#191 - Depois que eu chifro o meu marido....(Reflexão)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje temos mais uma vez, uma escrita realizada pelas mãos das nossas deliciosas Hotwives. Assim como nos posts #188, #185, #180, #103 e #51, o ponto de vista da nossa conversa neste post, é o das nossas rainhas que apresentam suas impressões sobre os seus maridos cornos mansos, submissos aos seus prazeres.

Como de costume, temos como mote para a escrita do texto, uma interessante e reveladora conversa do nosso grupo de whatsapp, no qual algumas rainhas expõem o seu olhar sobre os seus maridos depois que instalam mais um chifre nas suas testas.

A contribuição delas é muito impactante para o blog Meus Chifres, pois grande parte do que temos publicado aqui neste espaço é escrito pelo ponto de vista do corno, o que faz a opinião das nossas amadas rainhas ter um valor especialíssimo por nos ajudar a compreender o outro lado da moeda, além de muito nos ensinar a respeito delas.

Tudo teve início quando uma das nossas rainhas voltou de um encontro com o seu habitual amante, no último fim de semana. Como de costume, nós cornos comemoramos o sucesso do chifre instalado como se fosse nosso, característica da nossa confraria.

Atenciosa como sempre, a rainha gaúcha nos conforta na manhã seguinte, no momento em que  especulávamos a respeito de como estaria o seu marido corno que havia passado a madrugada inteira com o pau duro na mão, esperado pelo retorno da sua amada  que se divertia na cama do amante. Solícita, ela nos alegrou dizendo " - Caros, ele ainda me comeu depois que eu cheguei. Tudo ótimo"

De pronto, um dos cornos paulistas do nosso grupo lembrou que este  "é o momento que nós mais queremos. Quando nossas hotwives chegam ainda molhadinhas, e com cheiro do outro", afirmando alegremente que a sua esposa também não escapa quando volta pra casa depois do encontro com os seus amantes.

O corno paulista teve a sua fala imediatamente ratificada por um dos  cariocas do grupo que assumiu que a sua esposa, assim como a dos colegas, quando chega dos encontros, lhe proporciona o momento do prazer e divertimento mais esperado por todos nós.

No mesmo sentido, um dos cornos mineiros do grupo emendou com uma frase que sintetiza o nosso sentimento de marido corno manso: "É uma das melhores partes!"

Parabenizando o chifrudo dos pampas, outro colega mineiro emendou: "antes da pandemia tínhamos uns comedores que vinham na nossa casa. Quando iam embora, eu ficava louco com ela", sacramentando a uniformidade do prazer de ser um marido corno manso,  dentro do nosso grupo, 

Reconhecendo-me nas palavras dos amigos, resolvi então lançar uma pergunta para as rainhas do grupo, no sentido de compreender melhor como elas sentem os seus maridos depois de terem tido experiências sexuais com os seus amantes.

A questão endereçada às nossas rainhas tinha como propósito, elucidar uma questão que surgiu na minha mente em torno de saber se elas sentiam alguma diferença na postura dos seus corninhos, quando eles tinham relações sexuais com elas, depois de terem se saciado com os seus amantes.

Uma das mais ativas rainhas do grupo, a "S", abre caminho para as respostas, dizendo que "já faz um tempinho que meu corno só me pega depois de eu dar pra outro. Ele fica com o cinto (de castidade) durante a semana e nos finais de semana, quando eu chego depois de dar bastante, ele recebe o troféu." 

Ainda respondendo à pergunta inicial, a rainha gaúcha diz que percebe no seu marido corno um olhar diferente para ela. Tal percepção se dá ainda quando ela está se preparando para o encontro com o seu amante.

"C", hotwife mineira, também percebe esse olhar terno e apaixonado do marido, porém, no seu caso, o momento em que se evidencia tal olhar é outro. Diz a  rainha mineira que "adoro chegar e ver o brilho no olhar dele ao me ver voltando. As vezes acho que é um sensação de "poder", de saber que sempre vou voltar pros braços dele.

Mais uma hotwife mineira do grupo, "T" entra na conversa chamando a atenção para algo mais além do olhar do marido feito de corno. "Eu percebo sim, tem uma mistura deliciosa na postura de corno, mistura de desejo, paixão, admiração e o olhar de cumplicidade...É maravilhoso!", afirma ela efusivamente, lançando luz sobre um detalhe que nos parece ser comum no que diz respeito ao comportamento do marido corno após tomar o chifre.

Diferentemente daqueles homens que foram educados numa cultura machista, o corno manso, na ótica das suas esposas (e nas dos maridos também) manifesta um comportamento dócil e aprovador das aventuras sexuais da sua amada, exibido em ereções mais intensas, gozos mais fartos e satisfatórios nos coitos pós chifres. "O pau dele fica diferente, pulsa forte, duro... Prestes a explodir", diz "S", a rainha paulista. "C", rainha mineira, diz que "o tesão a flor da pele" além de perceber "o brilho no olhar" do seu corno manso, são sinais de um maior estado de excitação física no seu marido, quando ela o corneia.

"T" rainha paulista, nos dá a confirmação cabal desse estado de mansidão a que nós homens somos levados quando feitos de cornos por elas, ao afirmar que percebe que o seu marido, "depois que ele goza, quando dei pra outro antes, ele fica me olhando com um olhar de ternura que é super lindo de ver", o que  elimina qualquer controvérsia quanto ao fato de que todo corno, quando se assume, é um corno manso por essência.

Confirmando esse pensamento, "A", hotwife, assim como "S", paulista, diz que percebe que o marido a "come até soltando uns gemidinhos e com mais pegada tbm! Sem contar a forma que ele me olha e a vontade que exala dele!",  fato esse que ela  diz adorar, enquanto assume que também percebe o pau do marido explodindo quando ela volta para os braços do corno, depois de se entregar aos amantes.

Assinando embaixo, "T", rainha mineira do grupo diz que percebe uma "mistura deliciosa na postura de corno. Desejo, paixão, admiração e  o olhar de cumplicidade são maravilhosos" que faz o  " sexo a dois, depois de ter sido corno, uma delícia, na qual  o pau lateja a boceta escorre novamente. É muito gostoso".

Fato exposto, nos vendo pelos olhos das nossas amadas,  não nos resta a menor sombra de duvida que para nós maridos, o melhor momento dessa vida é aquele no qual elas voltam para os nossos braços, afirmando a nossa condição de cornos mansos e submissos ao prazer das nossas deliciosas rainhas que fazem e acontecem nos braços dos seus amantes. 

O Recado tá dado. Só perde essa delícia quem quer!