#338 - Desejos Secretos - Parte 16: Uma Última Vez (Relato)

Caros amigos de chifres,

o post de hoje do Blog Meus Chifres traz mais um delicioso episódio da vida de corno de um dos nossos mais de 730 mil leitores que compartilha conosco suas excitantes memórias.

No relato de hoje, o corno nos conta o dia em que  se viu diante da encruzilhada na qual teve que escolher entre as opções de ser o macho alfa ou o corno manso de mais uma hotwife que cruzou o seu caminho.

Descubra no relato do manso qual o caminho que ele escolheu quando lhe surgiu uma nova possibilidade.

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Em seguida, gozei muito, muito mesmo. Tive que ir ao banheiro me limpar e "bateu aquela bad" que todos temos após gozarmos... mas logo em seguida recebo uma mensagem de Bia:

- Dan, terminamos, ele foi embora. Vem logo!

 DESEJOS SECRETOS - PARTE 16: UMA ÚLTIMA VEZ

 

Aquela mensagem de Bia me deixou com tesão novamente. Gente, que loucura estou fazendo: indo ver uma mulher que acabou de transar com outro homem! 

Bia era mais velha, e muito experiente, desapegada das coisas, e eu ainda estava 'ficando' com ela somente pelo sexo, e ela sabia disso. Me limpei, coloquei uma roupa e saí de fininho de casa para encontrá-la. Como havia acabado de gozar, tomei um 'remedinho' para me ajudar a animar novamente e chegando ao apartamento de Bia, sua amiga atendeu o interfone:

- Oi Dan, é a Gabi, pode subir!

Subi até o apartamento, Gabi estava na sala com o namorado dela, cumprimentei-os e fui até o quarto de Bia. Bati em sua porta e de lá ela já autorizou entrar. Quando abri a porta, tive um vislumbre de tudo que ocorreu ali naquele quarto: o cheiro de sexo era nítido, cama totalmente desarrumada, um travesseiro no chão, e Bia jogada na cama, tendo como iluminação apenas um abajur de piso que ficava perto da porta da sacada. Ela estava linda, dava para notar o suor em seu corpo. Cheguei perto dela, o cheiro de sexo estava impregnado nela, peguei em seu rostinho cansado e comecei a beijá-la!

Meu pau já subira novamente e arranquei a roupa para abraçá-la sentir toda aquela luxúria que pairava no quarto. Seu beijo tinha o gosto de porra, seus lábios ainda quentes da última trepada, procuravam os meus lábios, sua língua, dentro de minha boca quase me fez gozar de prazer. Eu estava sentindo muito tesão em tudo aquilo. 

Quando a virei de frente para mim, tive um misto de ciúmes e tesão: o pretendente havia gozado dentro dela! Ela tinha transado com ele sem proteção e toda a porra estava saindo de sua buceta! Ela me olhou nos olhos e disse:

- Dan, não olha, a gente acabou passando dos limites e fizemos sem preservativos. Vou no banheiro me limpar.

- Não, Bia, não vai não. Eu te quero assim!

- Como assim, garoto, você está louco?

Não respondi mais nada e me abaixei em direção à sua buceta, saboreando todo aquele esperma ali depositado. Bia, que de início estava relutante, agora, gemendo de tesão não se importava mais, somente virou a cabeça e começou a gritar de tesão! 

- Ai caralho, isso, chupa minha buceta!!! Porra, que delícia, Dan! Isso, chupa tudinho!!!

Meu pau completamente duro de tesão, sujei todo o meu rosto me lambuzando eu seu mel misturado com a porra de seu ficante! Depois de limpar toda a sua buceta, não resisti e acabei subindo em cima dela e comecei a meter em sua buceta! 

Gente, aquela buceta estava completamente larga de tanto levar pênis de macho, eu nem conseguia sentir direito sua parede vaginal, mas isso nem importava, pois Bia se contorcia de prazer e gemia feito uma cadela no cio. Eu estava adorando aquele momento! Bia era uma santa na igreja, quem olhava para aquela loira nos cultos no domingo, nunca desconfiaram que era uma puta safada que transava com homens daquela forma. 

