#296 - Os chifres de um Manezinho - Parte 2 - O auge (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do Blog Meus Chifres, continuamos com a deliciosa série de relatos do Corno Manezinho, um dos nossos mais de 600 mil leitores que nos acompanha lá do Estado de Santa Catarina, no sul do nosso país.

No seu segundo relato, o nosso amigo manso compartilha conosco o momento do auge da vida de corno manso, no qual a sua esposa chegou a ter três amantes fixos que usavam e abusavam dela, deixando sempre um rastro de porra na hotwife para o corno manso limpar depois que eles se satisfaziam nela. Detalhe super excitante: um desses amantes era o pai de uma amiga cujo marido também era amante da hotwife, ou seja ela chifrou o marido manso com o marido e o sogro de uma amiga.

Confira os detalhes do auge dessa deliciosa hotwife que fez da testa do nosso leitor, um jardim de chifres.

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Na nossa primeira experiência fizemos um pouco de tudo que fantasiamos. Ficamos dias e dias transando lembrando. Depois disso, ela se apaixonou bastante por um amigo no trabalho dela, e não demorou muito pra ela abrir as pernas pra ele e transar muitas vezes, sempre voltando para casa com a buceta toda gozada, me mandando lamber tudo.

Isso virou o nosso ritual. Ele nunca soube que eu a liberava. Às vezes, eu ia deixá-la em algum lugar no qual eles marcavam o encontro e de lá iam para um motel. Depois, eu ia buscá-la, sem que ele percebesse o nosso esquema.

Uma vez ela chamou ele pra ir na nossa casa. Nessa época, morávamos numa casa de madeira bem antiga. Ela falou para ele que eu estava trabalhando, no entanto eu fiquei num quarto ao lado, trancado, enquanto ela fodida com ele e eu assistia tudo por uma fenda na parede. Esse dia foi surreal. Ela chupou o pau dele, montou nele e fez aquela rola sumir dentro do corpo dela. Depois ficou de quatro e ele logo gozou deixando-a zangada por não ter esperado pelo orgasmo dela. 

Não satisfeita, ela voltou a chupar o pau dele para recompor a ereção, mas ele  não endureceu mais, deixando-a profundamente zangada, ao ponto ela o mandar ir embora. Assisti a tudo isso batendo punheta, até que, tão logo ele saiu de nossa casa, ela me chamou, deitou na cama e abriu as perna, me exibindo aquela buceta, toda gozada, e dando a ordem para lambê-la. Lambi tudo, deixei limpa e depois meti nela como um corno mais deseja fazer. 

Algum tempo depois, entrou uma moça nova no trabalho dela e logo elas estabeleceram uma boa amizade. Essa amiga tinha um marido bonitão, e sempre falava das suas intimidades  com o marido para a minha mulher. Ela dizia que o marido sabia fuder uma mulher como ninguém e  que ele fazia muito gostoso, despertando o interesse da minha esposa. Inevitavelmente, pouco tempo depois, minha mulher estava servido de putinha para ele, conferindo os seus dotes de comedor. 

O cara era bom mesmo, em pouco tempo os dois trocaram contato, e não demorou para já estar comendo minha mulher no seu carro dele.  Esperto, logo ele se ocupou em saber dos meus horários, e como a minha mulher facilitava, lá ia ele me chifrar na nossa casa, antes de eu chegar do trabalho. Foram vários chifres enfiados em minha testa. Algumas vezes, segundo minha esposa conta, só rolava um boquete rápido, noutras o chifre era completo. oque lhe dava muito mais prazer, obviamente.

Enquanto se divertia com o marido da colega de trabalho, minha esposa conheceu o pai da amiga, um coroa fortão, que logo passou a jogar umas cantadas para cima da minha mulher. Ela falou que achava ele bonitão e foi dando mole para ele, até que ele também comeu ela, inclusive, na casa da amiga para ele meter nela a tarde inteira.  Depois, fui buscá-la na portaria do prédio deles, sendo recebido com um delicioso sorriso e um beijo com gosto do pau do cara na boca dela.

Depois do beijo sacana, ela falou que o coroa tinha boa pegada e que ia repetir o chifre, instituindo o terceiro amante na sua agenda de putarias que, além do marido da amiga, incluía um colega do trabalho que também a comia. Eram três amantes que não sabiam da existência um do doutro, apenas que ela era casada com um corno otário.

