Chifre novo no Blog Meus Chifres!

#386 - Cadastro Positivo de Comedores - CPC ? (Serviço)

Caros amigos de chifres, Aproximando o aniversário do nosso Blog que  completará 6 anos de atividade neste mês,  estamos preparando algumas atualizações no Blog na identidade visual e a publicação de algumas páginas especiais que reúnam os relatos enviados pelos leitores a partir de alguns temas específicos como "Chifres em Série" (página na qual constarão todos os relatos enviados por cada colaborador que enviou mais de um relato para o Blog), "Como ser corno"   (página com os relatos já publicados com as dicas para quem está buscando o primeiro chifre), "Dicas para aspirantes " (página com dicas para quem pretende iniciar na aventura de ser corneado pela esposa), "Hotwives" (página com a reunião dos relatos enviados pelas leitoras do Blog); "Chifropausa" (página dedicada ao tema mais assustador da nossa vida de mansos), entre outras . Além dessas páginas, surgiu a ideia de criar uma outra página toda especial chamada "Cadastro

#187 - Coragem ou tesão? Qual o limite para uma relação liberal? (Reflexão)

Caros amigos de chifres, 

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, trago mais uma reflexão, fruto de uma boa e longa conversa que tivemos no nosso grupo do whatsapp, há algum tempo atrás, quando divagávamos a respeito dos limites estabelecidos para a realização dos fetiches da vida de um marido corno manso.

Via de regra, os casais liberais volta e meia se veem diante de um árduo confronto entre o tesão e a razão quando se deparam com os limites impostos pela sociedade no sentido de frear os nossos mais básicos instintos. Cercas culturais são erguidas para "normatizar" o comportamento humano, nos colocando diante do dilema em torno do que fazer quando o desejo emerge e ultrapassa os limites socioculturais?


Limites, limites, limites....  
Não é a primeira vez que toco nesse assunto aqui no blog Meus Chifres, conforme podemos conferir nos posts 3,15,19, 21 e 75. Nas postagens anteriores, relatei algumas das experiências que pude ter nesta vida quando vi aqueles que pensei ser os limites instransponíveis, se dissolverem como castelos areia na praia. Tais constatações me trouxeram a certeza que os padrões culturais que se impõem sobre a nossa sexualidade é, com certeza, uma das mais perversas formas de opressão que se pode praticar contra o ser humano. 

Ainda sinto um frio na espinha quando lembro do dia em que vi a minha amada dando um intenso e voluptuoso beijo na boca de um amante. Conforme relatei no post #15 aqui no blog Meus Chifres:

 


"Naquele momento percebi que a minha vocação não era só para corno, mas para corno manso, pois o meu tesão aumentou ainda mais quando percebi que ela lembrava do nosso acordo dela nunca beijar nenhum amante na boca e, com um olhar debochado, o beijava olhando pra mim como quem diz: " - mudei de opinião. E daí?!" o ) 

Pouco tempo depois, naquele mesmo dia, me vi numa montanha russa de prazer quando vi, pela primeira vez, a minha esposa colocar lentamente na sua boca, a rola do seu amante e mamar aquele cacete como nunca fez comigo. Ainda suspiro quando lembro daquele momento em que ela pôs fim a duas barreiras que jamais imaginei poder ser ultrapassadas no ambiente do nosso fetiche de cuckold x hotwife.

Ainda assim, não foi com menor surpresa, tesão e encantamento que vi a minha amada recebendo um jato de porra sobre o seu delicioso corpo, em uma situação na qual ela, parecendo estar hipnotizada, concedeu àquele comedor eventual, este direito que até então, nenhum outro tinha tido.

Outro limite deliciosamente ultrapassado foi o de ver a porra do amante minar de dentro da sua vagina gulosa e incansável que continuava cavalgando o cacete do namorado, mesmo depois dele explodir num gozo animal que o fazia urrar, realizando um desejo de mais de vinte anos de espera. 

Ainda posso citar, sempre em primeira pessoa, a deliciosa experiência de ter sido manipulado por ela, que me fez descobrir o prazer que reside na região anal masculina. Sacana como só ela sabe ser, a minha amada soube conduzir as carícias preliminares até um delicioso "fio terra" que  despertou um tesão tão intenso em mim que me fez comê-la como os seus amantes o fazem, segundo ela mesma afirma ainda hoje.

Essa descoberta do prazer masculino no toque anal, fez surgir nela e em mim, é claro, uma certa curiosidade que já evidencia que a cerca do limite para o prazer foi, mais uma vez, ampliada, aumentando o território das possiblidades para a nossa relação.

Muitas já foram as vezes em que ela manifestou interesse em me penetrar e outras tantas, que ela disse estar super excitada com a ideia de ser penetrada por mim, enquanto eu seria penetrado por um dos seus amantes.

Foi justamente nesse contexto que iniciei uma conversa com os amigos do nosso grupo do whats, em torno das experiências que eles já haviam vivenciado em torno da inversão de papéis (tema do post #157) ou até mesmo da bissexualidade dentro do universo do nosso fetiche cuckold.