Não aguentei mais de três ou quatro minutos e acabei gozando. Tirei meu pau para fora e gozei por cima de seu corpo. A safada ainda pegou minha porra com os dedos e foi levando à boca, tomando tudo. Ela ainda me mostrava a porra em sua língua antes de engolir. Ela estava muito safada! Nunca havia visto ela dessa forma tão devassa!

Depois que ela tomou toda a porra, me puxou para seu corpo e me fez beijá-la para provar de meu próprio esperma! Eu nem liguei a beijei de uma forma insana! Depois disso acabei pegando no sono e dormi com ela em sua cama.

Os dias foram passando, e acabamos não repetindo mais esse tipo de coisa, pelo contrário: meu coordenador de curso nos enviou um e-mail avisando do fim da greve e que deveríamos retornar na próxima semana. Conversei com Bia sobre e disse que retornaria para Campos nos próximos dias. Ela compreendeu bem a situação, desapegada como é, não parece ter se importado tanto. Parecia ter chegado ao fim meu "namoro de verão". Trocamos algumas mensagens por mais alguns dias ainda, até que Bia me disse que seu pretendente havia pedido ela em namoro, e foi engraçado, pois ela me perguntou:

- Ele me pediu em namoro. Devo aceitar?

- Uau, Bia, que incrível! Bem, se você gosta dele, por que não?

- Eu queria saber se você realmente quer que eu aceite, ou se tem alguma outra proposta para a gente....

- Sinto muito, Bia, voltando agora de greve, reiniciando trabalhos corridos no curso, não terei cabeça para um relacionamento.

Foi uma desculpa que usei, mas que era uma grande mentira. Eu estava mentindo para mim mesmo. Eu tinha uma mulher maravilhosa ali na minha frente querendo muito um relacionamento comigo, uma mulher que viveria minhas fantasias, desejos secretos, exibicionismos e estava renunciando a tudo isso. Acho que a falta de "amor" acabou pesando numa continuidade. Eu não sentia esse "fogo", o coração não batia diferente com ela, era apenas paixão, luxúria.

Retornei para as aulas, mas ainda tinha tempo livre por conta das férias da empresa não terem acabado, então continuava conversando amenidades com Bia durante os dias, como se fôssemos amigos, ou amigos coloridos, até que ela me mandou uma mensagem dizendo que seu namorado não estava gostando de vê-la conversando comigo e que respeitaria o pedido dele. Agradeceu-me por tudo que havíamos passado juntos, e fiz o mesmo.

Admito que fiquei triste com aquilo, mas compreendi o pedido dele, realmente fazia sentido, mesmo ele não sabendo que eu e ela tivemos um caso. 

Uns meses depois, Bia apareceu grávida e acabou "juntando" com o tal pretendente. Fiquei me perguntando por um bom tempo se realmente valia a pena aquilo que ela tinha decidido: ficar com um homem somente por comodidade. Eu me sentia mal com aquilo, não sabia explicar, mas queria algo para a minha vida, queria adrenalina, não saber o que me espera amanhã, odeio rotina.

Já na faculdade, acabei fazendo uma grande "filha da putagem": um amigo meu tinha terminado o namoro com sua garota, Carol, uma morena linda, magra, com seios pequenos, empinados, uma gracinha. Ela era modelo e fazia algumas pontas de marketing em algumas lojas da Pelinca. Eu já a conhecia e acabei me encontrando com ela na Pelinca em uma noite que estava bebendo no Mexicano (um típico bar aqui da cidade), começamos a conversar e acabamos ficando naquela noite, somente beijos mesmo.

No dia seguinte, fui conversar com esse amigo meu e perguntei a ele se ele se importaria se eu "chegasse" na Carol (não tinha dito a ele que havíamos ficado na noite anterior), obviamente que ele disse que não (mas segundo nossos amigos, que independente do que ele dissesse, eu não deveria ficar com uma ex de um amigo, que isso seria um "fura olho"). Carol era fogosa, corajosa e não pensava muito no "amanhã", e era algo assim que estava procurando.

No início, eu me segurei bastante, acabei dando alguns vetos nela, evitando sair, porém, Carol era persistente, insistia no que queria, era alimentada pela força de vontade tremenda que tinha (às vezes até demais). Um dia, conversávamos pelo whatsapp (nessa época o app já estava bem popularizado) e falei que iria para casa, pois um aluno havia falecido em frente ao ponto de ônibus do IFF por conta de um assalto onde o rapaz tinha reagido e foi alvejado com alguns tiros. As aulas foram suspensas e fui embora. Brinquei com Carol dizendo que estava sentindo falta da companhia dela e que ficaria sozinho até mais tarde, pois meu colega de quarto não tinha vindo naquela semana.