Aquele momento foi uma delícia. Manso e submisso às putarias dela, eu me acabava lambendo a sua buceta depois de cada foda com cada um dos seus amantes. As coisas foram evoluindo, nós mudamos para outro bairro, no qual ela conheceu um vizinho solteiro pelo grupo do whatsapp aqui da rua. O cara mora sozinho, ela perguntou se podia e eu dei carta branca.

Num certo dia, fui trabalhar e ela foi para a casa dele no final da tarde. Eles bolaram um esquema no qual ele a pegava no estacionamento de um supermercado e de lá a levava para sua casa e fazia o que queria com minha mulher. Depois de fuder à vontade com a mulher do corno, ele a levava de volta ao estacionamento do supermercado e de lá ela voltava para casa. Ela adorou a situação toda pois sabia que eu estava me segurando para não gozar no trabalho, sabendo que ela estava servindo de puta para ele com ele.

Depois de comer a pica dele por umas três vezes, ela não quis mais, fazendo girar a roda e abrindo espaço para outro rapaz que conheceu num site de cornos. Depois de alguns dias de conversa com o candidato, marcamos um encontro com ele e fomos os três pra um motel.

Ele era um rapaz novo, bonito, educado e muito pirocudo, e fudeu minha esposa na minha frente, tratando-a como uma puta, para a minha alegria. Sem dó da puta que tinha sob seu comando, esfolou a buceta dela, enquanto eu assistia tudo batendo punheta. Em seguida me pôs para chupar o seu pau junto com ela, assumindo de vez o posto de acho alfa do casal e me colocando no lugar de corninho manso. Ainda, fiquei embaixo dela lambendo os dois enquanto ele metia nela que estava de quatro.

Embora tenha sido um macho perfeito, com ele foi só essa vez. Minha mulher queria um amante em especial, o meu chefe. Eles já se conheciam, minha mulher era amiga da mulher dele. Como ser tratava de uma situação bem delicada, ela me perguntou se podia dar para ele pois queria muito que ele a usasse, mas não se entregaria para ele se eu não topasse, dada a complexidade da situação.

Diante do contexto, fiquei com medo. Demorei um tempo para me decidir e depois de muito pensar, respirei fundo e resolvi assumir todos os riscos, dando o Ok para ela, mas fazendo ela me prometer que ele não iria saber que eu era um corno manso que deixava ela fuder com outros. Além disso pedi a ela que ela me garantisse que ele não iria contar para ninguém que estava comendo a minha mulher, lá no ambiente do meu trabalho, pois muitas histórias assim já aconteceram e eu tinha medo de cair na boca do povo.

Feliz da vida, ela partiu pra cima dele que não demorou muito para tê-la como sua puta. A relação dos dois engrenou e eles costumavam marcar seus encontros nos sábados, logo cedo, às seis da manhã. Eles marcavam de se encontrar em algum local e de lá iam para o motel, onde ficavam me chifrando até as  oito e meia ou nove da manhã, quando ela voltava para casa e me entregava sua bucetinha toda gozada pelo meu chefe.

Logo ele se estabeleceu como o amante preferido dela. Lembro que uma vez ele sumiu do trabalho e um tempo depois ele apareceu. Quando eu cheguei em casa ela falou que tinha dado pra ele na nossa cama. O sumiço dele foi para ir me chifrar, na minha cama.

Ela gostava muito de dar pra ele, e ele a comeu por alguns anos, sem saber que eu sabia deles. Depois disso, ela se envolveu com um bombadão, marido de uma amiga dela. Os dois viviam se encontrando no mercado. O cara era muito grande. Na primeira vez deles ele levou ela pra um motel, ela gostou e quis repetir. Depois ela o chamou para vir comê-la na nossa cama, duas vezes, enquanto eu estava trabalhando. Na última vez que ele a comeu, eu queria estar perto. Pedi pra ela deixar eu ficar trancado num quarto como na outra vez. Ela exitou mas depois aceitou. Dessa vez não tinha fenda para assistir, de modo que eu fiquei trancado. Só me restou encostar o ouvido na parede para ouvir os gemidos da minha esposa enquanto ele ia socando nela. Depois que saiu me esbaldei, lambendo a deliciosa porra dele na bucetinha dela,  que delícia.

