#472 - Quando virei corno morcego (4) (Relato)

Caros amigos de chifres,

dando continuidade à série de postagens que expõem o início da nossa prática de cornos morcegos, no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres trago mais um relato pessoal no qual, alinhando-me com os colegas do grupo do whatsapp que descobriram o prazer de ser um corno morcego, compartiho a minha experiência pessoal com este delicioso fetiche.

Como todos bem sabem, eu sou um corno manso que tive muita sorte na vida. Depois de desperdiçar duas mulheres que me apfresentaram a sensação de receber um par de chifres, Deus me permitiu uma terceira mulher que me libertou do medo e me conduziu para a vida de corno manso, submisso e humilhado de onde jamais pretendo sair.

Casado há 17 anos com a minha hotwife, posso dizer com orgulho que desde que a conheci, já comecei a colecionar as mais sacanas e deliciosa pontas que jamais imaginei poder aguentar na testa.

Focando no fetiche de limpá-la depois que os amantes se satisfazem com seu delicioso corpo, ainda no início das publicações do nosso Blog, lá no post #15, relatei a minha primeira experiência de limpar a porra de um alfa no corpo da minha esposa. Aquele insequecível dia teve seus detalhes expostos no post #212, que antecede outro relato tão inesquecível quanto o do #213, no qual, vencido, humilhado e manso, pela primeira vez, vi um macho alfa esporrar dentro da minha mulher, que me exigiu a devida limpeza posteriormente.

Essas experiências fizeram-me estrear definitivamente, na arte do Sloppy Second Cuckold, sem chance de retorno depois que descobri o  tesão de penetrar a minha esposa e sentir a porra do seu amante dentro dela envolvendo o meu pênis.

Focando estritamente na missão de ser um corno morcego, no meu caso primeiro veio o fetiche e depois a realização.

Comos todos sabem, tenho uma tendência a ser um corno submisso e humilhado. Depois que limpei a porra do comedor nos seios, barriga e nádegas dela, passei a pesquisar essa relação do corno com a porra do alfa e então tomei tomei notícia desse tipo de prática.

Imediatamente meu pau enrijeceu quando me imaginei na posição do corno que limpa a buceta da esposa depois do amante deixar a sua porra lá dentro.

Assim, logo abri o jogo com ela e relatei a vontade de passar por tal humilhação, afinal, se olharmos para a situação sob o prisma da nossa essência animal, no ambiente do machismo que é a nossa sociedade, pior que ceder a esposa para outro homem, é saber que ele depoistou seu sêmen dentro dela. 

Mesmo sem entender muito  isso tudo, ela topou fazer afinal tinha um namorado que, com total confiança sobre o seu estado de saúde e afastamento dos grupos de risco, podia gozar fartamente dentro dela.

Mais que isso, era a realização de um desejo que os tomava desde a  adolescência. Eles sempre tiveram tesão e queriam transar mas nunca tiveram a chance. Chegando o corno na vida dela, tudo estava se alinhando para que enfim pudessem consumar o que, há mais de 20 anos eles tanto queriam. Mais que transar, gozar um com o outro, um no outro, sem barreiras, profundamente, sem medo, pudor ou peso na consciência. Gozando livremente, como se não houvesse amanhã.

E como eu fui o patrocinador desse orgasmo reprimido por mais de duas décadas, ela então me presentou,  oferecendo o direto de experimentar a sensação da máxima humilhação, ou talvez do penúltimo estágio da humilhação que um corno manso pode experimentar (penso que para o corno o último estagio é receber o jato de porra do amante no próprio reto, selando de vez a condição de corno viadinho, puta do macho alfa).

Naquele dia, ela foi cuidadosa e pediu que ele saísse do quarto para que o meu debut fosse entre nós dois apenas. Tão logo ele desceu para o piso inferior da suite, ela me ordenou que deitasse na cama e veio por cima de mim, esfregando a sua bucetinha assada e gozada na minha cara, dando a tão esperada ordem 

"- lambe corno!"

segurando e comprimido a minha cabeça contra a a sua buceta melada e saborizada pela porra de seu namorado.

Foi intenso, muito intenso. Quase gozei enquanto era sufocado por ela que demonstrou ter algo de perversa e dominadora dentro de si.  Depois de tudo, já em casa, ela confessou se sentir assustada e estranhando o fato de eu ter desejado e aceitado tal experiência e após uma convesa na qual expliquei os meus motivos de desejar tamanha humilhação, ela apenas sorriu como quem entende sem entender, e disse que para ela estava tudo bem mas que eu só teria direito aos restos da porra dele, ou seja, primeiro ele iria recheá-la para depois eu poder limpar o que escorresse, pois ela ama a sensação de receber a porra dentro de si quando goza.

Comentários

  1. Amigos do Blog, me esclarecer, por favor: se o corno tinha desejo de sentir o gosto da porra do macho alfa na boceta da esposa, se isso era um fetiche pra ele, ainda será humilhação ? Se ele queria pode ser considerado submissão a esposa? Obrigado e parabéns ao Blog.

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  2. O relato é muito excitante...do meu ponto de vista o tesão feminino ocorre por conta da aparente contradição de poder me sentir puta e devidamente dominada por um homem diferente. Por poder ter um sexo mais pegado e ousado que meu marido não é capaz de me pproporcionar. E ao mesmo tempo... a minha vontade (pq meu marido é mente fechada e simplesmente não permitiria) dele sendo subordinado a mim naquele instante. Como falei com o carlos em privado..é como se eu pudesse mostrar pra ele que o pau que eu chupei também me fez gozar de uma forma que no casamento eu não consigo. E seria uma delicia ele me chupando e me beijando. É algo que realmente povoa meus pensamentos. Mas no momento..é bem complicado de realizar...

    Bjoss

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