Chegando no apartamento, Carol estava em frente à porta me esperando, dizendo que tinha que conversar comigo e aproveitou que eu disse que estaria sozinho. Perguntei como ela havia chegado tão rápido, e então me respondeu:

- Fui visitar minha ex-sogra que mora aqui na esquina e vim logo após. - disse Carol já entrando no apartamento enquanto eu abria a porta. 

Claro que aquela situação dela visitar a ex-sogra me causou estranheza, mas eu não era seu namorado, então não poderia cobrar nada.

Levei Carol até o quarto e chegando lá, aquela menina (despirocada da cabeça) fecha a porta e puxa o vestido que estava usando para cima, ficando completamente nua!!! 

Eu quase infartei, nunca uma mulher tinha tido tamanha audácia comigo, e corri para fechar a janela do quarto, e ela falou:

- Deixa aberto, com espectador é mais gostoso!

- Menina, você está doida? Eu não posso ficar contigo, seria muita trairagem com meu amigo. Não posso ser um fura-olho.

- Você não vai furar o olho de ninguém, até porque não estou com ele mais.

- Carol, veste essa roupa, menina. Eu vou acabar não me segurando.

- Mas é exatamente isso que eu quero!

Em seguida, Carol me jogou na cama (que no mesmo instante quebrou um dos estrados dela, e está quebrado até hoje guardado no quarto de hóspedes aqui de casa...rsrsrs), ela subiu em meu colo e me beijou com um fogo intenso! Aquela mulher tinha brasa na buceta, não era possível!

Acabei não resistindo e já tirei minha roupa. Aquela bucetinha moreninha dela me deixava doido de tesão, acabei esquecendo do preservativo e transamos como animais naquele apartamento. Havia outros amigos no outro quarto, mas nem me importei deles escutarem Carol gemendo como uma doida naquele quarto. Pela primeira vez me senti como um homem de uns 20cm de rola, rsrsrs, talvez por ela ser magrinha tenha sentido mais, não sei, mas foi intenso, um sexo extremamente intenso.

Carol cavalgava com maestria em minha rola, gemendo como Let jamais havia feito... nossa, lembrei de Let novamente, que praga em minha vida...

Acabei gozando em sua boca, após ela me pedir:

- Goza na minha boca! Eu adoro tomar leite! - disse com carinha de safada. 

Gozei muito na boca de Carol, que tomou tudo e me deu um beijo safado depois!

Ela pegou o vestido, puxou para cima novamente e disse que tinha que ir embora para casa. Eu falei:

- Ué, você vem aqui, mete comigo e vai embora? rsrsrs

- Se quiser mais, vai ter que namorar. - e saiu do apartamento indo embora.

Não entendi muito, mas continuamos conversando durante os dias, como se fôssemos amigos, só que naquela semana, recebi uma mensagem da Bia com uma foto, dentro de um provador:

- Oi, Dan, que saudade. Adivinha onde estou?

- Oi, Bia, como vai? Não sei, onde está, mulher?

- No Boulevard, vim fazer umas compras... Não gostaria de sair para relembrar os velhos tempos não?

- Adoraria! - respondi sem exitar!

Peguei um táxi até o shopping e combinei de pegar Bia em frente à saída principal. Lá estava ela, com várias sacolas, sozinha e com aquela barriga de grávida. Não era tão grande, mas estava linda com aquela marca por cima do vestido solto. Saí do carro e abri a porta para que ela pudesse entrar.

Começamos a nos pegar no carro mesmo enquanto o motorista nos levava até o motel, eu estava com muito tesão nela. 

Não sei se por ser gestante ou por saber que aquela mulher que me dava uma coça de buceta no passado me queria uma última vez. Sim, uma última vez: Bia me confessou que iria se mudar para criar o filho em outra cidade, onde seu pretendente havia nascido.

Já no motel, tivemos uma noite deliciosa, a buceta de uma gestante é diferente: meu pau sambava dentro dela, sentia ela mais larga e muito, muito molhada mesmo!