Eu sempre fui macho, de uma família muito tradicional, mas eu estava completamente viciado em lamber porra na buceta dela. Os caras fodiam a minha mulher e eu adorava lamber a porra deles, eu não conseguia resistir. Algumas vezes depilei a buceta dela para ela ir dar para os seus amantes. Noutras vezes, comprava calcinhas e lingeries novas para ela usar para eles. Em outras ocasiões, ajudava arrumar o quarto para ela receber algum macho na nossa casa, na nossa cama. Acho que nesse momento estávamos no auge da prática do fetiche.  Meu chefe comia minha esposa quando ele queria. bastava ter vontade, e ela abria as pernas para ele que a fodia de um jeito que ela adorava. Eu estava muito feliz e realizado com tudo isso, minha mulher tinha virado uma grande puta, acho que qualquer um que desse em cima dela nessa época conseguiria fuder ela fácil, fácil.

Ela virou uma bucetinha fácil e os caras que perceberam isso se deram bem pois tinham uma puta bem safada à disposição, de graça, na hora que quisesse. Certa vez, no meio de uma transa nossa, ela me perguntou se podia chamar o coroa, pai da amiga dela, para uma transa a três. Claro que topei na hora, pois estávamos no auge da sacanagem, transando. Mesmo já sendo um pouco tarde da noite, ela pegou o celular e mandou mensagem para ele, que logo respondeu, aceitando o convite dela. Em menos de vinte minutos fui abrir a porta para ele entrar, e assumir o posto de macho alfa da minha casa. 

Ele entrou com um sorriso no rosto, não fez cerimônia, e já entrou agarrando minha esposa,  passando a mão na buceta dela. Nessa noite ele comeu ela no nosso sofá, e eu só fiquei assistindo. Ela é baixinha, parecia uma bonequinha nas mãos dele. Deu gosto de ver ele metendo pica nela. Depois dessa noite, ela ainda o convidou mais duas vezes para vir me dar uma aula particular, em casa, de como se fode uma puta. Ele foi lá comer a minha esposa na minha frente, e eu adorava assistir para depois ganhar o meu prêmio de consolação que eu tanto desejava: lamber a buceta dela, toda recheada com a porra d um macho alfa. 


E assim ficamos nessa vida por alguns anos, até que... (continua no próximo post)

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Veja os outros posts desta série nos links abaixo




Comentários

  1. Fiquei de pau duro aqui relembrando de todas essas aventuras que fizemos ☺️

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    1. Como diz o ditado, "recordar é viver!" Além de te fazer viver novamente o momento, a publicação faz cada um de nós leitores, cornos e comedores pelo efeito da catarse.

      Muito obrigado pela colaboração com o nosso Blog. Muito obrigado por fortalecer a nossa comunidade cuckold

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    2. Que bom, esperando muito que uma hora dessas ela tenha uma recaída e queira dar umas puladas de cerca novamente.....esses dias, depois de muito tempo, ela mandou mensagem pro meu ex chefe pra pedir uma informação, e tem um amigo casado que ela tá conversando quase que todo dia , fico sempre na expectativa da bucetinha dela coçar e ela pedir ajuda pra um deles ☺️🐂

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  2. Que saga maravilhosa! Parabéns ao casal! Ainda não cheguei ao fim de todos os contos.
    Ser corno para o próprio chefe é o máximo da excitação . A perigosa proximidade e todas as consequências que podem vir ser ocorrer uma indiscrição deixam tudo muito excitante.
    Já interrompemos pelo menos suas aventuras que certamente iriam acabar na cama por serem machos muito próximos. Um, um grande amigo meu, por quem minha esposa tem grande tesão. Outro, meu fisioterapia, que não sabe que eu sou corno manso. Conhecemos sua família.

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  3. Parabéns pelos contos, sensacionais, vcs parecem ser muito do bem, e essas fantasias são delicosas

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    1. Caro Anônimo,
      Somos pessoas normais, do bem, de família, religiosos ou não, assim como você. A única diferença é que nos assumimos como cornos e esposas liberadas e estamos procurando viver felizes com a escolha que fizemos.
      Seja bem vindo à nossa comunidade. Fique à vontade para dialogar conosco sempre que necessário.
      Abraços de corno

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