#192 - Dicas valiosas para o aspirante a corno (Dica)

Caros amigos de chifres, 

diariamente, vários aspirantes a corno me escrevem, alguns para conversar e desabafar, dando vazão a um sentimento muito intenso que surge no desejo de ver a esposa tomando uma vara de um homem alheio, enquanto que outros reclamam das dificuldades que suas esposas demonstram em aceitar entrar para a deliciosa vida de esposa liberada.

Mais uma vez faço uso desse espaço para compartilhar e deixar público algumas dicas que sempre ofereço para aqueles que estão no limbo, ou seja, no íntimo já se assumiram cornos mas, ainda não puderam sentir o prazer de explodir num incomparável gozo, presenciando a sua amada esposa encravada na vara de um verdadeiro macho alfa. 

Via de regra, nessas conversas sempre tocamos no mesmo ponto: o que mais atrapalha um aspirante a tomar um belo par de chifres? Já exploramos muito esse tema aqui no blog, mas nunca é demais relembrar algumas informações e acrescentar outras, afinal, o tempo nos premia com a experiência que nos dá a competência de criar atalhos para o nosso objetivo maior.

Depois de sugerir a leitura dos 21 posts nos quais já abordamos a questão aqui no blog (vide os posts #02, #06, #08 #10, #17, #20, #22, #25, #35, #37, #65, #76, #87, #90, #94, #130, #147, #164, #174, #175 e #190),trago mais uma nova indicação de caminho que um aspirante pode trilhar na sua busca pelo santo graal dos cornos: o par de chifres dourado.

A dica de hoje surge, assim como no caso do post anterior, em uma das nossas conversas no grupo do whats app, na qual um aspirante a corno se dizia frustrado porque a sua esposa não queria ir na casa de um possível amante que conheceram na internet.

Compreendemos o ponto de vista do aspirante, aquele que é puro desejo e às vezes, de tão focado que está para alcançar o chifre, esquece de tomar algumas necessárias precauções e termina colocando o carro na frente dos bois.

Sensato,  um dos nossos colegas do grupo, advertiu o suplicante com o depoimento que vale ser relembrado sempre e sempre. Confira e anote na sua agenda:
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 "Caro amigo "F", você precisa tirar o pé. (referindo-se à velocidade com que o aspirante está querendo impor na iniciação da esposa) Olha, quando entrei de cabeça nessa fantasia eu estava cometendo os mesmos erros que você... não adianta insistir, e muito menos convidar ela para ir na casa de um cara  que você confia. Quem precisa confiar é ela!  Aqui em casa eu havia insistido em achar um comedor pela net mas a "K" pegou bode desses sites.

Resumo da opera, aqui de casa é que ela já topou a fantasia, mas quer que seja algo casual, ou seja, combinamos que iremos em uma cidade em outro estado em nossas férias, talvez em Curitiba, e lá, vamos em um barzinho liberal.

Esse foi o formato ideal que encontrei, depois de dar várias e várias cabeçadas e insistir em argumentos e formas que só faziam ela se afastar cada dia mais da fantasia.

Não existe um manual de corno. Cada mulher é única é diferente. Você precisa ter calma, controlar seu tesão. Eu sei que é difícil... eu bato punheta praticamente todos os dias pra sossegar o facho. Tenha paciência meu amigo.

Uma coisa bacana que deu resultado pra mim foi rolar uns desafios, que às vezes rola recompensas. Exemplo: estamos em um restaurante eu e ela. Eu falo “amor, duvido que você vá no banheiro, tire a calcinha, volte e me de ela aqui na mesa”. Ou, na hora de ir embora para casa quando entramos no carro eu falo “duvido que você vá daqui até em casa com os peitos de fora! Mas não pode guardar eles mesmo se tiver gente na rua”.

Cara, isso deixa ela molhada

Essas brincadeirinhas são formas de ela ir se soltando e ganhando confiança em você. Talvez você deva focar um pouco nessas brincadeiras agora e nem tocar no assunto de ela dar para outro.

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Outro aspirante a corno, dessa vez de fora do grupo me procurou há pouco dias com a mirabolante(!) ideia de contratar um garoto de programa (GP) para os auxiliar na iniciação da sua esposa com outros homens. De pronto, o adverti para o risco que o casal correria ao colocar um garoto de programa na relação com a missão de fazer a sua esposa se sentir estimulada com a ideia de uma relação liberal.

Chamei a atenção do suplicante natalense para o fato de que, muitos desses garotos de programa são jovens que buscam no mundo do sexo um meio para a manutenção de um status que seu nível de investimentos em formação  não pode custear. Consumidores de roupas e acessórios de marcas nem sempre acessíveis e, via de regra, frequentadores de academias de alto padrão, muitos desses garotos de programa se lançam nessa vida em busca da manutenção de um padrão de vida muito além do que os seus investimentos em formação podem oferecer. Além disso, não raro, são usuários de substâncias ilícitas o que lhes coloca numa condição de pouca confiabilidade, sobretudo quando o casal o contrata para uma demanda tão íntima e que requer um extremo sigilo, por motivos óbvios.

Imagine o que não poderia acontecer no dia em que o GP estivesse chapado, sem grana para adquirir o novo Iphone ou até mesmo quitar a mensalidade da academia e ele cruzasse com o casal em um supermercado, por exemplo? Com certeza, no mínimo, rolaria uma pressão, se não, ameaça de vazamento das intimidades do casal em troca do silêncio dele.

Toda essa perspectiva apresentada é apenas a junção de dois casos concretos que já ocorreram e que colocaram dois casais da nossa cidade em maus lençóis, ao ponto de obrigá-los a se mudar para fora do Estado depois de cederem às chantagens de GP´s como o que o nosso interlocutor pretendia contratar.

Em suma, tendo em vista tudo o que já vimos no blog, sobretudo nos posts indicados acima, e nos dois relatos apresentados neste post, a dica que deixo para o aspirante é a de ir com muita calma ao pote para não colocar tudo a perder, pois como diz o ditado popular, "devagar se vai ao longe!"