
O posto de hoje do Blog Meus Chifres está repleto de felicidades pois não restam mais dúvidas que estou vivendo a melhor época da minha vida de marido corno manso.
Conforme relatei no último post, a minha esposa resolveu realizar um antigo desejo do qual eu sempre tive medo. Na sexta feira passada, ela saiu a sós com o seu amante, um colega de trabalho com quem engatou um rolo há alguns dias, conforme venho compartilhando aqui neste blog (vide os posts #30, #45, #47 e #53).
Depois de sentir confiante para sair a sós com ele, ela resolveu me dar o devido tratamento de marido corno: sair para transar com alguém sem que eu soubesse de nada.
Depois de sentir confiante para sair a sós com ele, ela resolveu me dar o devido tratamento de marido corno: sair para transar com alguém sem que eu soubesse de nada.
Esse era um fetiche meu, revelado a ela há alguns anos atrás. O fetiche nunca pode ser realizado totalmente (não perca o post #59, onde relato o dia em que ensaiamos tal situação com um comedor) porque com a enorme dificuldade de encontrar um cara legal, em que pudéssemos confiar, nunca nos permitiu levar a ideia à frente.
Porém, desta vez, tínhamos uma condição diferente, mais favorável para que ela pudesse sair a sós. O amante era um colega do trabalho. Alguém de quem ela pode ouvir algumas referências quanto ao caráter, comportamento social e até mesmo, termos a segurança de saber onde encontrá-lo caso algo saísse do controle e ele abusasse dela de qualquer forma.
Assim, sentindo-se confiante e muito afim do cara, ela resolveu me presentear com um clássico chifre, ou seja, marcou e saiu com ele sem que eu soubesse de nada. Atendendo ao meu desejo, conforme expus tantas vezes, a minha esposa só me deu a notícia quando estava sem uma única peça de roupa, no quarto do motel, já com a rola dele na mão.
Não posso negar que tenho uma esposa maravilhosa, uma mulher fantástica, apaixonada e que não mede esforços para me fazer feliz. Ela ouviu atentamente a todos os meus pedidos e os executou EXATAMENTE conforme eu tanto desejei. A noticia de que eu havia tomado o chifre inesperado veio quando ela, despida, se ajoelhou para chupar o pau dele e pegou o telefone e me ligou, perguntando se eu poderia abrir a câmera para uma vídeo chamada no whats app.
Quando recebeu a resposta positiva, ela desligou a chamada telefônica e me mostrou a cena que eu sempre desejei ver na vida: minha esposa ajoelhada diante de um amante, e eu longe, assistindo por um vídeo sem poder fazer mais nada, a não ser esperá-la chegar em casa com a calcinha melada, que ela não esqueceu de trazer para mim.
Porém, desta vez, tínhamos uma condição diferente, mais favorável para que ela pudesse sair a sós. O amante era um colega do trabalho. Alguém de quem ela pode ouvir algumas referências quanto ao caráter, comportamento social e até mesmo, termos a segurança de saber onde encontrá-lo caso algo saísse do controle e ele abusasse dela de qualquer forma.
Assim, sentindo-se confiante e muito afim do cara, ela resolveu me presentear com um clássico chifre, ou seja, marcou e saiu com ele sem que eu soubesse de nada. Atendendo ao meu desejo, conforme expus tantas vezes, a minha esposa só me deu a notícia quando estava sem uma única peça de roupa, no quarto do motel, já com a rola dele na mão.
Não posso negar que tenho uma esposa maravilhosa, uma mulher fantástica, apaixonada e que não mede esforços para me fazer feliz. Ela ouviu atentamente a todos os meus pedidos e os executou EXATAMENTE conforme eu tanto desejei. A noticia de que eu havia tomado o chifre inesperado veio quando ela, despida, se ajoelhou para chupar o pau dele e pegou o telefone e me ligou, perguntando se eu poderia abrir a câmera para uma vídeo chamada no whats app.
Quando recebeu a resposta positiva, ela desligou a chamada telefônica e me mostrou a cena que eu sempre desejei ver na vida: minha esposa ajoelhada diante de um amante, e eu longe, assistindo por um vídeo sem poder fazer mais nada, a não ser esperá-la chegar em casa com a calcinha melada, que ela não esqueceu de trazer para mim.

O prazer de ter um sonho realizado me fez esquecer de uma das mais intensas características da minha esposa: o desrespeito aos limites na cama.
Conforme relatei no post #15, para ela, limites são feitos para ser quebrados. Assim, embebecido pelo prazer de ter levado um chifre clássico, ser o último a saber do que havia acontecido, não podia imaginar o que ainda me aguardava quando ela chegou em casa, com a calcinha toda melada de porra do amante.
A minha esposa desde cedo começou a controlar os músculos da região pélvica, fazendo portanto os movimentos estimulados no "pompoarismo". Mais adiante dedicarei um post sobre esse assunto que é tão importante para saúde feminina quanto o é para o prazer masculino, visto que quando ela movimenta os músculos da região, sinto como se ela tivesse uma mão dentro da sua vagina, massageando meu pênis, entrando em orgasmos alucinantes.
Bom, o fato é que ela resolveu mostrar a sua "habilidade" para João e o cara não suportou a pressão entrando no incontrolável orgasmo que ela consegue arrancar de qualquer um que a penetre. Com isso, quando ele foi tirar o pênis de dentro da vagina dela, a safadinha prendeu o preservativo a fim de coletar o esperma que seria derramado na calcinha que ela traria de presente para mim.
