou para avisar que iria sair com João depois do trabalho, para um motel de onde me ligaria e faria uma chamada de vídeo pelo whats para que eu pudesse testemunhar o chifre de hoje.


Não tive coragem de me levantar da cadeira e fiquei à espera por uns 40 minutos até que ela me presenteou com uma ligação na qual pude ouvir os gemidos abafados dos dois enquanto se beijavam e nos primeiros movimentos do contato sexual propriamente dito.


Um pouco depois ela desligou o telefone e fez uma chamada de vídeo me permitindo a mais bela experiencia de corno que já pude ter: Vê-la sendo penetrada de quatro pela tela do meu telefone. Melei a minha cueca inteira vendo o corpo dele por trás dela e testemunhando a sua cara de puta feliz por ser penetrada pelo amante, de quatro, para o marido corno ver.

Juro que já nem sei mais qual a sensação que me dá mais tesão, se a de assistir in loco e auxiliar o comedor ou a de estar longe e ouvindo e vendo pelo telefone, sem ter nenhum controle sobre nada do que está acontecendo ali. Só sei que à cada dia, me realizo mais e mais com essa condição de marido corno que resolvi assumir.

Agora, peço licença pois ela acabou de me ligar, dizendo que já está no caminho de casa, Vou correndo pra lá, para saboreá-la ainda com o cheiro e o gosto da rola de outro homem no seu corpo.