Acabei gozando em menos de meia hora e fomos para a banheira. Fiquei acariciando sua barriga e seus seios, que estavam muito inchados e com bicos avantajados, o que me deixou com muito tesão de novo e mais uma vez transamos deliciosamente.

Bia ainda conseguia cavalgar, sem levantar, mas esfregando o clitóris em mim. Ela gritava de tesão, rebolando e falando o quanto gostava de uma putaria!

- Ai, mete, mete, mete! Puta que pariu, Dan, seu puto safado! Eu adoro uma putaria! Adoro ser tratada como puta!

- Então geme, safada! Geme sua putinha! Você está aqui, grávida, dando gostoso, enquanto seu pretendente está em casa, achando que você está fazendo compras! Isso é coisa de puta! - falei tentando instigá-la. 

E funcionou, Bia começou a gozar no meu pau e me abraçou, finalizando o gozo em meu colo.

Foi uma noite diferente, e muito gostosa. Transei com Bia nesta noite e nunca mais a vi, atualmente, só a vejo somente em redes sociais. Ela montou uma empresa e teve mais um filho do pretendente, acho que ela encontrou seu caminho.

Diante disso, decidi que iria sair com Carol mais vezes, aproveitar enquanto ainda tinha oportunidade. Ela era uma menina alegre e ativa, então tentaria um relacionamento com ela:

- Alô, Carol, tudo bem? Queria marcar para conversar com você, pode ser? - falei em ligação com ela.

  

FIM DA PARTE 16

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Confira as demais partes desta deliciosa série

#315 - "...ela saiu do carro e veio em minha direção: _ amor, você veio antes! Que surpresa!! - e beijou-me ."

#316 -  Viu como aqueles homens na praia ficaram de olho em mim?

#317 - Chorei...caí no pátio ajoelhado e chorei muito.. Estava namorando uma putinha e agora ela havia caído na internet.

#318 - ela rastejou sobre a cama até a outra lateral, de encontro a mim e falou no meu ouvido: - Me come, vai! 

#319 - Letícia foi em meu ouvido e falou: - Sabia que você não iria resistir à buceta da sua putinha!

#320 - Quem é o seu macho, sua cachorra? - gritava Arthur para Letícia.

#321 - Ela abriu os olhos, olhou-me espantada, e com um sorriso no rosto falou: - Quer mesmo que eu diga?

#322 - Eu juro, amor, que resisti às investidas dele, só que os dois estavam de farda. Eles me colocaram na parte de trás da viatura e me levaram pro motel.

#323 - Quando puxei sua calcinha, vi aquilo que seria o divisor de águas no meu relacionamento: sua bucetinha toda vermelha e laceada! 

#324 - ... já era madrugada quando recebi uma nova carga de prints. E foi neles que descobri toda a verdade.

#325 - Dispensa o corno mais cedo que vou te buscar aí na sua casa, se vira! - ordenou Ricardo.

#326 - ...puxei a calcinha, e a buceta dela estava toda vermelha, assada e começava a escorrer algo de dentro dela, bem lentamente. Caí de boca e comecei a me masturbar.

#327 - "não precisa ficar com ciúmes, Carlos tem idade pra ser meu pai né, bobinho! - disse ela para me tranquilizar."

#328 - "...eu não consigo mais. Melhor terminarmos aqui nossa história."

#335 - Daniel, quero te pedir um favor: amanhã não aparece por aqui não, venha só depois de amanhã, pois vou conhecer um rapaz aqui no apartamento.

#341 - Tudo ia bem, até que um dia, observei que Renata tinha saído da área de exercícios e havia sumido. Procurei por ela e o personal, mas não os encontrei.

#342 - Olhei aquela cena, e gozei muito!!! Mas em seguida, pensei: que cena maluca é essa??? Qual homem deixaria sua esposa transar com um cara na sua frente? Não faz lógica nenhuma.

#343 - Eu sei que você gosta dessas coisas, e você vai adorar quando eu te mandar umas fotos.

#362 - Claro que me fiz inocente, mas a verdade é que eu havia ficado muito excitado com tudo aquilo! 

#364 - Não resisti e parti para cima de Letícia.... Ahh que saudade da minha ex. (Em breve)