João ficou louco de tesão com aquilo e perguntou se ela ficaria ainda mais apertadinha caso ficasse alguns dias sem transar ao que ela respondeu que sim, dando ensejo para um pensamento instantâneo nele, que imaginou como seria a sensação do orgasmo naquela bucetinha mágica se ela passasse o fim de semana sem transar.
E foi ai que eu me lasquei nessa brincadeira: quando ela chegou em casa passando a calcinha melada de porra na minha cara, não pestanejei e parti para cima dela para fudê-la com a máxima intensidade depois de ter sido coroado como o corno mor, que além de ser o último a saber dos planos dela, ainda recebe uma calcinha melada no focinho, beirando o último degrau da humilhação que um marido pode se submeter.
E quando eu parti para cima dela, foi então que ela, retomando o que expus no post #15, ultrapassou mais uma vez aquele que eu imaginei ser o limite máximo da minha posição de corno, me mostrando que o céu não é tão perto quanto eu imaginava: com aquela sua voz bem safada, com cara de putinha sem vergonha, ela me disse que não eu não poderia comê-la pois João pediu que ela ficasse sem transar no fim de semana inteiro para poder sentir o quanto seria mais gostoso comê-la mais apertadinha.
Caros, na hora eu nem acreditei no que estava ouvindo. Pensei que era mais uma brincadeira dela, as aos poucos, percebendo a sua cara de safada, que estava se divertindo com a situação, cai na real e percebi que eu estava sendo fulminado na minha moral, e que o limite para um corno é infinito. Fiquei imóvel. Claro que ela percebeu o meu olhar de corno fudido imediatamente e, usando a sua perspicácia habitual, ainda jogou a pá de cal dizendo que "em compensação" eu iria ganhar um presentinho que eu tanto adoro: ela ia me ajudar a aliviar a pressão do tesão acumulado, batendo uma punheta por dia, talvez duas, durante todo o fim de semana se eu me comportasse direitinho.
A minha esposa desde cedo começou a controlar os músculos da região pélvica, fazendo portanto os movimentos estimulados no "pompoarismo". Mais adiante dedicarei um post sobre esse assunto que é tão importante para saúde feminina quanto o é para o prazer masculino, visto que quando ela movimenta os músculos da região, sinto como se ela tivesse uma mão dentro da sua vagina, massageando meu pênis, entrando em orgasmos alucinantes.
Bom, o fato é que ela resolveu mostrar a sua "habilidade" para João e o cara não suportou a pressão entrando no incontrolável orgasmo que ela consegue arrancar de qualquer um que a penetre. Com isso, quando ele foi tirar o pênis de dentro da vagina dela, a safadinha prendeu o preservativo a fim de coletar o esperma que seria derramado na calcinha que ela traria de presente para mim.
João ficou louco de tesão com aquilo e perguntou se ela ficaria ainda mais apertadinha caso ficasse alguns dias sem transar ao que ela respondeu que sim, dando ensejo para um pensamento instantâneo nele, que imaginou como seria a sensação do orgasmo naquela bucetinha mágica se ela passasse o fim de semana sem transar.
E foi ai que eu me lasquei nessa brincadeira: quando ela chegou em casa passando a calcinha melada de porra na minha cara, não pestanejei e parti para cima dela para fudê-la com a máxima intensidade depois de ter sido coroado como o corno mor, que além de ser o último a saber dos planos dela, ainda recebe uma calcinha melada no focinho, beirando o último degrau da humilhação que um marido pode se submeter.
E quando eu parti para cima dela, foi então que ela, retomando o que expus no post #15, ultrapassou mais uma vez aquele que eu imaginei ser o limite máximo da minha posição de corno, me mostrando que o céu não é tão perto quanto eu imaginava: com aquela sua voz bem safada, com cara de putinha sem vergonha, ela me disse que não eu não poderia comê-la pois João pediu que ela ficasse sem transar no fim de semana inteiro para poder sentir o quanto seria mais gostoso comê-la mais apertadinha.
Caros, na hora eu nem acreditei no que estava ouvindo. Pensei que era mais uma brincadeira dela, as aos poucos, percebendo a sua cara de safada, que estava se divertindo com a situação, cai na real e percebi que eu estava sendo fulminado na minha moral, e que o limite para um corno é infinito. Fiquei imóvel. Claro que ela percebeu o meu olhar de corno fudido imediatamente e, usando a sua perspicácia habitual, ainda jogou a pá de cal dizendo que "em compensação" eu iria ganhar um presentinho que eu tanto adoro: ela ia me ajudar a aliviar a pressão do tesão acumulado, batendo uma punheta por dia, talvez duas, durante todo o fim de semana se eu me comportasse direitinho.

Amigos... Se dúvida alguma, foi o fim de semana mais intenso da minha vida. Nunca imaginei que poderia passar três dias sem condições de pensar em outra coisa que não fosse o sexo. Mas confesso que esta situação fez com que eu me sentisse o corno mais feliz deste mundo.
Nossa que delícia a mulher chegar em casa com a calcinha toda lambuzada de porra e a gente não poder aprecia a buceta toda molhada de porra do comedor e muito castigo,
ResponderExcluir... mas como diz o ditado: "todo castigo para corno é pouco!" Graças a Deus...rs
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