#54 - O melhor fim de semana da vida de um corno. (Relato)

Caros amigos de chifres,

O posto de hoje do Blog Meus Chifres está repleto de felicidades pois nã
o restam mais dúvidas que estou vivendo a melhor época da minha vida de marido corno manso.

Conforme relatei no último post, a minha esposa resolveu realizar um antigo desejo do qual eu sempre tive medo. Na sexta feira passada, ela saiu a sós com o seu amante, um colega de trabalho com quem engatou um rolo há alguns dias, conforme venho compartilhando aqui neste blog (vide os posts #30, #45, #47 e #53).

Depois de sentir confiante para sair a sós com ele, ela resolveu me dar o devido tratamento de marido corno: sair para transar com alguém sem que eu soubesse de nada.

Esse era um fetiche meu, revelado a ela há alguns anos atrás. O fetiche nunca pode ser realizado totalmente (não perca o post #59, onde relato o dia em que ensaiamos tal situação com um comedor) porque  com a enorme dificuldade de encontrar um cara legal, em que pudéssemos confiar, nunca nos permitiu levar a ideia à frente.

Porém, desta vez, tínhamos uma condição diferente, mais favorável para que ela pudesse sair a sós. O amante era um colega do trabalho. Alguém de quem ela pode ouvir algumas referências quanto ao caráter, comportamento social e até mesmo, termos a segurança de saber onde encontrá-lo caso algo saísse do controle e ele abusasse dela de qualquer forma.

Assim, sentindo-se confiante e muito afim do cara, ela resolveu me presentear com um clássico chifre, ou seja, marcou e saiu com ele sem que eu soubesse de nada. Atendendo ao meu desejo, conforme expus tantas vezes, a minha esposa só me deu a notícia quando estava sem uma única peça de roupa, no quarto do motel, já com a rola dele na mão.

Não posso negar que tenho uma esposa maravilhosa, uma mulher fantástica, apaixonada e que não mede esforços para me fazer feliz. Ela ouviu atentamente a todos os meus pedidos e os executou EXATAMENTE conforme eu tanto desejei. A noticia de que eu havia tomado o chifre inesperado veio quando ela, despida, se ajoelhou para chupar o pau dele e pegou o telefone e me ligou, perguntando se eu poderia abrir a câmera para uma vídeo chamada no whats app.

Quando recebeu a resposta positiva, ela desligou a chamada telefônica e me mostrou a cena que eu sempre desejei ver na vida: minha esposa ajoelhada diante de um amante, e eu longe, assistindo por um vídeo sem poder fazer mais nada, a não ser esperá-la chegar em casa com a calcinha melada, que ela não esqueceu de trazer para mim.

Não preciso contar que quando ela chegou em casa, eu já estava com o pau batendo no queixo, louco de tesão para comer a minha putinha, depois do show que assisti no vídeo e nas fotos que ela me enviava.

O prazer de ter um sonho realizado me fez esquecer de uma das mais intensas características da minha esposa: o desrespeito aos limites na cama.

Conforme relatei no post #15, para ela, limites são feitos para ser quebrados. Assim, embebecido pelo prazer de ter levado um chifre clássico, ser o último a saber do que havia acontecido, não podia imaginar o que ainda me aguardava quando ela chegou em casa, com a calcinha toda melada de porra do amante.

A minha esposa desde cedo começou a controlar os músculos da região pélvica, fazendo portanto os movimentos estimulados no "pompoarismo". Mais adiante dedicarei um post sobre esse assunto que é tão importante para saúde feminina quanto o é para o prazer masculino, visto que quando ela movimenta os músculos da região, sinto como se ela tivesse uma mão dentro da sua vagina, massageando meu pênis, entrando em orgasmos alucinantes.

Bom, o fato é que ela resolveu mostrar a sua "habilidade" para João e o cara não suportou a pressão entrando no incontrolável orgasmo que ela consegue arrancar de qualquer um que a penetre. Com isso, quando ele foi tirar o pênis de dentro da vagina dela, a safadinha prendeu o preservativo a fim de coletar o esperma que seria derramado na calcinha que ela traria de presente para mim.

João ficou louco de tesão com aquilo e perguntou se ela ficaria ainda mais apertadinha caso ficasse alguns dias sem transar ao que ela respondeu que sim, dando ensejo para um pensamento instantâneo nele, que imaginou como seria a sensação do orgasmo naquela bucetinha mágica se ela passasse o fim de semana sem transar.

E foi ai que eu me lasquei nessa brincadeira: quando ela chegou em casa passando a calcinha melada de porra na minha cara, não pestanejei e parti para cima dela para fudê-la com a máxima intensidade depois de ter sido coroado como o corno mor, que além de ser o último a saber dos planos dela, ainda recebe uma calcinha melada no focinho, beirando o último degrau da humilhação que um marido pode se submeter.

E quando eu parti para cima dela, foi então que ela, retomando o que expus no post #15, ultrapassou mais uma vez aquele que eu imaginei ser o limite máximo da minha posição de corno, me mostrando que o céu não é tão perto quanto eu imaginava: com aquela sua voz bem safada, com cara de putinha sem vergonha, ela me disse que não eu não poderia comê-la pois João pediu que ela ficasse sem transar no fim de semana inteiro para poder sentir o quanto seria mais gostoso comê-la mais apertadinha.

Caros, na hora eu nem acreditei no que estava ouvindo. Pensei que era mais uma brincadeira dela, as aos poucos, percebendo a sua cara de safada, que estava se divertindo com a situação, cai na real e percebi que eu estava sendo fulminado na minha moral, e que o limite para um corno é infinito.  Fiquei imóvel. Claro que  ela percebeu o meu olhar de corno fudido imediatamente e, usando a sua perspicácia habitual, ainda jogou a pá de cal dizendo que "em compensação" eu iria ganhar um presentinho que eu tanto adoro: ela ia me ajudar a aliviar a pressão do tesão acumulado, batendo uma punheta por dia, talvez duas, durante todo o fim de semana se eu me comportasse direitinho. 

E como desgraça pouca é bobagem, ela resolveu passar o fim de semana inteiro enfiada nos seus shortinhos que me deixam subindo pelas paredes, sem que eu sequer pudesse roçar na sua bunda tesuda para me satisfazer um pouquinho. Todas as vezes que eu a encoxava, ela me permitia uns poucos segundos de alegria e em seguida arruinava o meu prazer dizendo: "olha que eu vou dizer para João, viu? Se ele se chatear vai deixar você de castigo uma semana inteira."  Eu não acreditei naquilo. Não bastasse o cara comer minha mulher, mandar ela pra casa com uma calcinha toda esporrada, eu ainda teria que me submeter às ordens que ele deu à ela, para não transar comigo?  

Amigos... Se dúvida alguma, foi o fim de semana mais intenso da minha vida. Nunca imaginei que poderia passar três dias sem condições de pensar em outra coisa que não fosse o sexo. Mas confesso que esta situação fez com que eu me sentisse o corno mais feliz deste mundo.

Comentários

  1. Nossa que delícia a mulher chegar em casa com a calcinha toda lambuzada de porra e a gente não poder aprecia a buceta toda molhada de porra do comedor e muito castigo,

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    1. ... mas como diz o ditado: "todo castigo para corno é pouco!" Graças a Deus...rs

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