#367 - Chifre da Africa (Relato)

Caros amigos de chifres,

o  post de hoje do nosso Blog Meus Chifres não é uma aula de geografia física ou política falando sobre a região nordeste do continente africano. 

O relato de hoje emerge de um diálogo com um dos nossos mais de 900 mil leitores nos comentários do post #363, no qual falei sobre o ciúmes que senti da minha esposa quando ela foi comida com os olhos por três marmanjos num posto de gasolina na BR 101, em uma viagem que fizemos.

Nos comentários, um leitor comentava que sua esposa dizia ser surreal as manifestações de ciúmes de maridos cornos como nós que vemos nossas esposa tomando surras de pica dos amantes sem sentir nada e quando um marmanjo olha para ela na rua, ficamos todos sentidos, cheio de ciúmes bobos.

De fato, como sempre, a hotwife do leitor tem a razão. Elas sempre tem a razão diante dos nossos choros de cornos mansos! Graças a Deus isso sempre será imutável. E quando respondi ao comentário do leitor, concordando com a sua esposa, lembrei e comentei o fato que narro a seguir, no qual minha esposa tomou uma curra de um amante africano, tendo que ir para a emergência hospitalar horas depois que ele terminasse aquela que foi a maior surra de pica que já pude ver na vida.

Vejamos se, realmente a esposa do nosso amigo não tem razão, diante do fato que narrei no post 363, quando fiquei com ciúmes dos cara que apenas olharam para minha esposa no posto de gasolina.

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Que a minha esposa e tarada por negões isso não é novidade. Nos posts #28, #75, #84 e #214 comento a respeito do manifesto e irrestrito interesse e preferencia que ela tem por homens negros para a realização do seu prazer sexual. "Sou uma putinha de negão" diz ela rindo, leve e com olhar perverso sempre que tocamos no assunto das suas preferencias sexuais.

Assim sendo, agindo como todo corno manso deve agir, certo dia, batalhei em função da realização de uma fantasia que ela manifestou sem pudor e com extremo brilho nos olhos "eu queria fuder muito com um negão africano daqueles grandões e roludos".

Para o curioso e o aspirante a corno, segue uma dica fundamental para poder viver esse fetiche plenamente: o desejo de uma hotwife é uma missão a ser cumprida, não importa o que custe para tal realização. Agindo como manda o manual do marido corno manso e submisso recebi aquelas palavras como uma ordem e passei então a agir diligentemente na missão de realizar o desejo da minha esposa.

Caçando em redes sociais, achei no sexlog o perfil de um jovem africano que estudava na nossa cidade. Impressionado pelas imagens que exibiam um corpo escultural e um dote descomunal, fiz a aproximação inicial de modo que em poucos contatos já estávamos marcando um encontro em um bar para verificar se existiria uma química entre eles que abrisse as portas para um próximo encontro, já em um motel.

Para a nossa alegria, a química foi tão intensa que ela logo assumiu o comando da conversa e deu logo uma dentro para ele, dizendo que ele ia amar comê-la todinha na cama, advertindo que por ser novinho (ele tinha uns 20 anos, mais ou menos) ele deveria tomar cuidado para não se apaixonar porque para ele, ela seria apenas uma putinha que ele iria usar e abusar e nada além disso.

Assim, com todas as portas e pernas abertas, não demorou mais que 48 horas para que estivéssemos no motel com o jovem africano devorando a minha esposa que urrava enlouquecida de tesão pela realização do desejo de ter um macho negro, africano, imenso dentro do seu corpo de putinha loirinha.

O cara era um animal de tão grande, a desproporção entre eles era imensa. Ela com menos de 1,60 de altura sumia embaixo dele na cama quando ele se deitava sobre ela  com seus quase 2 metros de músculos. Em um determinado momento, conforme relatei no post #05, ele roçou o seu pau no meu ombro fazendo com que percebêssemos que o membro daquele africano era do tamanho do meu braço (atenção braço é diferente de ante-braço, e tão pouco é a soma dos dois) o que me fez pensar como é que ela aguentava tudo aquilo e mais daquela forma.

É importante destacar que quando falo sobre "aquela forma", refiro-me ao modo como ela pedia, implorava e chorava, exigindo que o africano metesse nela como se ela fosse uma a sua puta, uma vagabunda que ele tratasse da forma mais vil e violenta (sexualmente) possível. De efeito, o rapaz acatou os pedidos dela, sobretudo quando ela chorava gemendo de dor e pedindo mais e que ele a rasgasse com aquela pica, pedindo que ele arrombasse tudo por dentro dela.

Enfim, passadas as 5 horas que ele teve esperma para jorrar sobre o corpo da minha esposa, depois que ele se retirou e eu fiz a minha participação naquela curra, comendo a sobra do que ele deixou nela e limpando toda bagunça posteriormente, enfim fomos para casa, já com o sol no horizonte, ofuscado pelo brilho que dela emanava de tanta felicidade de ter servido de puta, no mais baixo sentido da palavra, para um africano grandão e roludo, como ela tanto queria.

Dormimos e depois que recuperamos as forças ela começou a se queixar de dores abdominais no pé da barriga e um leve sangramento que descia, mesmo não sendo o seu período menstrual e que se mantiveram mesmo depois de tomar alguns comprimidos ao longo de 8 horas. 

Não restando mais dúvidas da necessidade de um atendimento médico, a conduzi até a emergência ginecológica de um grande hospital da nossa cidade e após a anamnese e os exames realizados, a médica recomendou à minha esposa um repouso sexual total por cinco dias associado ao uso de uma pomada para recuperar o colo do útero que estava lacerado pela intensa atividade sexual realizada. 

Prendemos o riso quando a médica se virou para mim e recomendou que eu fosse "mais devagar" nas próximas vezes que tivéssemos relações a fim de evitar que ela voltasse a ter sangramentos e dores. Nos seguramos para disfarçar o riso diante da inocência da médica que não imaginava que eu era apenas um corno manso naquele momento mais humilhado que nunca pois cuidava dos estragos feitos por um pau alheio uma vez que o meu  pênis jamais faria tamanho estrago em uma  mulher.

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Assim, retomando o debate em torno dos ciúmes que deu origem a essa postagem, fica claro que, de fato, a esposa do nosso amigo leitor tem toda razão pois não é nem de longe razoável eu me sentir inseguro, com ciúmes porque três homens manifestaram claro interesse em fuder a minha esposa.

Primeiro porque isso é o que eu mais quero na vida. Depois porque eu já passei por uma situação muito mais intensa, vendo minha esposa ser currada por um homem cuja rola é o dobro da minha, à pedido dela mesma, que a mandou para o hospital depois de fuder até sangrar a vagina e não tive nenhuma pontinha de ciúmes naquele momento que vi que eu realmente jamais poderei dar a ela o que ela realmente quer de um macho alfa.