Conversando francamente sobre o assunto, nossos colegas de chifres relataram experiências deliciosas nas quais já pegaram, masturbaram, chuparam e até mesmo foram penetrados pelo amante das suas esposas, submetendo-se à deliciosa condição de ser a segunda putinha do amante que se consolida como o verdadeiro macho alfa da casa.  

Percebi nessas conversas que uns se reconhecerem como bissexuais enquanto outros não, embora tenham o contato com pênis do amante da esposa. Os relatos e opiniões evidenciam indícios da dualidade de sentimentos que gira em torno desse excitante limite, criando duas possibilidades que evidenciam a coragem de se assumir como cornos bissexuais e a limitação da experiência bissexual a um fetiche do momento, decorrente da submissão às ordens da esposa dominante.


Corno bissexual? Não, jamais!

Para os que não se identificam como cornos bissexuais, o contato sexual com o amante da esposa é parte de um fetiche no qual o corno manso, apenas obedece às regras que as esposas impõem sem necessariamente desejar ou ter excitação pela realização do ato bissexual.

Para esses cornos, o limite estaria na questão de ter, ou não, algum  desejo íntimo de contato com o amante. Alegam os cornos que apenas são submissos à vontade da sua esposa, embora tenham prazer na realização.  Nessa ótica, o contato sexual com o amante da esposa não denota uma bissexualidade e sim apenas um prazer físico resultante da estimulação de zonas erógenas.


Corno bissexual, com orgulho!


J, corno natalense, relata o seu momento de ruptura com os limites da cerca cultural em torno da bissexualidade do corno, deixando claro que a semente sempre esteve dentro de si, embora nunca tenha tido oportunidade para conversar com a esposa sobre o assunto.

No bar tinha um cara dando em cima de mim. Aí ele olhou para minha esposa e disse que queria me beijar.  Ela mandou beijar  e ainda beijou junto. Beijo triplo.

Me considero bi desde sempre. Ainda não tinha conversado com minha mulher sobre isso. Ontem ela olhou pra mim e disse "Amor, vc é bi". E me beijou ....Só alegria de ontem pra hoje. Nos amamos,  de verdade!

Hoje o corno já afirma ter sido penetrado pelo amante da esposa, revelando ter sido uma experiência muito prazerosa que uniu mais ainda o casal.

 A., corno mineiro, tem uma experiência ainda mais curiosa pois tem o prazer de acumular uma série de experiências com nada menos que o seu padrinho de casamento. Cumprindo a sua função social de padrinho, o amante da sua deliciosa mineira, mais que aconselha o casal no caminho de uma vida estável e amorosa: ele alimenta o amor do casal servindo seu esperma aos pombinhos que revezam-se entre mamadas no cacete do padrinho amante.

Os que se assumem bissexuais, evidenciam no seu discurso a percepção da consciência do desejo bi há algum tempo e sempre silenciado até o momento em que tiveram coragem de ultrapassar o limite do físico e permitir-se a um upgrade que abre espaço para o prazer psicológico.

Os que se permitiram a tal patamar, afirmam efusivamente como podemos ver este delicioso depoimento do S.,  corno paulista que é casado com uma hotwife muito ativa, que lhe chifra, pelo menos 3  vezes por semana, cujos relatos podem ser acompanhados no blog Diário de Chifres escrito pelo corno:

"Eu mesmo adoro levar chumbo da minha rainha rs. Ser submisso é tudo para mim. Usar calcinha e algumas vezes ate me vestir por completo de mulher. Sei que muitos talvez não entendam e achem isso ridículo. Mas é um prazer único. E tbm chupar uma rola junto com a minha rainha é bom demais tbm e isso nunca me fez deixar de ser homem. Acho que quando vc solta as mordaças do preconceito e olha mais p vc, tudo fica mais prazeroso. Eu como, dou, chupo, fico preso, uso calcinha. Como diriam um corno versátil. Quem tem vontade, deixo um conselho: não pense duas vezes simplesmente faça!"

Impossível não se sentir encorajado após um depoimento desses que faz surgir na nossa mente a inquietante pergunta sobre onde está o fim dos limites que existem (ou existiam) na nossa cabeça? Onde termina o tabu? Na coragem de se assumir bi ou no tesão de uma relação sexual recheada de sacanagem? Será que, pensando assim, já não demos o passo definitivo para o outro lado dessa linha?


Como se pode perceber, à cada constatação, exsurgem milhares de dúvidas desta fonte inesgotável que é a fonte do prazer, o que faz com que tenhamos apenas uma certeza que  no mundo do prazer não há limites quando se vive uma relação plenamente liberal, o que nos conduz ao pensamento que mais vale morrer de arrependimento de tudo o que se possa fazer no que diz respeito às experiências liberais que morrer arrependido de nunca tê-lo feito.

Comentários

  1. Indo direto ao assunto seja homem ou mulher que são comprometidos, sei pela experiência que tem a fantasia de exibir ou ver ela com outro...Adoro mulher comprometida... Posso Ajudar vc a realizar essa fantasia assim como ajudei outros aqui do site whats/Telegram (47) 9276-1800. Tenho exp.... vou adorar ajudar a foder ela toda na sua frente ou se e se você mulher está lendo...( na frente dele.). . rsr
    Para os mais tímidos e inseguros instagram Uber.Dotado.safado

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